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@daltonerd2 жыл бұрын
Muito interessante o conceito. O Rick Veitch lançou a OGN Can't get no! pela Vertigo na qual é visualmente narrada a história de um empresário, porém o texto são letras de música dos Rolling Stones. É possível acompanhar a história inteira sem ler o texto, porém o mesmo te leva outra dimensão.
@riscosonoro96522 жыл бұрын
Adorei o vídeo, Linck! Na minha tese, quando escrevi sobre a "Pra quem? Moebius e o palácio" acabei ensaiando sobre a grafiação e a vontade da mão como principais forças na criação dessa HQ.
@silviazagonel9997 Жыл бұрын
Olá. Estou a procura de um recorte no universo dos quadrinhos p fazer um projeto de doutorado. Vc tem alguma dica, por favor?
@josuealves85652 жыл бұрын
A cada dia gosto mais da discussão do canal ...
@zana71542 жыл бұрын
Amo vídeos teóricos! Faça outros. Pode ser mais longos. Não tem problema se virar aula pois ajuda a galera que quer estudar quadrinhos mas estão longe das regiões onde o estudos dos quadrinhos estão mais organizados.
@felipemotta50742 жыл бұрын
A ideia de superar a dualidade entre texto e imagem é muito boa, mas o conteúdo realmente tem sua complexidade. É um vídeo que terei que rever kkkk
@guidocampagnaniesquivel15762 жыл бұрын
Muito boa a aula. Eu como um completo leigo fico fascinado com essa visão acadêmica dos quadrinhos.
@cmmenna2 жыл бұрын
Cara, fez sentido e eu adoraria ver mais vídeos assim. Ele me fez pensar outros dois tópicos, mas não vou me estender porque digitar no celular é fod4, bicho. 1. Na diferente avaliação de importância, ao longo da história, entre o texto dramático e o teatro (ou cinema, mas eu estudo teatro aí na UFSC, então entendo um pouco melhor). Fugindo de debater texto/produção, o que me levou à esse tópico, no teu vídeo, foi a idéia de que no teatro/cinema, também temos essa tentativa de dividir a arte em duas coisas e a dificuldade de entendê-la como um todo coeso. O texto do teatro é para teatro, o do cinema é para cinema, do livro para o livro, do quadrinho para o quadrinho e ele não se deve ver mais como texto, se não como "um" (tipo) texto. 2. Consequência do ponto 1, tendemos a definir de forma objetiva o que não existe de forma objetiva. Assim como o texto artístico é outra coisa em cada arte, pensemos em um código fonte de programação. Ele é texto? Ele é literatura? Ele existe sem um comoutador, um compilador, um usuário? Ele pode -ser- alguma coisa sem humanos? Tomara que eu não tenha dito algo inócuo e, se for produtivo, tomara que alguém leia xD.
@CaubyMonteiro2 жыл бұрын
Massa cara, eu to estudando justamente a relação entre quadrinhos e teatro, e uso a grafiação pra pensar numa possiblidade de “performance quadrinististica”. A partir de um texto (não o físico, mas como se fosse uma peça teatral) a ação da grafia de um autor funcionaria como um ato performático, um interpretação desse texto.
@cmmenna2 жыл бұрын
@@CaubyMonteiro interessante. Num primeiro momento, isso me remeteu a caricatura e tirinha. Me parecem dois formatos mais próximos do "tempo" de uma performance. Fiz sentido?
@matheuscamargo26822 жыл бұрын
O melhor canal sobre quadrinhos no KZbin
@hannazakeri74612 жыл бұрын
Boa explicação, ainda mais para quem está começando a estudar quadrinhos.
@jplandim22432 жыл бұрын
Seu canal me foi recomendado ontem e já assisti vários vídeos. Bom DEMAIS. É sempre muito recompensador encontrar conteúdo com tamanha qualidade como o seu.
@jorgeluizmachado30182 жыл бұрын
Sensacional! Muito bom esse contato mais refinado com a teoria dos quadrinhos. Sou apenas um entusiasta com interesse em aprender. O vídeo é uma demonstração de que a direção que você dá ao debate é mesmo qualificada. Parabéns!
@nivaldowesley6662 жыл бұрын
'imagem não é nada, texto é tudo, obedeça sua sede....' otimo video!
