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Na sequência dos eventos escatológicos, dois deles subsequentes ao arrebatamento da Igreja acontecerão no céu, o tribunal de Cristo e as bodas do Cordeiro.
Os eventos na Terra depois do arrebatamento da Igreja acontecem a Grande Tribulação.
O apóstolo Paulo descreve em primeira carta aos coríntios capítulo três e versículos nove ao quinze, o cristão como um construtor que usa vários tipos de materiais numa construção.
Assim, no sentido espiritual, o valor do seu trabalho vai depender dos materiais que usará para construir sua obra.
Paulo adverte, cada um veja como edifica.
A construção do cristão precisa ser feita sobre um fundamento eficaz e correto, e com materiais de qualidade que dê sustentação à sua vida espiritual.
O Tribunal de Cristo não acontece logo após a morte de qualquer cristão.
Ele se dará por ocasião de um tempo especial e determinado depois do arrebatamento da Igreja.
Quem será julgado no tribunal? Quais são os sujeitos desse tribunal?
Indubitavelmente, as pessoas julgadas nesse tribunal são os santos remidos por Cristo.
É claro que não se trata de examinar quem será salvo ou não.
A salvação do crente implica no ato especial da misericórdia divina mediante a aceitação da obra expiatória de Cristo e a sua manutenção enquanto ele estiver neste mundo.
Todo crente está livre do Juízo se permanecer fiel até o fim.
Então, o julgamento não tratará da questão do pecado, de condenação, uma vez que o pecado já foi abolido na vida do crente e, por isso, ele estará no céu.
As obras praticadas pelo crente serão submetidas ao julgamento naquele dia para se determinar se são boas ou más.
No texto da primeira carta aos coríntios, capítulo três e versículos catorze e quinze está declarado que haverá dois resultados finais a prova do fogo, o recebimento e a perda da recompensa.
Disse-lhe Jesus: O meu galardão está comigo para dar a cada um segundo as suas obras.