Sou descendente de indígenas, negros, alemães e russo-poloneses. Não sou nenhum desses, sou todos esses.
@parditude8 ай бұрын
Arrasou
@blacknationalism_neo_garveísmo8 ай бұрын
Não!! Você não é nenhum desses.
@joserobertobarbosa35898 ай бұрын
@@parditudeOi. Talvez (é só uma sugestão) devesse usar mais o termo fenótipo e menos raça. Ou então, não deixar de explicar que raça é uma construção social e não uma condição biologica. Pois é comprovado cientificamente que, embora exista racismo, não existem raças biológicas.
@Factosplanos997 ай бұрын
Isso mesmo
@stela_solar6 ай бұрын
Você é de tudo um pouco, ou seja, multifacetada. 🌹👍
@lucasbrenercinema8 ай бұрын
Finalmente novas narrativas surgindo no debate racial brasileiro, acho que essa coisa de jogar todos os não brancos brasileiros num caldeirão de negritude e tentar impultar a ideiade que todos são negros uma ideia ultrapassada que talvez em 2015 tivesse algum sentido mas hoje já não tem mais.
@laillacampos5 ай бұрын
Sou parda, cabocla amazonense! Não sou branca e nem negra e se é pra se agarrar a alguma ascendência, eu me agarro na minha ascendência indigena que é a cultura que nasci e fui criada.
@Factosplanos997 ай бұрын
Independente do lado político , devemos defender a nossa identidade parda ❤.
@bhonbhon32118 ай бұрын
Que Maravilha, ver e ouvir, uma Jovem Parda tão esclarecida e esclarecendo esse assunto tão complexo para tanta gente que se encontram em dúvida quanto a própria cor da pele... Pardos existem! Sou Miscigenada! Sou Mestiça! Sou Parda! Muito obrigado!❤❤❤
@parditude8 ай бұрын
Eu que agradeço por você prestigiar o vídeo, meu amor! É uma honra poder servir ❤
@Thesavageeye8 ай бұрын
Parabéns, você é bastante inteligente e achei seu canal educativo ate mesmo para brancos. O Brasil tenta sim apagar o pardo!
@tomsidera8 ай бұрын
A mesma lógica poderia ser usada para aquela decisão do STF que equipara a homofobia ao racismo. Lembrando que o STF fez a equiparação por não haver ATÉ HOJE lei que criminaliza a homofobia e transfobia. Por isso o STF por analogia colocou a homofobia e a transfobia como crime de racismo. Porém, como bem lembrou nossa amiga Beatriz: isso não significa obviamente que homoafetivos e transgêneros são negros. Existe muita confusão e tem gente que milita antes de entender o quão complexo é o negócio. Em suma: o STF apenas equiparou os dois crimes (pelo fato de o racismo ser imprescritível) para que eles tivessem o mesmo "peso".
@prisciladias36658 ай бұрын
Parabéns pelo trabalho e pela sua coragem de afirmar quem você é!
@parditude8 ай бұрын
Muito obrigada ☺️
@sumimaind8 ай бұрын
Continue assim! Eu me identifico totalmente
@barbaraoliviafreitas8 ай бұрын
Oi Beatriz! Qual a sua opinião sobre a diversidade na negritude (fenótipos, etc)? Quais são as "fronteiras" entre parditude e negritude neste caso? Essa é uma dúvida que tenho. Obrigada!
@parditude8 ай бұрын
Oi meu amor, tudo bem? Então, a fronteira depende de elementos regionais, de classe e experiência pessoal, aquilo que a pessoa vai se identificar mais em seu contexto, é uma linha tênue porque multirracialidade, como é sobre experiência sociológica e humanidades, não tem como ser matemático e preciso. 😉♥️
@barbaraoliviafreitas8 ай бұрын
Entendi, obrigada!