@giulyanoviniciussanssilva29473 ай бұрын
Quadrinho Mudo: Cada seu Deus? 🗿
@gvbarbosa782 жыл бұрын
Um ponto que ficou ausente na discussão e que talvez seja algo que nos detenha na separação é que muitos quadrinhos são produzidos nessa dicotomia: roteirista e desenhista. Essa forma de arte que se torna outra coisa na junção desses elementos pode nascer de um texto narrativo e, posteriormente, de uma representação imagética. E pra complicar, é um trabalho que via de regra é atravessado por um letrista, que é alguém cuja tarefa é borrar ainda mais as fronteiras entre texto e imagem. Se fizermos a comparação com o cinema temos que o que vemos na tela e ouvimos é comumente dissecado em roteiro, fotografia, som, etc. Porém, praticamente não existem cineastas que fazem tudo, já nos quadrinhos é relativamente comum termos artistas que cuidam de todas as etapas do processo, algo como um "polipoiéta", hehe. E aí fica uma provocação: não deveríamos considerar os processos de produção nas análises de hqs? De fato é interessante buscar um lugar epistemológico que os quadrinhos possam chamar de seu, o que leva também à criação de um vocabulário específico, como o Alexandre deixou bem claro no vídeo. Inté!
@indieMiwi2 жыл бұрын
Aqueles vídeos que tu vê, fica naquela explosão mental de ideias na cabeça, e percebe q vai ter q ver de novo para absorver mais!!
@pedroborsatto61012 жыл бұрын
Alexandre, esse vídeo me lembrou dois livros sobre quadrinhos que estava lendo, o primeiro ''Narrativa e Arte Sequencial'' do Will Eisner, por mais que ele vá fazer a diferenciação entre texto e imagem, em um certo tópico ele vai falar sobre o texto como parte da imagem, fazendo parte do cenário de uma maneira natural ou que se não remeter ao cenário, vá se ligar com alguma coisa da história ou o sentido de alguma palavra. O segundo foi ''Writing for Comics'' do Alan Moore onde ele vai falar justamente do quadrinho como um campo único, não tentando mais se vincular mais com cinema ou literatura, mas tentar entender as especificidades do quadrinho, que no caso a única que eu me lembre (não sei se é a única que ele cita) é a sobreposição da conversa, ou seja, a conversa paralela. Acho muito bacana esses vídeos mais teóricos, dá vontade de ler mais sobre a teoria dos quadrinhos e os quadrinhos no meio acadêmico, mas antes disso tudo preciso me formar e finalizar alguns livros sobre narrativa...
@luccagiovannini2512 жыл бұрын
Muito bom esse vídeo! Sou aluno de ciências sociais e apaixonado por linguística, fiz um trabalho final sobre quadrinhos enquanto "estrutura estruturante" de esquemas cognitivos/linguísticos, e quando vi esse vídeo fiquei triste por não ter ouvido falar sobre "grafiação" antes. Teria enriquecido muito o trabalho!! Acabei utilizando somente Bourdieu como lente de análise.
@victorbarcellos80282 жыл бұрын
Obrigador por colocar as referências na descrição. Ótimo vídeo!
@gabrielrocha56732 жыл бұрын
Um dos dezesseis minutos mais legais e confusos da minha vida. Linck está conseguindo me convencer a decididamente aprender francês e aprimorar o inglês só pra poder ler esses materiais no modo bagunça kkkk
@ivyjmarinho2 жыл бұрын
É por isso que eu costumo chamar quem acompanha quadrinhos de VLEITOR. Excelente explanação dos conceitos, parabéns! Assim dá vontade de estudar quadrinhos.😄. Na engenharia diríamos que Quadrinho é um Compósito.
@dalhadelhedolydoly8868 Жыл бұрын
Teu ponto é muito interessante e faz mto sentido Pq quando o hitsugaya ativa a sua Bankai verdadeira, ele se torna um adulto com aparência, voz e poderes de adulto. E sempre é mostrado de forma explicita que o Hitsugaya é o mais novo porém também é aquele com mais potencial, apesar de ser um adulto ele não se parece e nem se comporta como un adulto, se comporta sempre como um pupilo gênio. A nova Bankai o fazer se tornar um adulto, pode simbolizar q ele finalmente se aceitou como uma pessoa crescida livre pra usar e mostrar seus poderes, e não só como um eterno pupilo q nunca vai chegar lá. Bom pra caralho teu raciocínio, ninguém nunca tinha falado nisso, e se aplica perfeitamente em todos os personagens q tiveram sua Bankai roubada e refeita.
@giulyanoviniciussanssilva29473 ай бұрын
Tá isso foi um baita de um exemplo.
@viainsight2 жыл бұрын
• Melhor fazer uma playlist sobre esse tema, e ir avançando aos poucos em vários vídeos. • É interessante a noção dos "ideogramas" chineses, que representam simultaneamente sons, imagens e ideias.
@thslful2 жыл бұрын
Gostei muito do assunto e fiquei interessado. Inclusive comprei o livro do Groensteen devido a indicação num vídeo anterior. Só queria deixar uma sugestão: teria como colocar alguns trechos dos livros que você comentou (mesmo na língua original) para o pessoal dar uma olhada. Isso se tiver algo deles em formato digital. E também seria possível colocar as imagens usadas de referência no vídeo no Instagram no post do assunto? Acho que certamente ajudaria até quem vê a postagem lá comentar algo ou fazer alguma apontamento
@lucaspinho72752 жыл бұрын
Adorei, torço por mais vídeos como esse!
