Ato e potência em Aristóteles (metafísica)

[@nycollasrodrigues8775]

Esse cara sabe, mt bom

[@ErivanOliveira452]

Nunca vi tamanha didática! Parabéns! Você é muito bom no que faz!!!! Há alguma playlist sobre a Metafísica de Aristóteles?

[@istonaoefilosofia]

Há, sim. Há uma aula inteira. Dá uma olhada na pagina principal do canal. Lá tem uma playlist chamada História da Filosofia. Nessa playlist, te uma aula inteira sobre Metafísica de Aristóteles.

[@ErivanOliveira452]

@@istonaoefilosofia vlw! Obrigado!

[@dorisantana7427]

Incrível como você nos explica tão claramente um conceito tão complexo.

[@istonaoefilosofia]

❤️

[@wendelfreitastutti9459]

Isto não é filosofia,mais uma vez gratidão.

[@mariacbrito]

Meu Deus, que vídeo excelente😥 mto obrigada

[@nathalieferreiraBR]

🤯graciass al canal, entendi mejor ahora.

[@leonardodeavelar3132]

A Pesquisa e a Percepção de Cores 1. Estudo com os Himba: Os Himba têm um sistema de categorização de cores que difere significativamente do nosso. Eles possuem várias palavras para descrever diferentes tonalidades de verde e podem reconhecer uma nuance que não é facilmente identificada como distinta por falantes de línguas ocidentais. Em contraste, cores que para nós são claramente diferentes, como o azul, podem não ser percebidas como distintas para eles, sendo agrupadas em uma categoria semelhante ao verde. 2. Movimento e Percepção: O conceito de que o "movimento altera o ser" pode ser entendido no sentido de que a maneira como as pessoas interagem com seu ambiente físico e social influencia sua percepção e categorização de cores. A experiência cultural e o contexto cotidiano moldam não apenas a linguagem que usamos para descrever cores, mas também a forma como as percebemos. Por exemplo, se uma sociedade tem um contato constante com uma paleta rica de verdes (como na natureza ao seu redor), isso pode levar a uma distinção mais detalhada entre essas tonalidades. Assim, o "ser" (a forma como eles percebem o mundo) é moldado pelo "movimento" (suas interações e experiências com o ambiente). 3. Implicações Filosóficas: Essa dinâmica sugere que a percepção humana não é apenas um reflexo da realidade física, mas também é mediada pela cultura, linguagem e experiências sociais. O que percebemos e como categorizamos as cores (ou outras experiências) é uma construção social que pode variar entre diferentes culturas. Portanto, a ideia de que "a potência" (a capacidade de perceber e categorizar cores) está intrinsecamente ligada ao "ser" (a experiência real e cultural) é uma observação válida. O que uma sociedade considera como parte de sua realidade perceptiva é influenciado por fatores culturais, históricos e sociais. Conclusão Assim, a pesquisa sobre a percepção de cores entre os Himba e outras sociedades destaca como a interação entre o ser humano e o ambiente (o movimento) altera a forma como a realidade é percebida (o ser) e, consequentemente, a capacidade de entender e categorizar o mundo (a potência). Essa inter-relação evidencia a complexidade da experiência humana, onde a percepção não é apenas uma questão de física ou biologia, mas uma construção social e cultural que molda como vivenciamos a realidade.

[@matheuxresende9683]

Que aula excelente, li meu material e entendi NADA, mesma coisa em sites. Bastou ver seu vídeo que compreendi

[@Jpl13]

ótima explicação, me ajudou muito!

[@gugugaitero9030]

Amei! Você me fez entender o assunto tão facilmente. Meu eterno obrigado!

[@istonaoefilosofia]

Que ótimo!

[@matheusdossantos6050]

Meu dels como eu amo esse homem

[@istonaoefilosofia]

Coração 🥰

[@tamirescosta4396]

O briga vc me fez entender melhor esta matéria muito obrigado.

[@istonaoefilosofia]

Estamos juntos!

[@senhorjurupari]

Explanação maravilhosa!!!

[@istonaoefilosofia]

Fico feliz que tenha gostado, Alexander!

[@lierrymadson8630]

ISSO É LINDO

[@CMLL02]

muito foda, desculpa a expressão mas não tem outra definição que não seja essa, muito foda.

