Por que existe ALGO ao invés do NADA?

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Socran

Socran

Күн бұрын

Пікірлер: 27
@tiocarlos_07
@tiocarlos_07 Жыл бұрын
Like dado desde já e bora assistir!
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
valeu brother
@luanbatera
@luanbatera Жыл бұрын
Socran, faz um vídeo sobre Pedagogia, por favor, falando da sua experiência em sala de aula repassando esses temas tão complexos pra quem não quer nada
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
olha Luan no ensino médio é impossível falar dessas coisas, no máximo pequenas pinceladas, mas nada muito profundo. Mas sim, logo mais farei um vídeo sobre pedagogia na linha do professor Pier.
@delbello5253
@delbello5253 Жыл бұрын
Socran, atuo no município de SP, como professor, e é assim mesmo: não dá para fazer uma aula expositiva, uma vez que ninguém nos escuta. Kk
@kingmob2124
@kingmob2124 Жыл бұрын
@@delbello5253 Vc é concursado? Se for, nem liga p isso, passe seu conteúdo e pronto, eles que se lasquem na ignorância. Porque, quando a pessoa realmente quer algo e se esforça p entender, dá gosto de ensinar; agora, qnd é o contrário...meu sincero f#d@-se.
@dfewefbdrbrb9889
@dfewefbdrbrb9889 Жыл бұрын
Muito bom o vídeo, recomendo um livro muito bom sobre o tema " por que o mundo existe "
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
Valeu obrigado pela dica
@Portablegames736
@Portablegames736 Жыл бұрын
Porque existe o ser e não antes o nada? Porquê só existe o ser.Afinal, o quê é negação do ser senão a afirmação do ser negado.
@Arthur37_u
@Arthur37_u Жыл бұрын
conteúdo de qualidade, como sempre. Parabéns pelo vídeo!
@samuelmatos672
@samuelmatos672 Жыл бұрын
Socran, aprendo mt contigo. Tmj.
@mariomaria2
@mariomaria2 Жыл бұрын
Muito boas as aulas
@joaozinhopereira7997
@joaozinhopereira7997 Жыл бұрын
Acho que com a qualidade dos seus vídeos, apenas canais gringos
@pgbpriuvnri
@pgbpriuvnri Жыл бұрын
Pergunta: e se o Não-ser de Parmênides, o Nada absoluto, for apenas uma reificação? Quero dizer, e se for apenas "nome" sem sentido, um conjunto de palavras que não se referem a algo real, assim como "quadrado de 3 lados". Me parece que a ideia do Nada absoluto seja uma extrapolação metafórica da ideia de Nada relativo.
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
Mas é, Parmênides diz que o nada nada é. Claro que Platão percebeu que estamos a falar do Nada, mesmo em termos absolutos embora Parmênides pense sequer poder expressá-lo, didaticamente para negar a negação expressou-o. Mas da disputa de preeminência entre Realidade e Não realidade, a segunda é impossível, porque a realidade é que pressupõe algo não real e não o oposto.
@vitorpereira8456
@vitorpereira8456 Жыл бұрын
Se o nada absoluto existe então ela já deixa de fazer sentido simplesmente pq como pode o nada existir... Mas se TUDO existe, então também se cria um problema, afinal se TUDO existe, então o nada absoluto também vai existir e assim a contradição se perpétua.
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
Na verdade, a expressão TUDO, a usei em termos de todo o ser (talvez não seja o conceito mais exato), nesses termos o ser existe e também sua alteridade, mas eles estão categoricamente abaixo do Real que prevalece sobre seu contrário, pois q enfim, do real último não há contrário. Podemos falar corriqueiramente do que é real e irreal na vida, mas só fazemos isso porque algo existe ao invés do nada absoluto.
@vitorpereira8456
@vitorpereira8456 Жыл бұрын
@@socramversos No caso não mandei a mensagem para tentar contradizer nem nada do tipo. Quis introduzir uma ideia de que o nada absoluto não pode existir tendo em vista que para ele existir ele vai ter que ser algo e isso acaba contradizendo sua própria essência, entretanto, o tudo absoluto por esses moldes também não pode existir, tendo em vista que para que ele seja absoluto ele teria também que possuir dentro de seu tudo o próprio nada absoluto. No fim eles acabariam sendo forças que se anulariam por não admitirem a existência uma da outra, o tudo não poderia conter o nada e o nada não poderia conter a si próprio. No fim caberia à existência somente a concepção do nada relativo e do tudo relativo. Nessa relatividade o nada acaba por se criar e se destruir para dar ao tudo a capacidade de se transformar... (devo ter noiado demais)
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
@@vitorpereira8456 ah que isso, fica a vontade brother, pode colocar sua opinião conforme seu entendimento, pra mim isso é lucro, aprendo mais. Aliás comentar vídeo me ajuda muito no algoritmo do KZbin também.
@vitorpereira8456
@vitorpereira8456 Жыл бұрын
Socran meu nobre, onde você estudou filosofia ?
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
USJT na Mooca SP
@caiomateus4194
@caiomateus4194 Жыл бұрын
Discordo. O devir envolve o nada absoluto, pois mesmo se o não ser da substância a ser gerada fosse ser em algum sentido (digamos, em potencia), nesse momento ainda haveria não-ser em ato (isto é, a substancia-em-potencia existiria, mas a substancia-em-ato não existiria), e este último é absoluto. Deve-se levar a sério o ponto de que há distinção entre a possibilidade linguistica e a possibilidade ontológica do "nada" ou "negação", seja absoluto ou relativo. Linguisticamente, o nada absoluto é impossível. Mas absolutamente, é possível. "Mas isso implica ser vindo do não-ser" Sim, Parmênides estava certo quanto ao fato de que é isso que implica o devir. No entanto, apenas se entendido linguisticamente. Pois ontologicamente, o operar segue o ser. Não há ser gerado por não-ser, portanto. Ontologicamente, o fundamento da causalidade reside no fato de que a explicação de algo que é deve ser rastreável sempre a algo que também é.