@brunoelribeiro2 жыл бұрын
Texto é também imagem, pois é uma representação, especificamente uma reunião de imagens abstratas que em linha criam sentido.
@99Gara992 жыл бұрын
Na verdade acho que o vídeo quer dizer o contrário. Que a arte das histórias em quadrinhos se tornam "palavra", ao contarem a história e assim tudo se torna uma coisa, mas não que as letras são desenhos, como vc diz. Isso pq, ao se retirar o sentido abstrato que damos às letras, o texto perde todo o sentido nos painéis, viram mera poluição. Já as mensagens da arte estão ali. Ele fala que "a palavra é quase uma imagem" quando como uma exceção no caso das onomatopéias
@brunoelribeiro2 жыл бұрын
@@99Gara99 a própria palavra é uma representação, e tudo que não é a coisa em si, é imagem, ou seja, se a coisa precisa ser novamente apresentada ela é imagem!
@michelcristiano85372 жыл бұрын
Essa é reflexão é muito boa, liberta de vez a escravidão do modelo comics americano. Brasil precisa expandir melhor o conceito de fazer história sequencial sob vários horizontes.
@venusbcarmesim272 жыл бұрын
Essa Thumb ficou sensacional.
@ricardoalencar18692 жыл бұрын
"New York" de Will Eisner, acho que pode te auxiliar na exemplificação...se é que entendi a conceituação que fala! ...E quanto a dica final: público pra livros teóricos a respeito de quadrinhos, tem, mas é claro que a editora vai ter que trabalhar em cima pra vender o produto. Sem sombra de dúvida, esse tipo de publicação ajuda o mercado a crescer. Fico na torcida aqui pra um dia o QnS vire uma editora!
@samuelwilliam9579 Жыл бұрын
3:05 acho interessante perceber que alguns conceitos de Física (e outras ciências também devem ter sofrido o mesmo), q também nessa época eram binários, como por exemplo a separação de onda e partícula (ou o espaço e o tempo virando o espaço-tempo), começaram a se tornar mas nebulosos a partir da virada pro século XX, mais ou menos junto com o advento dos quadrinhos.
@antoniocunha39122 жыл бұрын
Magnífica iniciativa, Valeu!
@nikolas_correa2 жыл бұрын
Cara, sobre essa questão de análise verbo-visual, a professora Beth Brait (PUC-SP) tem contribuições muito valiosas pra essa discussão. Nesse caso, quando se parte da análise semiótica, sabe-se que o verbo íntegra o visual e vice-versa, sendo assim, no campo discursivo se torna impossível descartar um elemento em detrimento do outro. Como essas produções fazem parte de uma esfera de produção específica, elas farão parte da construção de sentidos, podendo ser eles ideológicos, emocionais, estéticos etc. No campo da análise do discurso se torna realmente impossível separar o que está no texto e o que está na imagem. E eu sempre entendi grafiação como uma marca/ estilo próprio de cada desenhista.
@antoniocunha39122 жыл бұрын
Cara, Blake e Mortimer?! Legal!!! Que tal um programa sobre eles e o Edgar Pierre Jacobs? Acho adoravelmente careta, Sensacional.
@psi.vasquez2 жыл бұрын
Foi sim muito claro, Alexandre!! Agradeço, seus vídeos são bálsamo
@VictorHugoVasconcellos Жыл бұрын
Muito bons teus vídeos teóricos. Poderia fazer mais. Até porque é um constructo teórico teu sobre a sistemarização e isolamento deste gênero ignoto pela alta cultura. Sei que vídeos assim não dão visualização alta, mas é uma delícia ver discussões distintas das famigeradas repetições do engessado e nada criativas do meio acadêmico standard. Abraços!
@wesleypereira99942 жыл бұрын
Posta mais conteúdo como esse, eu não entendi muita coisa, mas me deu tesão pelo assunto e vou ler as referências para entender. Obrigado pelo vídeo.
@silviazagonel9997 Жыл бұрын
Excelente! Por favor, faça mais vídeos assim!!
@juciaodmАй бұрын
Oi Linck, to maratonando o canal
@nombre6242 жыл бұрын
Muito bom, Alexandre! Muito esclarecedor
@giovannithales34032 жыл бұрын
Que conteúdo incrível vc produz ! Tô vendo um vídeo atrás do outro, sensacional mesmo.
@rafaelvallew32 жыл бұрын
Que vídeo excelente! Se a intenção foi instigar a vontade por aprofundar na teoria das HQ's, creio que esse vídeo foi muito bem sucedido. Abraço!
@wellington3932 жыл бұрын
Rapaz, assunto complexo mas extremamente interessante. Acho que entendi alguma coisa, mas se me pedissem para explicar eu ia ter dificuldade. Muito obrigado,vou pesquisar mais a respeito com certeza!
