O que é LINGUAGEM NEUTRA? O MÍNIMO para não falar bobagem

[@afilosofiaexplica]

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[@gabrielrosadossantos1081]

Professor, teve uma polêmica onde estavam falando que a palavra criado-mudo tem origem provável na tradução literal da palavra inglesa dumbwaiter. Embora atualmente signifique um pequeno elevador doméstico de carga, já teve o significado de móvel auxiliar para dispor de pratos e talheres, e não por uma origem racista com origem em 1749. Não sei se é verdade, mas fica aqui a proposta para pesquisa. Ótimo vídeo. Parabéns!!!

[@Brago.Oficial]

🔥

[@jonathanjuliaodasilva286]

Na verdade essa é a origem documentada. A origem de um escravo ao lado da cama do senhor durante a noite (ou variações dela) não possuem comprovação alguma. E não tem sentido prático também.

[@AmmyAhno]

Eu como pessoa não binária, senti que esse video foi como um abraço em mim... Você foi bastante didático e esse video foi muito necessário. obgd. ❤

[@afilosofiaexplica]

Ah, que bacana! Feliz demais em saber que o vídeo te agradou, Ammy! 😀❤️

[@AlexSilva-rp1sj]

O Mussum estava a frente do seu tempo: Cacilds, Mundiz e Preguciz da neles Mussum!

[@lucichiavinato2641]

😂😂😂

[@cristianegaspar1680]

😂😂😂 kkkkkkkkk adorei

[@Ale-mq9zw]

Opa você poderia fazer um vídeo falando sobre a moda na visão da filosofia?

[@NICOLAZMOOVIES]

Tudo bem professor. Comecei a segui-lo agora, sou aluno de Filosofia, minha segunda graduação e suas aulas estão excelentes. PARABÉNS! Sobre a questão do gênero neutro, da delicadeza envolvida no tema, tem um outro aspecto importante, (que talvez você possa abordar num outro momento), Não apenas focado na linguagem, mas também sobre um posicionamento político, contemporâneo, de afirmação, reconhecimento, direitos e aspectos relacionados aos Direitos humanos, como a dignidade, o respeito, sobre grupos considerados "minoritários", mas que são enormes de diversas maneiras. Enfim... apenas como sugestão (para um outro momento), se considerar oportuno e válido. Novamente obrigado pelas aulas sempre muito bem cuidadas, didáticas e esclarecedoras.

[@logdokazuo]

Muito esclarecedor! Pena que a maioria das pessoas entendem que é uma linguagem que vai substituir (em forma de opressão) a atual e não que elas podem conviver juntas.

[@joadsonmatias2610]

As formas gramaticais de uma língua sempre convivem juntas até que um elemento X substitua inteiramente um elemento Y, ou que o elemento Y pereça perante o elemento X. Elas podem coexistir por um tempo, mas uma sempre precisa predominar, e sempre em prol da comunidade linguística e para que sua interação socioverbal esteja garantida. Os pronomes, enquanto elementos linguísticos pertencentes ao sistema fechado da língua, não podem ser adicionados ou substituídos sem o consenso da comunidade linguística, como acontece com substantivos e verbos, categorias que pertencem ao sistema aberto da língua. Então, dizer que elementos linguísticos distintos dentro do sistema fechado podem coexistir não é algo que faça sentido para a Linguística. Mas, como a ciência linguística é a última coisa que recorrem para explicar isso justamente por esta ter bases científicas para refutar esse fenômeno, não importa considerar que isso é algo científico. O problema é que o tom de muitos é o de imposição de uma nova forma em detrimento ao consensual, o que soa arrogante e intrusivo. Mas, isso é Análise do Discurso, outro ramo da linguística que, igualmente, ninguém recorre para interpretar esse fenômeno.

[@comentarista7670]

Aí que está, a sociedade não quer conviver com essa crença medíocre.

[@deividejucelino8199]

No Canadá já ocorre em forma de opressão.

[@edivaniaoliveira5753]

Não é neutralidade!

[@muricyoponei]

Professor, você poderia comentar as coleções de História da Filosofia do Anthony Kenny e do Frederick Copleston?

[@c3lsojunior]

Apoio, meu professor da graduação utiliza muito Kenny, mas adoraria ver um comentário terceiro.

[@afilosofiaexplica]

FAREI!

[@muricyoponei]

@@afilosofiaexplica opa! Muito obrigado, professor!

