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O episódio explora um ensaio que analisa o mal-estar e a fadiga da geração millennial, explorando a relação entre essa sensação de esgotamento e o capitalismo contemporâneo, particularmente o "capitalismo de plataformas". O autor, Eudald Espluga, argumenta que a narrativa dominante de empreendedorismo e auto-otimização, promovida por empresas e pela mídia, exacerba a pressão sobre os indivíduos para serem constantemente produtivos, levando a um estado de exaustão física e mental. A obra desconstroi a ideia de uma "poética millennial" homogênea, destacando as muitas desigualdades socioeconômicas subjacentes à experiência de diferentes grupos dentro dessa geração. Espluga utiliza exemplos da literatura, da cultura popular e das redes sociais para ilustrar como o discurso do "seja você mesmo" se torna uma ferramenta de autoexploração, promovendo uma cultura de competição, ansiedade e a incessante busca por uma felicidade forçada. O ensaio critica a romantização da precariedade e a medicalização da fadiga, propondo uma reflexão sobre a necessidade de resistência coletiva e a redefinição do conceito de trabalho e bem-estar para além dos imperativos neoliberais. A obra culmina em uma proposta de "não ser você mesmo" como um ato subversivo de rejeição à lógica produtivista do sistema.
Geração com NotebookLM e ImShOt. Imagem produzida com ChatGPT.