Queijo Coalho: provando o Ceará

A pesquisadora e professora Fátima Farias fala sobre a importância do queijo coalho para a cultura cearense.
Sobre a Escola
Equipamento da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult), a Escola de Gastronomia Social Ivens Dias Branco (EGSIDB) é gerida pelo Instituto Dragão do Mar (IDM) e faz parte do Cultura em Rede, programa da Secult Ceará que integra ações e políticas culturais na sua rede de equipamentos públicos. O centro de formação, inaugurado em 2018 no bairro Cais do Porto (Fortaleza), é um espaço formativo que associa ensino, pesquisa e compromisso social, reconhecendo a riqueza da forma de se alimentar do cearense, os diversos tipos de saberes, a cadeia de produção, promovendo a inovação de produtos, incentivando o empreendedorismo social, qualificando para o mercado de trabalho e contribuindo para o combate à fome por meio de cursos gratuitos de longa e curta duração, que acontecem na sede da Escola e no interior do Ceará.
Escola de Gastronomia Social Ivens Dias Branco
Rua Manuel Dias Branco, 80 - Cais do Porto, Fortaleza-CE.

[@josefernandomouraocavalcan1028]

Parabéns Dra. Profa. Fátima Farias pela produção do vídeo na divulgação da "cultura do Queijo Coalho de Leite Cru, made in Ceará".

[@BtsQuo]

Minha vó até pouco tempo ainda colocava na farinha, pq ela diz que preserva, e quando cria a casca ainda dá para pôr no feijão e não extruir.

[@jeorgerafael]

Interessante que ninguém conseguiu industrializar o queijo artesanal cearense.

[@BtsQuo]

Amigo acho que conseguiram sim, vendem em SP como queijo de churrasco pelo que percebi. Vendem em pacote e já no palitinho inclusive, vem uns 5, fica na parte de frios.

[@jeorgerafael]

@@BtsQuo esse queijo que você fala não e igual o queijo artesanal do Ceará.

[@zequiel3057]

@@jeorgerafael É claro, é impossível que algo industrial seja artesanal. As fábricas não têm capacidade de reproduzir o queijo artesanal porquê uma coisa contradiz a outra.