@Az3562 жыл бұрын
Obrigado! Esse vídeo mostra o conceito de algo que eu já sentia, já havia lido o Eduardo Risso apontar num livro/entrevista.
@Az3562 жыл бұрын
Aobre o último ponto das publicações: acredito que ma8s do que "estudiosos" mas tb autores e produtores devem ler esses livros para que possamos inventar algo novo.
@jordhamoraes2 жыл бұрын
Baita vídeo. Muito boa a reflexão sobre estudo de quadrinhos.
@guilhermesantiagolimasanti11962 жыл бұрын
Esse vídeo me faz pensar em Heróis em Crise que quase todo mundo diz que "só a arte se salva"
@pedroborsatto61012 жыл бұрын
Sobre os livros publicados aqui no Brasil, acho muito importante a publicação deles, acredito que uma boa forma de fomentar a indústria nacional de quadrinhos seja através do acesso a aprendizagem e infelizmente a barreira linguística é umas das primeiras, pelo menos na minha concepção e me corrijam se eu estiver falando abobrinha, quando falamos sobre educação. Dito isso, tinha visto que a editoria liberdade já começou a campanha no catarse sobre o livro ''1000 anos de mangá'' (ou algo do tipo), que pela as informações que eu vi na mídia seria um livro acadêmico sobre os mangás, economizando para apoiar a publicação e garantir o meu exemplar.
@gustavosevero1 Жыл бұрын
Ótimo video para se voltar nessa discussão sobre hq ser literatura ou não. Só pra lembrar: gibi é gibi.
@ANomadeCosmica2 жыл бұрын
Não hesite! Quero mais dessas aula boa ^^
@diegodreossi1458 Жыл бұрын
Leiam quadrinhos gente, tem muita obra de arte na mídia.
@fabions202 жыл бұрын
Vídeo muito bom! Talvez ainda tenha ficado um pouco abstrato pra mim o que é a grafiação (vou rever o vídeo dps), mas já deu pra sacar bem porque é tão limitado avaliar um quadrinho apenas como desenho VS texto.
@gabrielcarballo2 жыл бұрын
Comentando pelo esforço de ter tentado; Se conseguiu? Preciso pensar mais um pouco. ... Parabéns pelo super trabalho
@EduardoSantos-ql4qn Жыл бұрын
Mais vídeos assis por favor ❤
@itacirgabral85862 жыл бұрын
A.R. Luria em "desenvolvimento da escrita na criança" aborta esse tema do símbolo-palavra, é muito usado nos estudos das línguas surdas (sinalizadas)
@OMarcoAntonio1986 Жыл бұрын
e mais do que nunca, 1 ano depois ovídeo ta extremamente atual, em se tratando da "treta" da ABL e "quadrinho não é literatura"....
@Narciso_Costello2 жыл бұрын
Quebrei a cebaça esses dias por conta desse assunto, consegui entender muito bem até linck muito obrigado
@danilobcns2 жыл бұрын
Terceira vez que eu vejo esse vídeo. Finalmente consegui começar a entender o que é grafiação
@kronsjdr2 жыл бұрын
Eu acho que entendi, rs. Mas pegando pela conclusão do vídeo, tem HQs onde é necessário fazer essa distinção entre texto e imagem sim. Ogiva por exemplo é uma leitura excelente, mas tem momentos em que a arte não ajuda, embora isso não a torne (tão) ruim. Já uma fase dos Vingadores do Jonathan Hickman e Mike Deodato, era só bater o olho na arte pra ficar deslumbrado, mas a leitura era bem maçante.
@valtairpereira48312 жыл бұрын
Se partimos do ponto que tudo aquilo que um ser humano põem em uma folha de papel em branco é a representação simbólica daquilo que ele vê e entende sobre o mundo á sua volta, o desenho e a escrita não são duas coisas distintas más sim a mesma coisa (e na verdade eles são sim a mesma coisa!) pois em sua origem todos os caracteres que usamos para escrever palavras é textos são oriundos de símbolos gráficos arcaicos de animais, coisas, deuses ou pessoas, que com o passar do tempo foram tomando á forma e sentindo dados pôr nós como em letras. Um bom exemplo é da letra A, que hoje ela se baseia na sua fonética, más que nó passado ela não tinha esse sentido mas sim representava (segundo os fenícios arcaicos que também criaram boa parte do alfabeto ocidental que usamos hoje) á cabeça de um boi,e com o passar dos tempos e povos que vieram depois deles (como gregos, romanos e os povos europeus) formataram elas nos caracteres que usamos hoje para criarmos palavras que simbolizam animais, coisas, deuses e pessoas como na palavra"boi"que com a junção dás letras B,O e i representam o animal que á letra A representava nó passado (embora ela nem faça parte dessa palavra hoje... é! é bem confuso mesmo!). E a outros exemplos mundo á fora como nó caso dos caracteres chineses, á escrita egípcia antiga e tantos outros nós quais eu não quero me estender aqui mais do que eu me estendi! Então no final á letra A que você escreve e o boi que você desenha são no seu serne a mesma coisa... "são símbolos". Sim isso que você espranou em seu vídeo é sim muito confuso! más até que deu para entender...eu acho?
