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@ernestocastro84962 ай бұрын
É sempre bom nos reencontrarmos com Celso Furtado.
@alexandrabasten2 ай бұрын
Só este canal pra trazer autores tão imprescindíveis!
@pauloribeiro80362 ай бұрын
Análise sempre muito precisa e didática.
@CaioFerreira002 ай бұрын
Melhor canal de livros do KZbin, fato!
@MariadasGracas-es5sr2 ай бұрын
Mais um belo vídeo, muito conhecimento e muito didatismo.
@ThalesNogueira1472 ай бұрын
As partes lidas de fato foram extensas, mas o conteúdo é muito, muito rico!
@professorasandramuller41872 ай бұрын
Parabéns!
@adalbertoc.araujoneto16672 ай бұрын
Concordo com suas indicações; ótimas leituras.
@edsonthiago63Ай бұрын
Ler o Professor Furtado é obrigação a todos os brasileiros
@hugocesar8389Ай бұрын
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
@CarolDias-s3d2 ай бұрын
A diferença de Celso Furtado para o noticiário econômico é realmente brutal. Dá vergonha do que vemos hoje.
@Fernanda-sr4rt2 ай бұрын
O problema está posto, eu gostaria de ouvir a solução. Acabar com o capitalismo ?? Nós mesmos não queremos baixar nosso consumo e estilo de vida. Queremos trocar de carro a cada três anos, celular a cada nova edição, viajar, gastar, consumir, consumir, consumir e consumir
@ListadeLivros2 ай бұрын
@@Fernanda-sr4rt , ótima questão. Dialogando com Michael Löwy, escrevi um pouco sobre isso em meu livro que não tarda a se findar. Vamos lá, em primeira mão: "(a solução por você demanda implica) pôr um fim ao desperdício monstruoso de recursos causado pelo sistema capitalista, fundamentado em grande parte na produção de produtos desnecessários e nocivos - a indústria de armamentos é um exemplo emblemático neste sentido. Ademais, boa parte dos produtos fabricados dentro deste sistema são caracterizados por sua obsolescência programada, não tendo outra finalidade além de gerar lucro para as grandes corporações independentemente dos custos sociais e ambientais que acarretam. Assim, o cerne da questão não reside no “consumo excessivo” em abstrato, mas sim no atual padrão de consumo capitalista que se fundamenta no desperdício massivo, na ostentação, na obsessiva acumulação de bens, na alienação mercadológica e na aquisição de pseudo-inovações impostas pela moda. Um dos elementos pelos quais a humanidade pode conseguir distinguir entre necessidades autênticas das necessidades artificiais, transitórias e falsas é o fato de que estas últimas são induzidas por meio da manipulação mental, ou seja, pela propaganda, que permeia todas as esferas da vida humana nas sociedades capitalistas modernas. O critério para discernir uma necessidade autêntica de uma artificial é justamente sua persistência após o término da publicidade. A mudança que se faz necessária na sociedade, entretanto, não é simples nem fácil. Mesmo que uma superação do regime capitalista fosse promovida, é importante ressaltar que durante certo período, os antigos padrões de consumo persistiriam - e ninguém tem o direito de impor às pessoas quais são suas reais necessidades. Assim, a mudança nos padrões de consumo constitui tanto um processo histórico quanto um desafio educacional, com o estabelecimento de uma sociedade que supere o atual sistema sociometabólico do capital, onde o critério da produção deixe de ser a acumulação do lucro, mas sim a promoção de um desenvolvimento que satisfaça as verdadeiras necessidades sociais e que no curso deste processo respeite o meio ambiente (LÖWY, A alternativa ecossocialista, Caros Amigos, 2015, pp. 38-39)."
@Fernanda-sr4rt2 ай бұрын
@@ListadeLivros obrigada pela resposta. Também entendo exatamente assim. Só que esta educação já está ao alcance de todos; as pessoas já sabem que - não reduzindo seu consumo, o planeta não suportará - só que não vejo ninguém disposto a mudar seus hábitos. Portanto, a culpa é de cada cidadão, não só do Estado ( governo). Mas quem sabe por meio da repetição, essa compreensão se torne generalizada um dia, e as coisas comecem a mudar. Obrigada pela atenção. Abraço.
@julianaguimaraes6782 ай бұрын
O furtado vai construindo o pensamento dele durante as obras, nas obras mais maduras vai vislumbrar a china como possibilidade de sociedade que poderia romper com esse padrão de desenvolvimento e propor aquele que seria o "verdadeiro desenvolvimento"