[@felipemachado2730]

estou cursando filosofia , no primeiro semestre fala sobre varias areas de estudos filsofia da estetica ,linguagem etc , to meio dividido qual escolher ,

[@JoaoSilva-oy2gm]

Assisti ao vídeo em que o professor defendia o contrário. Aliás, usando a filosofia da linguagem para dizer que a linguagem neutra não fazia sentido do ponto de vista da filosofia de Wittgenstein. Porém não encontrei mais o vídeo. Lembro-me: "dizer que as palavras são esvaziadas de sentido."

[@afilosofiaexplica]

Olá, João! Tudo bem? Acredito que você esteja se referindo ao vídeo no qual trato do “cancelamento” de palavras pelo movimento negro. O vídeo está aqui: Wittgenstein, Jogos de Linguagem e Letramento Racial kzbin.info/www/bejne/mqKTZn-El5V-bs0

[@douglasdecastrooliveira2119]

O problema não é usar , e sim impor!!!!!

[@afilosofiaexplica]

Sim. Mas a questão, então, é: quem quer impor? Existe alguém querendo impor?

[@beazitr]

@@afilosofiaexplica existem pessoas extremistas na comunidade LGBT+, em alguns casos, sim, querem impor

[@marciooliveira6713]

@@afilosofiaexplica é só ler comentários por aí... inclusive no próprio youtube

[@deividejucelino8199]

O USO PRAGMÁTICO da língua revela/expressa preconceito, não necessariamente a estrutura gramatical da língua em si. Novamente, uma espécie de confusão entre semântica c/ pragmática ou confusão similar. Parece que esse problema persegue desde Wittgenstein até seus estudiosos. A linguagem neutra tem sido proposta de forma AUTORITÁRIA e ideológica em diversos lugares, de forma artificial, no Canadá por exemplo. Pois sabem que ela colapsa c/ regras básicas da gramática e a esmagadora maioria dos que a defendem, o fazem porque NÃO sabem de linguística, gramática ou semântica e por conta dessa ignorância, se sentem excluídas. Não tenho problema em chamar a pessoa do que for que ela preferir ser chamada, o que não significa que essa sensação de exclusão por pronomes da língua, não esteja baseada principalmente em ignorância e dogmatismo ideológico. Claramente está.

[@ricardopereirademelofilho5750]

Muito bom o vídeo. Concordo com tudo que foi falado. Porém acho que o grande problema da linguagem neutra, é a linguagem em si. Se você pegar pra analisar vai achar um monte de incoerências e furos. A ideia que você vai simplesmente colocar um (e) no final da palavra e transformá-la em neutra é um equívoco. O próprio exemplo que ele deu: professor (masculino), professora (feminino), professore (neutro). Mas e o plural? Professores seria o mesmo para masculino e neutro? E o artigo que indica o sujeito? O professor, a professora e no caso de "professore"? Qual artigo usar? Vai criar um artigo neutro também? Acho bem complexo essa mudança, teria que ser muito bem pensado e elaborado por pessoas da área.

[@afilosofiaexplica]

Concordo com suas indicação, Ricardo. O "Sistema Ile/Dile" é uma tentativa de superar essas problemáticas.

[@chamarise]

Ótimo vídeo!

[@afilosofiaexplica]

Obrigado 😃

[@lucasgabrieloliveira8987]

por favor faz um sobre dicas para aprender etica

[@denisesantos3942]

Aí que vídeo necessário

[@afilosofiaexplica]

Obrigado, Denise! :D

[@FernandoOliveira-ht6rz]

A grande questão é que as pessoas confundem gênero gramatical com gênero biológico.

[@nicolycristina7187]

Sensacional ❤

[@flavio-viana-gomide]

Será que no Latim ficaria: amigo, amiga e amigum ?

[@TheLucyan20]

Tá, mas tem uma questão. A linguagem ela tem uma das duas formas: descritiva e normativa. No que se refere ao gênero ela seria descritiva ou normativa? Sendo descritiva nesse quesito, alterá-la n seria inadequado, pois ela está intrinsecamente ligada ao ser do objeto, sendo necessário tbm alterar o objeto real (o que seria impossível)? Aplicar linguagem normativa a um objeto de linguagem descritiva seria correto, ou possível? Eis minhas dúvidas.

[@Vikingll]

Se a questão não é de lingua portuguesa e sim justiça social, devemos introduzir mais linguagem indígena e Afro nas escolas.

