Caso-controle: o grupo amostral tem q estar vivo para recordar o passado? É bom para doenças raras, pois fica mais suscetível a hipotetizar o q gerou a doença? Diferente do coorte retrospectivo q os dados são obtidos por prontuário, logo, o grupo amostral pode estar mortos, tornando mais difícil hipotetizar o q causou a doença rara, mas não impossível? Digo... algumas doenças raras genéticas pode ter uma hipótese diagnóstico a partir de dados familiares obtidos pelo prontuário, não?