Reabrir a Linha do Tâmega - O confronto: comboio versus ciclovia!

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Daniel Conde

Daniel Conde

Күн бұрын

Пікірлер: 24
@danielconde13
@danielconde13 6 жыл бұрын
#reabriralinhadotamega
@jorgemachado7279
@jorgemachado7279 Жыл бұрын
Ola manter o comboio de novo lindas paisagens ate Douro
@danielconde13
@danielconde13 6 жыл бұрын
Já partillhou este vídeo? E enviou as suas questões às Câmaras Municipais de Amarante e do Marco de Canaveses, CCDR-N, e Infraestruturas de Portugal? Não deixe de o fazer; os emails estão no final do vídeo! 🚂
@lmsg123
@lmsg123 6 жыл бұрын
uma duvida, este 2º video sendo filmado em Vila Real, na linha do Corgo, nao deveria ter alguma menção relacionada com a Linha do Corgo ?
@danielconde13
@danielconde13 6 жыл бұрын
Viva Luís; e tem, durante o vídeo tem várias menções à Linha do Corgo, e até ao meu projecto de reabertura entre a Régua e Abambres, que o executivo camarário em 2012 resolveu não aprofundar, e o executivo seguinte, do actual Presidente de Câmara, resolveu ignorar de alto a baixo. Talvez num futuro próximo dedique também uma série de vídeos à Reabertura da Linha do Corgo.
@lmsg123
@lmsg123 6 жыл бұрын
sinceramente ainda nao o vi na integra, reparei apenas nas primeiras imagens junto á estação de Vila Real Mas conto ve-lo ate ao fim, claro. Digo-te alguma coisa depois, abraço !
@danielconde13
@danielconde13 6 жыл бұрын
Não te esqueças de partilhar, e enviar um "Olá" às Câmaras Municipais de Amarante e Marco de Canaveses, CCDR-N, e Infraestruturas de Portugal - os emails estão no final do vídeo.
@Ricardooliveira-im2zo
@Ricardooliveira-im2zo 5 жыл бұрын
Lembro-me que quando o Paços Coelho estava em campanha prometeu reabrir a linha do corvo acho que não estou enganado
@danielconde13
@danielconde13 5 жыл бұрын
Não está enganado, não. Falou em erro crasso sobre o seu encerramento e tudo. Depois olhe, cancelaram o projecto de reabertura, levaram os carris para a sucata, e cancelaram os autocarros de substituição em tempo recorde. A única nota de valor no meio de toda esta trapalhada foi o terem tido ao menos o cuidado de selar todas as passagens de nível, para que os habitantes locais não começassem imediatamente a utilizar o canal como caminho agrícola. Porém não podemos ver as coisas a preto e branco: o contexto em 2011/2012 era de pré bancarrota, e tudo o que era aparelho do Estado ficou completamente refém do plano de resgate - por muito que se argumente se o Governo de Passos Coelho foi muito além da Troika (nota de autor: não tenho partido político). Mas... como deixei bem claro neste vídeo, parece que mesmo durante a Troika houve organismos públicos que afinal tinham muito dinheiro para investir, e muito pouco discernimento sobre o que era prioritário ou não. O que importa (primeiramente) neste momento é o presente, e no presente existem todas as condições para se reactivarem estes troços, e até ir um pouco mais além. É apenas e só uma questão POLÍTICA fazê-lo ou não.
@Ricardooliveira-im2zo
@Ricardooliveira-im2zo 5 жыл бұрын
Pois bem me parecia... tenho pena muita mesmo de nunca ter viajado em comboio de linha estreita a não ser metro de Mirandela cachao ou a linha do vale do vouga espinho Aveiro... descobri o resto das ferrovias já depois de terem encerrado ou seja mais acessibilidade a internet sou de valongo Porto... mas uma das coisas que mais me arrependi foi de ter feito o projeto de fazer o tua a pé e nunca o ter feito... agora nem gosto de falar do tua sinto me como se tivesse perdido alguém não sei explicar nunca mais lá fui...tenho 28 anos e sempre fui muito adicionado por a ferrovia mas tenho muito desgosto de ser português neste sentido...abração é bom trabalho estás de parabéns amigo
@danielconde13
@danielconde13 5 жыл бұрын
@@Ricardooliveira-im2zo Ainda há muito, muito a fazer pelas Vias Estreitas. A começar por admitir que não estão irremediavelmente perdidas, pois ainda não vi nenhum organismo público avançar com contas que o contradigam. Partilhar este vídeo já é um começo!