[@deividejucelino8199]

Criado-mudo NÃO tem origem preconceituosa, Senhorita Bira esclarece isso numa live c/ um linguista, além do que o significado popular dessa expressão hoje em dia também não é preconceituoso. Uma coisa é o USO da linguagem ser preconceituoso, outra é a língua em si ser preconceituosa ou expressar preconceito por si só. O preconceito está, por exemplo, no uso de certas expressões que pessoas fazem p/ agirem c/ preconceito, assim inclusive que tais expressões podem se tornarem preconceituosas, isto é, em função do USO da linguagem que tenha sido majoritamente feito sobre elas. Ao mesmo tempo, as mesmas expressões outrora CONSIDERADAS preconceituosas, podem perder completamente esse cunho a depender do uso que se fizer delas, este é pelo menos parte do processo pelo qual, por exemplo, expressões são popularmente ressignificadas.

[@deividejucelino8199]

O USO PRAGMÁTICO da língua revela/expressa preconceito, não necessariamente a estrutura gramatical da língua em si. Novamente, uma espécie de confusão entre semântica c/ pragmática ou confusão similar. Parece que esse problema persegue desde Wittgenstein até seus estudiosos. A linguagem neutra tem sido proposta de forma AUTORITÁRIA e ideológica em diversos lugares, de forma artificial, no Canadá por exemplo. Pois sabem que ela colapsa c/ regras básicas da gramática e a esmagadora maioria dos que a defendem, o fazem porque NÃO sabem de linguística, gramática ou semântica e por conta dessa ignorância, se sentem excluídas. Não tenho problema em chamar a pessoa do que for que ela preferir ser chamada, o que não significa que essa sensação de exclusão por pronomes da língua, não esteja baseada principalmente em ignorância e dogmatismo ideológico. Claramente está.

[@georgelucas5300]

Acho uma discussão bem irrelevante visto tantos problemas que nossa sociedade tem e não é colocada a mesma energia. Quem gosta disso de uma maneira geral são os políticos que usam pra tirar o foco e fazerem a boiada se atacarem

[@joadsonmatias2610]

Wittgenstein certamente é o suprassumo da filosofia da linguagem, mas há uma perspectiva muito interessante sobre a linguagem de um dos filósofos que menos tenho simpatia, mas tem ótimas concepções, que é Nietzsche. Ele defende que, pela linguagem, a comunicação traz a verdade que dela advém e, daí, possa sustentá-la. Trata-se, assim, de um abandono das diferenças em função de uma necessidade de identidade imposta pela vida em grupo, pela gregariedade. Ou seja, não é uma mera questão de auto identificação, mas a de identificar toda a realidade ao redor que implica nas outras pessoas que devem, dentro de uma gregariedade, estarem sob uma égide de auto identificação que alguns buscam transferir ao todo. Mas, se há tantos holofotes sobre como algo tão subjetivo quanto a auto identificação deve ser interpretado pelo todo circundante, obviamente que soa como um tema que suplanta questões mais importantes e urgentes a serem resolvidas na sociedade.

[@siddy4045]

Oi filicio, queria saber se é difícil ser professor do instituto federal, meu sonho é ser professor do IF

[@flavio-viana-gomide]

O que percebo é que essa pauta moral chama atenção e, por isso, muitas pessoas dão muito valor a ela. Devido ao fato de mexer com questões morais de pessoas conservadoras, isso incomoda muita gente e isso gera um furor. Por que questões como inflação, desigualdade ou aspectos sociais não incomodam conservadores? Isso é muito suspeito para mim.

[@Cie_Roque]

Verdade

[@guilhermenunes6522]

Isso que vc falou não faz o menor sentido. Uma pauta não exclui a outra, aliás, boa parte(isso se não for a maioria) da comunidade LGBT tbm é contra essa aberração. Isto não é um tema conservador. Prova clara disto é que houve resistência quando da reforma do acordo ortográfico no início da década de 2010, e tbm não partiu apenas dos conservadores. A preservação do idioma é um tema suprapartidario e não pode ser enfiado goela abaixo por ideologia política e/ou ignorância

[@je7311]

@@guilhermenunes6522 exatamente!! a linguagem importa muito. é nosso modo de enxergar e descrever o mundo. Mexer com uma língua inteira e criar leis baseadas no que alguns jovens confusos acreditam é no mínimo sem sentido. principalmente levando m conta que essa reivindicação é feita apenas pela parte liberal e despolitizada da tal da comunidade lbtqia+sopadeletrinhas.