@guilhermecrlima2 жыл бұрын
Lá pelos 09'00, quando fala de 'autoração' e identificação, pensei em protagonista e personagem narrador e não em autores. Tenho de rever/ reler a transcrição.
@matheus.bonfim2 жыл бұрын
Aquele livro ali na estante sobre o autor de Peanuts é bom??? Aliás, Peanuts merece um vídeo!
@brunalaleska89282 жыл бұрын
Inspirada pelo canal comprei O Sistema dos Quadrinhos publicado pela Marsupial. Se outros livros viessem a ser publicados no Brasil com certeza compraria... ler em outra língua não faz parte dos meus planos por ora.
@weberurschei72452 жыл бұрын
É desse tipo de vídeo q a gente gosta!
@guilhermef.marques33372 жыл бұрын
Eu comecei a fazer pesquisa sobre quadrinhos tem pouco tempo e minha grande dificuldade foi na parte teórica.
@emoliv762 жыл бұрын
Faça mais vídeos sobre esses conceitos que são importantes pra analisar hqs, Alexandre. Isso é muito legal pra crítica de quadrinhos sair do blablablá nerdola habitual!
@luigigu22342 жыл бұрын
Que isso vídeo de 16min, amei. Poderia ser todos disso para mais kkkkk
@GuruDosQuadrinhos2 жыл бұрын
Gostei da discussão... eu faço isso ás vezes kkk porém, justificando-me rsrs, isso deve-se ao fato das primeiras hqs Marvel/DC, na qual, o balão de pensamento/fala repetia a cena nítidamente mostrada ou, até mesmo, repetia-se falas num mesmo quadro... hoje, conhecendo o mercado editorial da época, sabemos o porque isso ocorria (os roteiristas eram pagos pela quantidade de texto redigido nos quadros; isso deve-se ao apelo comparativo entre 6ª e 9ª arte, literatura e quadrinhos/graphic novel's) [...] devido a tudo isso, temos ainda em mente essa divisão: texto/roteiro e arte/ilustrações; sendo que na verdade as duas coisas são uma só! Por isso o termo "Graphic Novel" é a melhor forma de expressar essa arte: uma novela/roteira gráfico. Ninguém separa um filme (falo como público) em partes: música, atuação, cenário etc para assistir... é tudo uma coisa só. Se um ponto do filme não combinou com uma cena, a cena se perdeu (trilha sonora "errada", cenario mal feito etc)... se uma trilha sonora vai para um lado, a fala dos atores/atrizes vai para outro etc, a cena perdeu a credibilidade. Acredito que, quando fazemos essa separação é para título de criticidade e, para salvar/desmerecer um artista/ilustrador ou roteirista.
@GuruDosQuadrinhos2 жыл бұрын
enfim, gostei da tua explanação sobre o assunto!
@gabrielhamdan2452 жыл бұрын
Mas justamente ao chamar de graphic novel já se cria essa dicotomia de imagem e palavra -- sem contar que é quase como que buscar na literatura (num gênero estabelecido como o romance) um amparo ou legitimação pros quadrinhos.
@GuruDosQuadrinhos2 жыл бұрын
@@gabrielhamdan245 eu entendi teu ponto de vista, porém, toda arte ampara em si mesma... no fim, todas as artes são arte! O cinema, por exemplo: bebe da música, teatro e dança; os quadrinhos, por sua vez, bebe da pintura, fotografia, literatura etc. A arte é a forma de expressar diversos aspectos da alma, do âmago humano/inumano. A arte permite ser moldada e, re-trabalhada. Trocar os artistas permitindo que o roteiro permança, trocar as falas permitindo que a cena permaneça a mesma... na arte é possível: por isso a mesma é vista com olhos reluzentes. Uma pessoa pode não gostar de literatura mas gostar de quadrinhos (ela ainda gosta de "arte"). Uma pessoa pode gostar de música e estudá-la com afinco e, desmerecer o teatro (ela ainda gosta de "arte"). A arte é um corpo, que tem seus membros bem separados, porém, unidos ao mesmo tempo: o braço é o braço, porém, sem as ligações com o ombro, sem o controle do cérebro etc ele é inutilizável [...] o mesmo ocorre com as ramificações da arte: comparar e seperar é para título de estudo e crítica, agora, separar por separar (puro e simplesmente por desconhecer esta ramificação, sendo assim ignorante neste aspecto da arte (dicotomia entre roteiro e desenho).) EU CONCORDO COM VOCÊ: é ser simplista e, na melhor das hipóteses, obsoleto (sendo que me pego as vezes neste aspecto kkk).
