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Busca-se aqui apresentar o livro 'O livre-arbítrio' de Tomás de Aquino, que é a questão 24 do De Veritate.
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Textos citados:
"1- Há livre-arbítrio no homem?
2- O livre-arbítrio está nos animais irracionais?
3- Há livre-arbítrio em Deus?
4- O livre-arbítrio é uma potência ou não?
5- O livre-arbítrio é uma potência ou muitas?
6- O livre-arbítrio é a vontade ou outra potência distinta da vontade?
7- Pode existir alguma criatura que tenha o livre-arbítrio naturalmente confirmado no bem?
8- O livre-arbítrio da criatura pode ser confirmado no bem por algum dom da graça?
9- O livre-arbítrio do homem, no estado da vida presente, pode ser confirmado no bem?
10- O livre-arbítrio de alguma criatura pode estar obstinado no mal, ou firmado imutavelmente?
11- O livre-arbítrio do homem, no estado da vida presente, pode estar obstinado no mal?
12- O livre-arbítrio, sem a graça, no estado de pecado mortal, pode evitar o pecado mortal?
13- Alguém, estando na graça, pode evitar o pecado mortal?
14- O livre-arbítrio pode se dirigir ao bem, sem a graça?
15- O homem, sem a graça, pode se preparar para ter a graça?" (De Veritate., q.24, pr.)
"Mas o homem, pela virtude da razão, julgando sobre as coisas a agir, pode também julgar enquanto conhece a razão do fim e disso que está para o fim, e a conformidade de um em relação com o outro. E, por isso, não é só causa de si mesmo no mover-se, mas também no juízo; e tem livre-arbítrio como se dissesse *com livre juízo em relação ao agir e não agir".
(De Veritate, q. 24, a.1, resp.)
""Porque nenhum movimento da vontade é suficiente para a preparação para a graça, assim como nenhuma dor é suficiente para a remissão do pecado, mas é necessário que exista de algum determinado modo. De fato, isso não pode mover o homem, pois inclusive o mesmo dom da graça excede ao conhecimento do homem, pois não se pode saber o modo de preparação para a forma, exceto se conhecer a própria forma. Ora, todas as vezes que for fazer qualquer coisa, busca-se certo modo de operação ignorado pelo operante, e que ao operar tem necessidade de um que governe e dirija. Por isso fica claro que o livre-arbítrio não pode se preparar para a graça, exceto se for dirigido divinamente".
(De Veritate, q.24, a.15, resp.)
Livro citade: TOMÁS DE AQUINO. O livre-arbítrio. Tradução de Paulo Faitanin e Bernardo Veiga. São Paulo: Edipro. 2015.
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