[@robsonasd]

Ótimas as ponderações

[@afilosofiaexplica]

Obrigado, Robson! :D

[@erichvallimvicente7043]

Muito bom! Estou conhecendo o canal hoje! Parabéns pela qualidade da análise!

[@petersonsantos636]

Não.

[@gilberto200563]

Caçildis. Que preguiçe. Mussum já falavis linguagis neutris há tempis.

[@joaoivotobias4744]

Só uma observacao: nao seria só pronome neutro, o artigo também. Exemplo: O amigo, A amiga, IL amigue.

[@macedomiranda77]

Em Uberaba-MG é proibido o uso da linguagem neutra nas escolas municipais. É uma lei municipal.

[@sirleylima5046]

Na linguagem neutra como ficaria a expressão: Meu amigo é bonito. Com base em sua explicação comecei a refletir que a utilização de termos neutros enseja uma neutralidade linguística mais ampla, por exemplo: qual pronome utilizar com os termos amigue, professore? Pela regra da linguagem neutra não tem sentido dizer meu/ minha professore, porque o pronome refere-se a gêneros específicos. Concordo que a mudança linguística vai demorar muito, mas o respeito às diferenças deve ser diário e constante.

[@Fernando77351]

Já ouvi de um PhD em letras que a expressão " criado mudo " na sua origem , não é preconceituosa .

[@marcosantoniolourenco9246]

Eu que sou de humanas utilizo para cumprimentar os alunos utilizo boa tarde a todos, a todas e a todes ou todes... não sou professor de português e não que impor a norma padrão excludente, pois negam as múltiplas formas da linguagem e a vivacidade da língua... Obrigado pela discussão. É difícil debater com professores de Letras pois eles ignoram esse lado vivido da língua e o aspecto socioemocio de cada um. Alguns fazem chacotas, outros ignoram o tema e outros são radicais em afirmar que nunca vão aceitar a possibilidade de discutir isso com seus alunos, pois seria um desserviço. Bem, então estou lá para provocar...sou das humanas História e Filosofia e sei do uso da linguagem como reflexo de dominação.

[@Teequis]

Imagina você é cancelado, por falar fatos

[@LuizMoss]

Boa noite professor, ótimo vídeo como sempre. Sempre bom se atualizar sobre esses assuntos.

[@jacksonfernando8080]

Faça um vídeo falando sobre os sofistas da antiguidade. Já li muito, mas gostaria uma explicação mais específica.

[@afilosofiaexplica]

Na mão! Tá aqui: kzbin.info?search_query=filicio+sofistas

[@Resocal]

Entendo que uma minoria quer ser melhor respeitada mas só com o tempo e conhecimento a maioria pode absorver essa linguagem.

[@joaquimdesousa1584]

faz um vídeo sobre os wokes e os impactos políticos do patrulhamento identitário.

[@jpparisio]

a questão é: a perda da derivação neutra na passagem do latim para o português tem um viés machista ou não?

[@jlpedron]

Não houve perda do neutro na passagem do latim para o português, e também não houve passagem do latim para o português, posto que as duas línguas não foram contemporâneas, palavras não foram passando de uma para a outra. Até o século XVII as gramaticas portuguesas atestam a existência de 5 gêneros, 3 artigos definidos e ausência de gênero no pronome pessoal de terceira pessoa. e a concordância do adjetivo com substantivos de gêneros diferentes era ao gosto do falante: podia-se fazer a concordância com o nome mais próximo ou com o masculino ou com o feminino ou com o neutro. Substantivos coletivos podiam concordar com o substantivo ou com a ideia expressa pelo substantivo. A partir do século XVII, gramáticos inventaram a regra do "gênero nobre", tornando obrigatória a concordância com o masculino, que é a regra que se segue até hoje. O termo "masculino genérico" não aparece em nenhuma publicação antes de 2 015, a partir deste ano não cheguei a pesquisar.. Bibliografia: P. Manoel Alvarez, em Curiosas advertencias da boa Grammatica no compendio, e na exposiçam, Coimbra, anno 1 659 bdlb.bn.gov.br/acervo/handle/20.500.12156.3/8575 Fernão de Oliveira, Gramática da Linguagem Portuguesa, Lisboa, anno 1 536 archive.org/details/GrammaticaDaLingoagemPortuguesaEmLixboa27Ianeyro1536/page/n6/mode/1up GREENOUGH et alii. Boston, and London, 1 903, páginas 181-182 www.mtnbrook.k12.al.us/cms/lib/AL01901445/Centricity/Domain/1258/New%20Latin%20Grammar%20Black%20and%20White.pdf

[@aldrinspeck2724]

Sugestao: voltemos ao LAtim classico, quando havia 3 generos (masculino, feminino e neutro) ou aprender mandarim, no qual os pronomes sao absolutamente unissex (em todas as pessoas, inclusive terceira).