@heitorsantoslima92892 жыл бұрын
Você podia ter simplificado isso em: A gente não experiencia arte de maneira separada: roteiro, arte, cor, letras, é tudo uma coisa só. Grafiação é considerar texto e arte nessa unidade. E aí desse simples, parte pro mais complexo. E pra ilustrar mostração e contação com aquele chavão "show don't tell" pra deixar essa dicotomia mais clara.
@aalexvil2 жыл бұрын
Cara, eu nem sou da área de quadrinhos, mas eu realmente adoro essas questões teóricas. E acho q ficou até bem didático. Falando do lugar de um leigo de plantão, deu combustivel pra pensar. 😋
@AlgozMentolado2 жыл бұрын
expandiu os horizontes
@mariavitoriamoreiragois56552 жыл бұрын
ótimo vídeo!
@pedroleonelli63042 жыл бұрын
então.... acho que a gente separa muito texto de imagem pq a industria estaduniense pensa dessa maneira.... uma forma meio fordista de separar tudo em caixinhas para otimizar a produção..... Por isso não pensamos em uma obra com valor coletivo, mas com valores individuais (até rola graus de importância nas etapas).... Se pegar mangás vc vai ver que normalmente a obra é indisociável do autor (ou grafiautor)..... e esse movimento de "franquiar" grandes marcas de mangá é relativamente recente...como dragon ball, naruto, ataque dos titãs, que tem spin offs ou continuaçãoes feitas por outros criadores.... até certo ponto faz sentido valorizar o autor que acumula funções pois ajuda a pensar na hq pelo valor coletivo.....
@chicomanara2 жыл бұрын
Acompanhei em partes a história da separação das artes, o que pra mim já velei o vídeo. Me pergunto se grafiação não poderia "dar a volta" e ser aplicado a vídeos e filmes.
@ele.piteralmente Жыл бұрын
Na prática, o signo verbal que aparece no quadrinho é geralmente a representação do som. Ou seja, a escrita é, na verdade, um desenho do som usando o signo linguístico como ícone linguístico. Saussure não dá conta de explicar isso, apesar de ter feito uma banda desenhada também quando jovem. Para pensar a ideia de ícone linguístico, busquei ler Peirce. E chamar a parte verbal de texto é um vício, pois a imagem também é texto.
@wanderleidesousalopes30162 жыл бұрын
Adorei o vídeo, Alexandre. Mas, sabe no fundo não vi diferença entre Plano de Expressão e Plano do Conteúdo, os quadrinhos ficam no híbrido desses planos (sincrético ou multimodal), parece que o conceito de Grafiação é uma extensão dos trabalhos de Jean Marie Floch, semiótico francês que inclusive estudou as HQs. Esta discussão do vídeo é um problema que eu tento resolver, mas se algum dia eu conseguir, não vou dizer que é novo, mas sim uma atualização, ou revisão, ou reformulação dos trabalhos de Floch. Por favor, me corrija se você achar que estou errado.
@antoniocunha39122 жыл бұрын
Ah, sim: a quantas anda aquela abordagem de Adorno e Horkheimer sobre a cultura que inclui os quadrinhos?
@johncypher12 жыл бұрын
up
@SalgadoMaffini2 жыл бұрын
sabe isso me fez pensar em projeto grafico de livro, de prosa msm. pq não pensar a experiencia do livro e não mexer de vdd com as fontes? tipo repetir uma mesma palavra aumentando a fonte varias vezes durante uma pagina toda enquanto o personagem não consegue parar de pensar na relação dele com essa palavra, ou outra q sempre imagino é num virar de pagina vc tem uma pagina dupla escrito NO, um N enorme em uma pagina e o O na outra. sla talvez me falta bagagem de leitura, vcs conhecem algum livro q é assim?
@renatomirre2 жыл бұрын
Excelente vídeo!
@filia_de_sofia2 жыл бұрын
Bom dia! Tem como você me dar um exemplo de um grafiautor aplicado à leitura de um gibi?
@Keikolina Жыл бұрын
Curti mto o video. Fez pensar. Mas honestamente não sei se o que eu entendi me convenceu. Rs Acho q vou ter q assistir mais algumas vezes e ver mais outros autores questionando a questão da narração pra me convencer de que ela não faz parte da definição das HQs. Afinal, HISTORIAS em Quadrinhos. Sempre tenho a impressão de q os quadrinhos abstratos são outra coisa, também algo legal e valido. Só não precisam ser consideradas HQ, uai.😅
@foxmementoart7772 жыл бұрын
Ainda bem que na psicologia a gente tem um expressão que é a : ou não.
