Introdução à história dos Estudos Clássicos (I)

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Rafael Silva

Rafael Silva

Күн бұрын

Пікірлер: 18
@clioecaliope
@clioecaliope Жыл бұрын
Muito obrigado por compartilhar seus conhecimentos nessa área.🖖🖖🖖
@RafaelSilvaLetras
@RafaelSilvaLetras Жыл бұрын
Obrigado você pelo interesse e pelo comentário! Se quiser, há mais dois vídeos na continuação desse sobre temas afins... Um grande abraço e até a próxima!
@emersonmaciel5013
@emersonmaciel5013 Жыл бұрын
Maravilhoso!
@filosofianobrasil
@filosofianobrasil Ай бұрын
Caro Rafael. Só uma curiosidade: você, por acaso, poderia me informar se há ou se conhece algum levantamento historiográfico a respeito do "percurso da história dos estudos clássicos no Brasil" do período da colônia, do período pré-universitário e mesmo do período acadêmico que você considere significativo? E, se já pensou em tentar escrever esta história? Parabéns pelo canal.
@RafaelSilvaLetras
@RafaelSilvaLetras Ай бұрын
@@filosofianobrasil, a pergunta é muito boa. O que há são grandes panoramas que passam por todos esses períodos mencionados por você em 20 pp. (no máximo). Tem um da Paula da Cunha Correa, outro da Zélia Cardoso e também um do Jacyntho Lins Brandão. Você encontra com relativa facilidade com o título de "História dos Estudos Clássicos no Brasil". Na verdade, há também um mais antigo da Celeste Consolin Dezotti, mas está numa revista de acesso difícil (creio que portuguesa). Sobre os jesuítas, tem muito material (escrito, inclusive, pelos próprios jesuítas) sobre a aplicação da Ratio Studiorum no Brasil e outros assuntos. Também sobre Pombal e a "reforma" há um material considerável. Agora, não conheço muita bibliografia sobre a tradição clássica no Brasil do século XIX. "O Imperio da Retórica" é um bom livro sobre o ensino no Colégio Pedro II, mas a verdade é que deve haver bons materiais que eu mesmo desconheço ainda. O Prof. Eduardo Tuffani tem excelentes trabalhos sobre cursos afins aos Estudos Clássicos no campo acadêmico no século XX (além de ótimos repertórios de traduções de autores clássicos para o português no Brasil).
@RafaelSilvaLetras
@RafaelSilvaLetras Ай бұрын
@@filosofianobrasil, agora, quanto a me aventurar numa empreitada dessa envergadura, creio que não. Pelo menos, não por agora. Mas é uma ideia... Seria incrível se mais dissertações e teses lidassem com esse tema. Um grande abraço e até a próxima!
@filosofianobrasil
@filosofianobrasil Ай бұрын
@@RafaelSilvaLetras Grato pelas referências e pela atenção.
@filosofianobrasil
@filosofianobrasil Ай бұрын
@@RafaelSilvaLetras Grato novamente. Vou procurar fazer a leitura de sua tese. Parabens! e Boa Sorte!
@thiagofariamelo
@thiagofariamelo Жыл бұрын
Como sempre sensacional o conteúdo professor. Parabéns pela iniciativa. Vou tentar acompanhar como sempre no meu ritmo lento rsrs. A formação do campo de um ponto de vista histórico me interessa já que faço historia. Tentei até fazer alguns links com o que vc disse com outras coisas que eu li. Até onde eu sei por exemplo final do XVIII e inicio do XIX em ambiente alemão se tem o criticismo bíblico que tenta analisar o texto de um ponto de vista literário e histórico apartado da teologia. Tem até nomes em comum acho. Abraços.
@RafaelSilvaLetras
@RafaelSilvaLetras Жыл бұрын
Salve, Thiago! Obrigado pela mensagem e pelo interesse. Isso que você aponta é fundamental para o que trabalho na tese: a crítica textual bíblica precede em muitos casos o que será feito pela filologia clássica e a ideia de um "Evangelho de Homero" explora precisamente esse paralelismo (sobretudo na modernidade, a partir do século XV-XVI, mas com raízes que remontam a práticas da Antiguidade). Muito bem observado!
@emiliasantoscoutinho7333
@emiliasantoscoutinho7333 Жыл бұрын
Professor , porque seu trabalho recebeu o nome de Evangelho de Homero ?
@RafaelSilvaLetras
@RafaelSilvaLetras Жыл бұрын
A melhor resposta você encontra por meio de uma leitura atenta da própria tese, mas em termos sucintos: eu sugiro ler o material homérico a partir de uma comparação com o papel central desempenhado pelos Evangelhos na cultura europeia, adotando uma perspectiva crítica à centralidade tanto do texto fundador do cristianismo quanto dos textos fundadores do classicismo. Evidentemente, a aproximação dos textos homéricos dos textos bíblicos é algo que a própria tradição europeia (tanto cristã quanto clássica) encarregou-se fé fazer, enquanto eu apenas me propus a explorar isso produtivamente. Há muuuitos outros pontos de contato, mas, se quiser se aprofundar, confira a tese... Um grande abraço e até a próxima!
@jzadra_terapeutaholistico8699
@jzadra_terapeutaholistico8699 Жыл бұрын
Eu gosto muito da "escatologia" dentro da psique na antiguidade.
@jzadra_terapeutaholistico8699
@jzadra_terapeutaholistico8699 Жыл бұрын
Olá Rafael tudo bem com você!!! ""assim, Filo compreende o nome divino como "aquele que é" (hoōn) , que expressa a eternidade de forma filosófica helenista , como um ser atemporal. por outro lado o significado pode ser explicado da perspectiva da existência passada, presente e futura .As fórmulas que defendem a existência em três tempos verbais também eram adotadas para deuses gregos ou o Deus supremo da filosofia, e essa utilização pode muito bem haver influenciado a interpretação judaica do nome divino. com base no modelo (ho ōn Kai ho ēn kai ho erchomenos) João concorda com o targun em priorizar a existência presente de Deus, mas se afasta profundamente em todos os outros casos, judaicos ou gregos , dessa fórmula tripla em que o terceiro termo não é o futuro do verbo "ser " , mas o presente de "vir" (aquele que vem") . vale lembrar que, assim, como na língua inglesa, isso pode ter um sentido de "futuro ". Assim, por exemplo"a era vindoura " ou a "era por vir " (ho aion ho erchomenos) referem-se à "era futura ". isso pode se referir ao "tempo oriosto " na interpretação nos mitos homericos.??????
@jzadra_terapeutaholistico8699
@jzadra_terapeutaholistico8699 Жыл бұрын
Falando de escolas "Alexandria e antioquia na Síria foram o supra "sumo " na expressão da linguagem nos seus vários conteúdos.
@jzadra_terapeutaholistico8699
@jzadra_terapeutaholistico8699 Жыл бұрын
A mesma questão é a pergunta ""Quem é """Saul"",e depois "", Paulo de Tarso". Um do ""at", e outro do ""NT" ??????
@RafaelSilvaLetras
@RafaelSilvaLetras Жыл бұрын
Bom dia, meu caro! Obrigado pelas mensagens e pelo interesse na proposta. A questão bíblica entra lateralmente na leitura que proponho na tese, na medida em que os textos coligidos por judeus e depois cristãos exercerão enorme influência sobre o que acontece na tradição filológica. Um forte abraço e até a próxima!
@jzadra_terapeutaholistico8699
@jzadra_terapeutaholistico8699 Жыл бұрын
Olá Rafael tenho observado alguma coisa no Instagram.
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