[@pedro199918]

Quando o movimento do ser em potência para o ser em ato não atinge o que se esperaria que ele fosse, isso que e chegou também é potência? Por exemplo, eu tenho um circuito elétrico que o objetivo é transformar energia elétrica em energia cinética, porém o circuito pega fogo e não foi possível transformar a energia elétrica em cinética. Não era bem para o movimento desencadear no incêndio, mas em energia cinética. O fogo, ness caso, é a potência?

[@higorpegado5346]

tudo o que for gerado, tem um gerador. independente de sua finalidade, utilidade, funcionalidade. nesse caso, se ocorreu, tornou-se existência, então é ser por resultar uma realização da potencialidade.

[@Dyordhan]

Duas dúvidas. Se a essência está na forma, como consigo diferenciar Alexandre/Estátua e Alexandre/Ser Humano, se os dois tem a mesma forma? Segundo Aristóteles a essência do ser humano não é a razão? Não faria mais sentido a essência dos objetos estar na causa final? Exemplo: Existem microfones de todos os tipos e formas, como sei se algo é um microfone ou não, se não pela sua causa final, que é capitar o som? Agradeço muito se puder me tirar essa dúvida.

[@istonaoefilosofia]

É que forma não é exatamente o mesmo que aspecto. Forma é definição, isto é, conjunto de características distintivas de algo.

[@Dyordhan]

@@istonaoefilosofia Obrigado.

[@lucasmarques8807]

Há um equívoco em seu texto. "Forma" e "essência", na verdade, são a mesma coisa. A questão é que uma foi muito usada por Sócrates e Platão e a outra, por Aristóteles e São Tomás. Assim, a forma ou essência de Aristóteles está em Aristóteles - segundo Aristóteles. No caso da estátua, a sua "forma" é a mesma de pedras, por exemplo, porque a diferença entre uma pedra calcária e a estátua de Aristóteles é apenas que uma está esculpida à semelhança daquele

[@vitoriaferreira2837]

Ato seria a ideia de ato no presente e potência aquilo que pode evoluir no futuro? Pra ter certeza se entendi algo kkk.. Muito bom o vídeo. Parabéns !

[@mattkai4636]

excelente aula!

[@istonaoefilosofia]

Muito obrigado, Matt. =D Que bom que gostou.

[@garciasala5776]

Amei o canal, é um show, mas qual o a ordem correta para acompanhar os teus vídeos? 🙂

[@profblanes]

Vitor, a mudança (potência p/ ato) está comportada na forma? Quero dizer: quando eu me defino enquanto ser humano, ou seja, busco a minha forma, nela, já há a o pressuposto ligado à mudança? Nascer, crescer, envelhecer, morrer?

[@deividsenam.4561]

Ato e potência= é igual verbo & ação pois bíblicamente Deus disse que acha luz potencia=matéria ,ato=forma juntando vira composto, pois acreditamos em átomos pra realização da matéria correto ,pois em Ezequiel Deus disse fale sobre esse ossos secos revivam e eles reviveram ,ele disse verbo=potência e ação=Ato e aconteceu,isso explica a física a mais de 2 mil anos atrás ?

[@Moisesfreire]

Aristóteles acredita a em Deus e não sabia... Faltou dizer que esse Deus é pessoal (tem personalidade e vontade)

[@brandao_med3396]

Troque essa música de fundo! O resto é muito bom!

[@istonaoefilosofia]

Não vou trocar a música. Obrigado pelo elogio.

[@kairqka3543]

@@istonaoefilosofia kllkkkj. Não entendi qual o problema da música.

[@leonardodeavelar3132]

"O ponto seria o 'Deus' das formas, já que um quadrado não tem a potência de se tornar uma bola, mas um ponto tem a potência de se tornar todas as formas? 😂 Ou, na verdade, nada disso existe, visto que parece tudo um pouco redundante, tentando explicar a existência de fatos do agora. Mas, enquanto ciência, isso pode ser alterado, como a ideia de ser velho em potência. Talvez, com a ciência, isso se modifique, visto que tudo se transforma e processos naturais podem, sim, ser manipulados pela ciência. O fato de o gelo conseguir parar o tempo do processo de uma materia biológica, ou as mutações genéticas ou as infinitas reações e processos químicos e biológicos que são constantemente criados sejam a própria evidência de que a questão da potência não é tão simples quanto parece. Talvez a única concepção de plenitude que seja concebido a um ser humano seja a vida, de resto tudo seja processos. Inclusive a própria potência seja apenas parte da realidade de um tempo.