@isadoralopes36402 жыл бұрын
Alexandre, será que você poderia acrescentar também a referência da Revista Autofagia? Não estou conseguindo encontrar
@itacirgabral85862 жыл бұрын
pensei naqueles códigos da matrix formando relevos
@hyperpolka2 жыл бұрын
fala cara, td bem? Eu estudo imagens medievais no séc. XX-XXI, já estudei quadrinhos e narrativa, queria tirar uma dúvida, essa 'polarização' transparente/opaco é de algum autor específico? Você acha que tratar os polos como 'impermeável' e 'permeável' faria mais sentido? Penso, se for em relação à nossa capacidade de suspensão ou imersão na mídia. O cinema por exemplo teria uma permeabilidade, uma facilidade maior de deslocamento do leitor/espectador, do que o quadrinho. A impermeabilidade dos quadrinhos (não necessariamente um demérito) estaria nessas transições letra-imagem que desafiam os processos cognitivos condicionados pelo aprendizado da linguagem escrita. Desculpa o textão, mas curto demais teus vídeos de teoria hardcore xD
@DiegoRochadhsrocha2 жыл бұрын
Acho que o Linck até vendeu seu peixe às editoras sem querer querendo: editoras, contratem-no para consultoria desses materiais mais e menos teóricos e didádicos (quero com desconto da Amazon na minha mesa já - brinks).
@LeeJunNakao2 жыл бұрын
Rafael da Ilha Kaijuu ouvindo a palavra traço: ò.ó
@heitorsantoslima92892 жыл бұрын
"É estilo!"
@giulyanoviniciussanssilva29473 ай бұрын
@@heitorsantoslima9289é ambos.
@heitorsantoslima92893 ай бұрын
@@giulyanoviniciussanssilva2947 metonímia, a mãe de todas as discussões linguísticas.
@carlosverdascaverdasca17212 жыл бұрын
O conceito de opacidade foi trabalhado pelos Formalstas Russos quanto à literariedade, qualidade do que é literário, que pode muito bem ser estendido ao que é artístico.
@pedrocenturion75992 жыл бұрын
Muito bom o vídeo.
@culturia35552 жыл бұрын
Engraçado, mas eu pensei nesse negócio hoje, lendo O homem que passeia, do Jiro Taniguchi. Sobre como uma legenda é necessária, ou afeta, um quadrinho que é feito naturalmente com o mínimo de intervenções textuais necessárias. Um texto que aparece naturalmente em uma imagem, em um placa, mas não significa nada pra história, ganha legendas nessa tradução da Devir. E embora isso seja um hábito corriqueiro e não pensado aqui, acho que nesse gibi, as 2 alternativas seriam até melhores. Ou incorporar a tradução na própria imagem, ou então, ignorar completamente a tradução.
@gmonte19902 жыл бұрын
Salvo engano, Groensteen passa pelo conceito de grafiação no Sistema dos Quadrinho 2, mas diz algo como se o conceito fosse incompleto ou insuficiente. Groensteen tenta sistematizar essa relação entre texto verbal e imagem em duas figuras enunciativas: recordador (reciter) e mostrador. E ainda há uma terceira instância que faz a ligação entre texto, imagem, quadros e páginas que seria o narrador fundamental (outrora chamado de artrólogo no Sistema dos Quadrinhos 1). Eu, particularmente, prefiro chamar de artrólogo porque funciona pra falar de quadrinhos abstratos não-narrativos
@hieikuro48962 жыл бұрын
Juro que me esforcei e entendi uns 60% ,mais concordo e no início achei estranho tu não citar os mangas ,pois não de um concepção de arte diferente ,tênis em vista que dizem que o oriental olha pro todo de uma obra ,e o ocidental para o eu da obra ,não ligando várias vezes para o cenário de fundo e outras coisas que passam despercebido ,leio mais mangá e o grafismo é algo que de companhia nas cenas ,eles não estarem ali gera um certo desconforto ,no caso as onomatopeias e outras sinais ,passa uma sensação de maior fluidez nas obras ,já as HQs americanas parecem fotos coladas umas as outras é um pouco estranho ,pra que. Lê manga a frieza do quadrinho americano
@brunonucci1312 жыл бұрын
Acho que dá pra emprestar bastante do conceito de Imagem-Tempo e Cristal de Tempo pra Quadrinhos, nessa empreitada de rejeitar a separação entre texto e imagem. O que acha?
@heavycolorsart2 жыл бұрын
Parafraseando Rolando Lero:Amado mestre salvenos dessa poça de ignorância com suas gotas de saber(sem ironia)!
@wanderleidesousalopes30162 жыл бұрын
PS. Floch publicou parte de suas obras na década de 1980.