@danielconde13
@danielconde13 5 жыл бұрын
Recupero o excerto de Passos Coelho sobre a Linha do Corgo, que incluí na minha apresentação no debate que organizei pelo MCLC em Alvações do Corgo, em 2011: "Quando a linha foi encerrada à circulação, o Governo assumiu que era temporariamente. A verdade é que o tempo vai passando e o Governo faz o facto consumado de vir dizer agora, como estamos em grandes dificuldades financeiras, que já não se poder fazer a remodelação que estava prevista. Ora isso não pode ser. Nós precisamos de ter investimento de mais proximidade que crie mais emprego e seja mais produtivo e investir menos em coisas onde se fizeram mal as contas e que vão provocar prejuízos de milhões e milhões de euros que nos vão custar muito a pagar nos próximos anos. Presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, Maio de 2011"
@tarcisiofonseca100
@tarcisiofonseca100 Жыл бұрын
E vê-se já andam comboios a circular nessa linha.
@zesantos9562
@zesantos9562 9 ай бұрын
????????
@Isochest
@Isochest 4 жыл бұрын
Isso nunca tem sido encerrado. Eu viajei de Amarante a Bragança em1990.
@alexandreesteves6537
@alexandreesteves6537 4 жыл бұрын
Esses cálculos são com a reabertura com comboios elétricos ou a diesel
@danielconde13
@danielconde13 4 жыл бұрын
Estes cálculos dizem respeito apenas à via em si, ou seja, à reposição da super estrutura da via (carris, travessas, tirafundos, balastro), e à recuperação da infra-estrutura da via (a plataforma da via). Para a solução eléctrica importa ainda a colocação da catenária e as necessárias subestações eléctricas.
@mitoCoroadoJr
@mitoCoroadoJr 6 жыл бұрын
Não concordo, se é para reabrir é em via larga, quer em Amarante quer em Vila Real, o pessoal quer viagem diretas ao Porto e Lisboa e não transbordos... Ah e não te esquecas de por catenária
@danielconde13
@danielconde13 6 жыл бұрын
Caro Pimentinha, percebo o seu ponto de vista, mas essa questão (questiúncula, aliás) da Via Estreita não valer nada e a Via Larga é que é, é completamente vazia de conteúdo que a sustente. Senão, vejamos: 1 - Se já seria tecnicamente inviável ter comboios directos para o Porto, diariamente, de pontos tão distintos quanto Valença, Braga, Guimarães, Pocinho, e adicionalmente por hipótese também de Amarante, Vila Real, Mirandela e porque não Miranda do Douro, fora os suburbanos que provêm também do Marco de Canaveses, mais os Internacionais de Vigo, e toda a espécie de comboios de mercadorias, por causa da já actual saturação de espaço-canal entre Ermesinde e Porto - Campanhã, que faria reivindicar ainda comboios directos de todo o canto e esquina do país para Lisboa! Isto é o caminho-de-ferro, não uma auto-estrada; 2 - É irreal sugerir viagens para todos os destinos sem transbordos. A esmagadora maioria dos chamados _commuters_ (passageiros entre a periferia e o centro de uma cidade) de todo o mundo está sujeita a pelo menos 1 transbordo. Nos meus 14 anos de Lisboa, e enquanto utilizador diário dos transportes públicos, só por uma ocasião consegui fazer as minhas deslocações sem transbordos, mas à custa de levar o meu automóvel até a uma estação do Metro que não era, de longe, a mais próxima de mim; 3 - Não me parece que o "pessoal" gostasse de saber que a transformação da Linha do Tâmega em Via Larga fosse custar o sêxtuplo do que a sua reabertura em Via Estreita - sabendo que esse custo é suportado