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
Obrigado por comentar @caiomateus4194, sobre sua fala creio que posso corroborar em alguns aspectos críticos, por exemplo, a afirmação de que o devir envolve o nada absoluto, isso não faz sentido a meu ver. O conceito de nada absoluto é - coisa alguma - não é possibilidade, nem potência, menos ainda ato ou espaço vazio, não é sequer caos e desordem. Partimos deste ponto para entender Parmênides. A questão de algo existir, se transformar e deixar de existir naquela constituição não tem relação alguma com o nada absoluto e sim com a alteridade platônica. Podemos falar (em termos de admitir correspondência) de um não-ser/alteridade mas não de um nada total. O não-ser neste caso, pode ser entendido como a negação ou a ausência de algo que é, mas não como o nada absoluto, que em si seria uma contradição à luz da realidade. Por exemplo, se dissermos que uma substância não existe em ato, mas existe em potência, estamos negando a existência atual dessa substância, mas não estamos afirmando que ela é nada absoluto. Tudo que morre e deixa de ser não é de modo algum um nada, do contrario pessoas falecidas, por exemplo, seria esquecidas automaticamente. Sobre o aspecto linguístico o nada absoluto não seria impossível na linguagem no sentido de se entender sua suposição, mas o seria em termos restritos (ou por correspondência com a realidade - uma contradição) já que sequer poderia ser pensado, também não poderia ser expresso, no entanto, é imaginado e é da imaginação não exata desta hipótese que se faz a pergunta do porque de um algo e não do todo nada. Para exemplificar o nada absoluto seria como um círculo quadrado, podemos falar dele, mas sem correspondência com o real. Por fim, não sei de onde vc tira a ideia de um nada absoluto na realidade, a não ser que tenha se confundido com o significado do conceito. Se ontologicamente o fundamento da causalidade reside no fato de que a explicação de algo que é, deve ser rastreável sempre a algo que também é, como ainda pode se admitir o nada absoluto? Além de que, lembremos que Parmênides, como mencionei no vídeo, não o admite justamente porque nega o Devir, e Platão fala de nada em termos de não ser se preservando da aporética absolutidade do nada mas com limitações à crítica eleata.
@caiomateus4194
@caiomateus4194 Жыл бұрын
@@socramversos O problema de dizer que a "negação da existencia atual de X" é um nada relativo no momento da "afirmação da existencia potencial de X, é que isso é contraditório. Pois no momento passado, a negação de sua existencia atual será presente (ja que ela tem ser em algum sentido, pelo conceito de "nada relativo"), e a afirmação de sua existência atual, que é presente, será futuro no passado. Logo, tem-se o colapso da noção de devir. Não conseguimos expressar o nada absoluto linguistica ou logicamente, então fazemos uso de negações. Mas negações, na realidade, não são seres de modo algum. Como Russell corretamente apontou, não existem propriedades negativas. A negação é de significado sincategoremático, como todo operador lógico. Claro, nós podemos pensar nos momentos do devir (passado e futuro), mas isso não significa que eles existam de algum modo. É próprio do caráter intencional da consciencia ter objetos que falham em corresponder a coisas existentes. Agora, teu último paragrafo me deixou confuso. Se entendi bem, o "nada relativo" nada mais é que um falso nada. Ou seja, um objeto do pensamento que tem ser em algum sentido, tendo algum fundamento. Meu ponto foi que o próprio conceito de nada relativo, assim como presume o ser absoluto, também presume o nada absoluto, e exemplifiquei com o devir (objetos passados e futuros são nadas absolutos, e o presente é o ser absoluto). Afirmar o nada absoluto não envolve, portanto, dizer que é possível ser falso que qualquer coisa tenha ser absoluto. Se existe algo, então claro que (pelo principio da razao suficiente) existe algo ontologicamente necessário. Logo, é impossivel que o ser absoluto inexistisse. Mesmo assim, também "há" o nada absoluto. Explicações não são necessariamente "conservações" de seres ou perfeições. A causalidade não deve ser entendida como uma especie de conservação do ser, pois isso é não levar a sério a diferença entre causa formal e material. As propriedades das coisas não são uma espécie de constituinte delas.
@socramversos
@socramversos Жыл бұрын
@@caiomateus4194 Meu ponto é, voltando-me a Leibniz, quando ele pergunta por que existe algo ao invés de nada, ele faz uma relação hipotética entre a *Realidade* per si e a negação da realidade. A negação da realidade última é o que entendo como nada Absoluto (vide Parmênides), estou falando no âmbito do que estrutura o ser e possibilita que ele exista ou não exista. O não existir aqui tem relação com o existir, mas num nada absoluto tal relação é impossível. Daí o "não ser" (enquanto alteridade inclusive) não ser idêntico ao nada total, nestes termos. Existir ou não existir são categorias abaixo da realidade e não acima dela.
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