@alexandre.matias2 жыл бұрын
Em que medida o grafiautor se afasta do eu lírico? Se é que se afasta
@renatalima46502 жыл бұрын
Aos 15:17 min - "Como eu falei no início do vídeo, a gente precisa superar este dualismo meio babaca de palavra e imagem na hora de pensar em história em quadrinhos..." Discordo totalmente. Se o comentário fosse "temos que entender que há outros critérios além do dualismo de palavra e imagem", ok. Mas porque os conceitos já existentes precisam ser abandonados? Estes conceitos não funcionaram razoavelmente até aqui? Não temos bons escritores de quadrinhos que não sabem desenhar e bons artistas visuais que são péssimos escritores? Quando se analisa uma hq X e, usando a dualidade texto e imagem, dizemos que na mesma obra um é bom e o outro ruim (ou vice-versa), não são critérios que as pessoas compreendem com clareza? Em cima da dualidade escritor/desenhista - e da delimitação de atividades de cada um - não se criou uma empatia com o público por décadas que permitiu o crescimento de uma indústria mundial? Não foi a força do mainstream que tornou possível a existência da avant-garde, com artistas buscando o ganha-pão no primeiro para poderem se permitir experimentar na segunda? Parece haver uma intenção oculta no discurso do vídeo, a vontade de destruir uma conceituação que funcionou e funciona, em prol de uma nova, que ninguém sabe se vai realmente funcionar ou não. E depois, aos 15:49 min, "Fica aí a dica para as editoras, estas editoras que estão acostumadas a operar com baixa tiragem..." Soa como algo meio confortável propor uma ruptura de critérios estéticos (ignorando a realidade do consumidor de quadrinhos) e sugerir que OUTROS invistam seu suado $ naquilo. Se o professor Linck acredita no que prega, por que ele próprio não edita quadrinhos assim? Com $ 3 mil reais se custeia a impressão de uma hq. "- Ah, mas eu não sou editor..." A maioria dos editores não herdou uma editora da família, as pessoas se dispõem a correr riscos de acordo com suas convicções.
@jacomohodnik71612 жыл бұрын
Será que o uso dos emoticons e figurinhas aproxima a escrita dos quadrinhos? 🤔
@Gabrielactraiser2 жыл бұрын
Excelente.
@JohnCavalcante.Oficial2 жыл бұрын
Eu questiono se a gente tem vocabulário até mesmo pra se FAZER quadrinhos sem pensar e puxar de outras áreas. Muitos dos quadrinhos de Alan Moore se assemelham a roteiros de cinema, com planos americanos, "close", e várias coisas assim. E as coisas do Neil Gaiman parecem coisas de teatro. Se pra fazer quadrinhos não temos um vocabulário específica, quiçá pra falar de gibi.
@halaneverson45492 жыл бұрын
Mas isso não é algo característico de todas essas artes novas como cinema, quadrinhos, videogames? Elas absorvem mto das anteriores, mas não deixam de ter identidade por conta disso. Sobre o que vc comentou da obra so Moore ser cinematográfica eu n sei. O próprio Moore no livro dele sobre escrever quadrinhos menciona isso: “No esforço de definir os quadrinhos, muitos autores têm arriscado pouco mais que comparações nos desenhos, entre uma técnica e outra, mais grosseiramente aceitáveis como forma de arte.(…) Enquanto o pensamento cinematográfico tem, sem sombra de dúvida, produzido muitos dos melhores trabalhos em quadrinhos dos últimos trinta anos, eu o vejo, como modelo para basear nosso próprio meio, sendo muitas vezes limitante e restringente. Por sua vez, qualquer imitação das técnicas dos filmes através dos quadrinhos acaba perdendo, inevitavelmente, na comparação. É claro, você pode usar seqüências de cenas de forma cinematográfica para tornar seu trabalho mais envolvente e animado que o de quadrinhistas que não dominam este truque ainda, mas, no final, você acaba ficando com um filme sem som nem movimento. O uso de técnicas de cinema pode ser um avanço para as convenções de escrever e desenhar quadrinhos, mas, se estas técnicas forem encaradas como o ponto culminante ao qual a arte dos quadrinhos possa aspirar, nosso meio está condenado a ser eternamente um primo pobre da indústria cinematográfica. Isso não é bom o bastante”
@JohnCavalcante.Oficial2 жыл бұрын
@@halaneverson4549 É um excelente ponto, e pode ser por isso que ele tenha mais tarde feito uma atualização daquele guia do método dele de fazer quadrinhos dizendo que as pessoas não deveriam seguir à risca. Talvez ele estivesse justamente querendo avançar a linguagem da mídia estimulando outras formas de se produzir ela.
@ayresart2 жыл бұрын
Vou reassistir várias vezes esse vídeo. Mas aproveitando... Alguém aqui tem algum site que me ajude a entender melhor fontes para usar em quadrinhos ? Tenho grande dificuldade em escolher fonte para fala de personagens. Alguém poderia me recomendar um livro, site ... Para entender melhor ?