pelo dinheiro dos impostos do... "pessoal". Um canal de Via Estreita ou muito dificilmente suporta uma transformação em Via Larga (caso da Linha de Guimarães entre Lousado e Guimarães, onde por exemplo é inviável pôr os Pendulares a circular), ou não o suporta de todo, graças a um raio de curva muito inferior ao que o material de Via Larga consegue suportar. E logo no Tâmega e no Corgo, duas vias tão sinuosas! Aliás, no Tâmega a proposta que surgiu seria a construção de um canal integralmente novo, por esse mesmo motivo; 4 - Um canal de Via Estreita ocupa menos gabarito (largura) que um de Via Larga - portanto, mais barato de construir e de manter. A via métrica é menos larga que a ibérica - portanto, mais barato de construir e de manter. Um comboio de via métrica é menor que um de via ibérica - portanto, mais barato de construir e de manter. E um comboio de via métrica pode levar de cada vez centenas de passageiros, tal como um de via ibérica. Em suma, até aqui as vantagens de uma reconversão para Via Larga são, deixe-me fazer aqui as contas... ZERO; 5 - Tanto a catenária como a aplicação de variadíssimas soluções para o transbordo de mercadorias entre as duas bitolas diferentes são fáceis e baratas de aplicar, tornando os custos de operação e a interoperabilidade de rede absolutamente viáveis. Ademais, o transbordo na Régua entre comboios da Linha do Douro e do Corgo faz-se na mesmíssima plataforma em ambos os sentidos, e em Livração na mesma plataforma em pelo menos um dos sentidos, bastando atravessar a Linha do Douro para a outra plataforma no caso do sentido contrário. Muito pior é o caso de quem chega a Campanhã vindo da Linha do Douro, e tem de percorrer a pé uns 200 metros até à plataforma de onde partem os Rápidos para Lisboa. E lhe garanto que não é argumento nem de perto nem de longe para se começar a instaurar comboios directos do Pocinho a Santa Apolónia... Espero ter ajudado a desmistificar esse mito da Via Larga; ao dispor!
@mitoCoroadoJr
@mitoCoroadoJr 6 жыл бұрын
@@danielconde13 mas uma coisa falou do porto Ermesinde estar saturado, já pensaram em quadruplicar isso como na linha de Sintra? Ah e outra coisa, não sei se entre o pessoal servido por VE iria gostar de manter a mesma bitola depois do que sucessivos governos fizeram a essas linhas, ou seja, estarem em risco de voltarem a fechar ou gastar mais um bocado e fazer tudo direito em via larga (vejam o exemplo da Linha de Guimaraes, o que e hoje em questão de utentes do que era quando era VE)? Li uma notícia no outro dia que a AMP iria ganhar autonomia para tratar dos transportes férreos e que uma das prioridades era a conversão em via larga do vouguinha (eu aqui defendia o metro do Porto para servir outras localidades no concelho de Vila Nova de Gaia) e do Tâmega e polas na CP Porto. Quanto ao excesso de comboios, isso é facilmente resolvido em prolongar alguns intercidades que terminam no Porto a essas localidades (como fizeram em Guimarães e de certeza irão fazer em Viana). E mais, se fizermos a linha em VE vamos ter que comprar material circulante (não temos material de via estreita decente, as 9600 são pura sucata e aqueles autocarros foram vendidos), o que isso já pagaria a linha em via larga eletrificada, feita por lilis ou 3400. Por isso, há alguns argumentos que viabilizam a via larga. Muito obrigado e estou ao seu dispor para alguma coisa...