[@AnailtonMagalhaes-kg3zr]

Ótimas explicações! Faz um vídeo explicando as PL das Feke News

[@salesrso]

Cada grupo tem sua própria linguegem. Não sou contra nem a favor da linguagem não binária. As perifeias têm seu modo de se expressar, a academia tem seu modo de se expresar, o povo do interior tem seu modo de se expressar. Por que as pessoas não binárioas nao teria? Mas falar que não é político a linguegem... acho que o professor não foi honesto nessa fala. Há ate debates acadêmicos sobre o tema. No congresso Nacional ja foi discutido. Pode nao ter lei ainda, mas é politico.

[@marcosstocco4998]

Mas faz força pra passar vergonha hein amigo ?

[@salesrso]

@@marcosstocco4998 esse é teu argumento?

[@edisonpedrodiretoroperacio8718]

Você é professor?

[@aldrinspeck2724]

querem neutralizar amigos e amigas mas usam "presidentA".

[@afilosofiaexplica]

Fala, Aldrin! Beleza? No que tange ao caso do uso correto de "presidenta", não há consenso (no que diz respeito às questões linguísticas, não políticas). Por exemplo, gramáticos sérios (como Celso Cunha) dizem que não seria correto usar o termo "presidenta". Entretanto, outros tão igualmente sérios e importantes, como Evanildo Bechara e Luiz Sacconi dizem que ambas as formas estão corretas. Outros teóricos, como Domingos Cegalla, dizem ainda que o correto seria presidentA para se referir a mulheres no cargo da presidência. Difícil, né?

[@fatimapiresdealmeidaolivei7529]

Agradeço se fizer um vídeo sobre gênero neutro, fluido . Obrigada 😃

[@leandroarcanjo8621]

ótimo esclarecimento

[@willifernandes2682]

Perfeito!!!!!

[@mariajuliavieira6803]

Excelente esclarecimento

[@afilosofiaexplica]

Obrigado, Maria Julia! :D

[@Cie_Roque]

O tanto de crente criticando esse assunto sem saber nas redes sociais... 💩

[@Andre3k]

Parabéns pelo ótimo vídeo, muito necessário! Abração!

[@anapaula4576]

Ora Professor, se há pessoas que não se identificam com nenhum dos termos, é porque não se viram frente a uma situação, em que de fato seja necessária a identificação. Ninguém pode "Não ser todas as coisas".

[@joadsonmatias2610]

Ótima observação.

[@rosanerodrigues8391]

Show 🎉🎉🎉

[@daliladanielasantiagopeek]

Bem esclarecido

[@EdivanAbreu]

Que aula esplêndida

[@fabiopastorellim.delima4179]

Muito bom video.

[@kleberricardomoro]

Primeiro! Manda um salve!

[@brunocarvalho611]

Acho linguagem neutra uma besteira sem fim. Ignoro qq ser humano que a utilize. Apenas uma face do Vitimismo que virou moda.

[@hagakure4319]

A questão nem é o fato de usar ou não usar um termo ou outro, mas a ideologia que está por tras. Aos poucos vão tornando normal o que não é natural, e a sociedade vai ficando confusa e sem senso moral.

[@Cie_Roque]

Acho que vc tem que voltar no vídeo e ver novamente. Pq vc não entendeu.

[@reginaking6317]

Nunca precisei usar porque não me foi pedido. Usaria por respeito caso me fosse socilitado. Por enquanto nada é obrigatório.

[@hagakure4319]

@@reginaking6317 vc pensa q é por respeito, mas na verdade só contribui com a loucura dessa mente racionalista descabida.

[@hagakure4319]

@@Cie_Roque seu cérebro deve ter caido em algum ponto do caminho por onde veio. Acho q vc tem que voltar de onde veio e procurar por ele.

[@Cie_Roque]

@@hagakure4319 Sério? Não diga. Mas será que esse cérebro que caiu não foi o seu e tá achando que foi o meu? 😴

[@danielfaria3243]

Evolução da linguagem é uma coisa, um grupo querer impor o seu vocabularío esdrúxulo a toda a sociedade é outra. Respeitem a língua portuguesa. Já dizia o ditado os oprimidos de ontem serão os opressores do amanhã.

[@Cie_Roque]

É como o professor falou. "Será que dói" usar essa linguagem neutra algum dia se for necessário? Pode até ser estranho, mas falar assim não tira pedaço. E também não é *obrigatório* . Isso é fake news.

[@guilhermenunes6522]

​​@@Cie_Roque A questão é isso ser ensinado na escola, o que está incorreto. Quer dizer que se amanhã a comunidade gay decidir que a palavra "apreço" passará a ser escrita como "apreSSo" isso se torna válido? Me poupe né, respeite o seu idioma e o seu país.

[@danielfaria3243]

@@Cie_Roque A questão é querer impor um modo de falar incorreto a todos, se a comunidade Lgbt quer falar errado, problema deles mas não venha querer que todos falem assim. E sim, doi nos ouvidos falar português errado para quem foi bem educado nas escola.

[@Cie_Roque]

@@guilhermenunes6522 Noção passou longe de vc.

[@guilhermenunes6522]

@@Cie_Roque Basta ver os comentários pra perceber de quem a "noção" passou longe. Boa sorte a vc e a comunidade gay com seu novo idioma.

[@julianomelo707]

O pessoal conservadores vai acabar deixando a linguagem neutra mais presente em nosso vocabulario, de tanto que eles ficam alarmando e falando isso constantemente, negar a linguagem neutra é negar que outro grupo existe.

[@josemauro6235]

Mas se eu falar "todos", eu não estou incluindo TODOS? E se eu falar "todes" eu não estarei excluindo "TODOS"? Logo, se negar a liguagem neutra é negar que outro grupo existe, então falar "todes" é negar os seres humanos existem, pq todos, estar incluindo TODOS, não interessa se é hetero se é gay se é assexuado, se gosta de mulher se gosta de homem, isso não interessa, é TODOS, a palavra está se referindo a todas as pessoas. Então eu não vejo necessidade de colocar uma palavra neutra, isso só serve pra gerar confusão dividido cada vez mais a população e pra militante e ficar lacrando em seja onde for.

[@julianomelo707]

​@@josemauro6235 voce não é obrigado e dificilmente vai ser algum dia a usar o pronome neutro, o que notamos de vocês hoje é a resistencia a possibilidade de mudança no futuro, de aceitar que tal grupo de pessoas possa ter relevancia na sociedade um dia.

[@joadsonmatias2610]

Absolutamente não! Não usar LIBRAS é negar a existência desse grupo, os dos deficientes auditivos, que, certamente, deve ser muito mais abrangente do que o dessas pessoas que se consideram neutras? Acredito que não. Imputar esse tipo de mentalidade a quem não usa essa forma alternativa de linguagem é irresponsável e traz várias contradições. Aliás, sua concordância nominal não está certa, acho que o que concorda com "o pessoal" é "conservador" e não "conservadores". E, seu comentários é algo que considera apenas ideologia política e não algo realmente condizente com a realidade linguística de 99% da população.

[@LancelDuLac]

@@joadsonmatias2610 Eis aqui um insuportável, minha nossa kkkkk

[@julianomelo707]

@@joadsonmatias2610 Por algum acaso eu disse que a pessoa é obrigada usar a linguagem neutra? apenas respeitar o proximo, se não quiser usar que não use, comparação muito tosca ate pq não faz sentido, "Imputar esse tipo de mentalidade a quem não usa essa forma alternativa de linguagem é irresponsável e traz várias contradições" acho que você não assitiu ao video.

[@leonardobastos1945]

Meu Deus, quanta bobagem! Começando pela suposta "origem" da palavra "criado-mudo"...

[@adrianosouza3399]

O timo video

[@edisonpedrodiretoroperacio8718]

Então ensina o português porque nem sabemos falar o português

[@edvaldotrajano2631]

Infelizmente, o dinheiro do povo é gasto nas universidades e nas escolas com essas baboseira de linguagem neutra..

[@gabrielsousa6439]

o foda é que vc n assistiu o vídeo e afirma isso: SENDO QUE LITERALMENTE ELE FALA Q NÃO HÁ NADA QUE DIGA Q ALGM VAI ENSINAR LINGUAGEM NEUTRA NA ESCOLA KKKKKKKK real a pessoa afirma algo e aí a gente percebe q nem se deu ao trabalho de assistir ao vídeo. Burrão