@danielconde13
@danielconde13 6 жыл бұрын
Viva meu caro; 1 - A quadruplicação do troço Ermesinde - Porto Campanhã poderia abrir mais espaço-canal; mas continua a não justificar a criação de comboios directos de toda a malha ferroviária do Douro para o Porto - a própria Linha do Douro ficaria pejada de comboios que, na sua maioria, teriam uma procura diminuta; 2 - Meu caro, a questão da bitola no imaginário dos ex-utentes é irrelevante: o Ramal de Cantanhede, a Linha da Lousã, o troço Covilhã - Guarda na LBB, o troço Beja - Funcheira na Linha do "Alentejo", o Ramal de Sines, o Ramal de Mora, o Ramal de Reguengos, o troço Évora - Vila Viçosa no Ramal de Évora, o Ramal de Portalegre, o Ramal do Montijo, o Ramal do Seixal, o Ramal de Cáceres, o troço Valença - Monção na Linha do Minho, o troço Pocinho - Barca d'Alva na Linha do Douro, o Ramal de Leixões... em que bitola são mesmo? 3 - A Linha do Vouga aumentou exponencialmente de utentes há uns anos atrás, quando alguém do lado da operadora finalmente resolveu prestar um mínimo de atenção à oferta de comboios; a bitola manteve-se inalterada. Foi o que se passou na Linha de Guimarães, não necessariamente graças a uma bitola diferente, já que - aqui sim - havia comboios directos para o centro do Porto; 4 - Não li a notícia que referiu, mas duvido que abranja a rede ferroviária nacional... Em todo o caso, a distância a que a Linha do Vouga está do Porto não a "qualifica" para um Metro, mas sim para um Suburbano/Regional. Aliás, a bitola do MP é standard, a da Linha do Norte ibérica, a do Vouga métrica. Para além disso, vale os argumentos que pus anteriormente: uma mera troca de comboios a partir da mesmíssima plataforma *NÃO* pode justificar um custo que chega a ser 6 vezes maior que o da modernização em VE. Nessa linha de pensamento, estamos aqui estamos noutro resgate financeiro num abrir e fechar de olhos; 5 - "Quanto ao excesso de comboios, isso é facilmente resolvido em prolongar alguns intercidades que terminam no Porto a essas localidades (como fizeram em Guimarães e de certeza irão fazer em Viana)."; nada de mais errado, meu caro. Um utente do IC não é necessariamente o utente de um AP, que por sua vez não é necessariamente o utente de um Interregional, e por aí a fora. Para isso não existiria diferenciação da oferta. E não se estará a esquecer que a tarifa de um IC não é exactamente a mesma da de um Regional, certo?... 6 - "E mais, se fizermos a linha em VE vamos ter que comprar material circulante (não temos material de via estreita decente, as 9600 são pura sucata e aqueles autocarros foram vendidos), o que isso já pagaria a linha em via larga eletrificada, feita por lilis ou 3400."; ui, esta então foi tiro ao mar. A CP está a braços com uma gravíssima crise de material circulante, por isso venha a bitola que vier e vai haver problemas de stock. Em parte isso até nem é bem verdade, já que ainda existem umas quantas Sorefames que não foram parar à Argentina, e umas quantas 2600 que depois de renovadas foram imediatamente... encostadas. Mas repare nesta vantagem competitiva da bitola métrica contra a ibérica: só há 2 países a utilizarem bitola ibérica no mundo; agora conte quantos utilizam a métrica, e quantos ainda a bem próxima disso de 1067mm? Na Austrália há ICs de VE a circularem a 140 km/h, e boa parte da rede ferroviária do Japão é em VE... E meu caro, imagine que a reconversão para VL custasse 1M€/km: 1M€ é o que se conseguirá com a venda de duas/três LRV2000, ou um Vouguinha; para quantos km é que isso iria dar?... Moral da história: não somos um país rico. Temos recursos limitados, e prioridades. Há mais de uma década atrás, quando introduziram as Lilis, meio mundo gritou de indignação, que aquilo era uma sucata pavorosa - entre eles, eu incluído. Até que alguém disse na altura algo que mudou a minha forma de ver as coisas: "Mais vale uma Lili a 140 km/h, que não ter comboios".
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