@stela_solar6 ай бұрын
@@parditude Resposta brilhante! 👏👏👏👏👏
@BeRag10008 ай бұрын
Acho super difícil me definir. Eu era muito parecida com a Bia. Tinha a pele nesse tom, cabelo preto, cacheado/crespo bem volumoso, boca e nariz indígenas, da família da minha mãe. Pai pardo médio, mãe parda escura. Avós miseráveis, bisavós moravam em furnas (cavernas). Sofri muito na escola particular (bolsa) com racismo. Me chamavam de mulher das cavernas e meu cabelo de moita, me colocavam nos últimos lugares nas listinhas de desejadas, ao lado das raras meninas negras. Na adolescência, comecei a alisar o cabelo, pintar e fugir do sol. Hoje, no nordeste, sou lida como branca por muita gente, mas não sou assim. Estou assim. Não acho legal ter uma aparência fabricada, porém, só depois disso o bullying parou e os meninos começaram a me ver como opção. Fico triste por isso tudo. Ninguém deveria precisar se embranquecer pra ser respeitado. Já tentei voltar ao cabelo natural, voltar a pegar algum sol, mas simplesmente não consigo. Vêm o medo, a autoestima baixíssima, a tristeza todos de volta.
@parditude8 ай бұрын
Amiga você vai conseguir voltar pro seu natural!! Juro que no começo pode ser difícil, mas depois a confiança melhora muito mais!!!
@williamrosa36047 ай бұрын
Você é maravilhosa! Concordo muito com todos os pontos que você levantou e sustentou.
@parditude7 ай бұрын
❤️❤️❤️❤️
@laisl64888 ай бұрын
Cara, você não tem noção do quanto me identifico com a sua luta! Acabei de ter sido indeferida em uma banca de heteroidentificação, apesar de ter todos os traços de pessoa parda. As bancas têm aceitado apenas pessoas pretas, e a lógica aparentemente é essa: você, pardo, não sofre tanto preconceito quanto os outros candidatos pretos. Apesar de as cotas serem para pretos e pardos, a equiparação parece levar a esse tipo de raciocínio, numa disputa sádica de quem sofreu mais. Estou muito triste, sabendo tudo pelo que passei durante a vida, que sei que seria diferente da vivência de uma pessoa branca, e apesar disso não ter meu direito a uma reparação histórica mínima.
@Andre.felipe848 ай бұрын
O movimento Pardo-mestiço fornece pareceres para pessoas reprovadas em bancas de concurso, para todos os candidatos pardos que desejem entrar na justiça. Com esse parecer, que seria algo como uma perícia particular que eles fazem com o candidato pardo, muita gente entra na justiça e consegue uma liminar.
@parditude8 ай бұрын
querida no meu instagram tem um grupo que eu faço parceria “Recursos Heteroidentificação” eles ajudam a construir recursos pra passar nas cotas
@stela_solar6 ай бұрын
O que mais me choca é o fato de eles colocarem a universalidade dos pardos brasileiros como "negros", mas excluírem boa parte destes na hora das cotas. É como se dissessem: "Você é negro para umas coisas, mas para outras não." É como vi alguém dizer num fórum pela internet: engrossa o caldo, mas não usufrui das benesses. Injusto!
@KimJessy916 ай бұрын
Eu tenho percebido isso. Saiu em varios jornais de pessoas pardas não foram aprovadas nos critérios da universidade. Acho que eles então deveriam tirar o termo pardo e deixar só o negro. E é até cômico pois a maoria da população é parda.
@fresiataynara.z991318 күн бұрын
Caraca mujer, te acho muito lúcida! Eu sempre me entendi como mestiça, ja que tenho descendencia negra, indígena ( Brasil e Chile) provavelmente espanhola e holandesa. As pessoas olham pra mim e ficam confusas, mas é sempre mais facil me chamar de branka! Sempre achei um apagamento da minha genealogia, e consequentemente da história do Brasil e America Latina .
@JoaoVictor-sk4to8 ай бұрын
Olá Beatriz, primeira vez comentado kkkk conheci o canal a pouco tempo e fico muito feliz vendo os seus vídeos, mostrando a real face do Brasil. Opor-se as essas ideias tão radicais e tão presente na nossa sociedade é admirável, devemos combater o racismo com a nossa visão de realidade, a de um país mestiço e não jogarmos ideais problemáticas e imperialista de uma sociedade tão dividida e marcada como é a dos EUA. Somos cada indígena que viveu nesta terra, cada negro que construíram esse país, cada europeu que buscou uma nova oportunidade nesse lugar, somos todos eles. Muito obrigado Beatriz pelo seu trabalho ❤ e que Deus te abençoe Viva a parditude🎉
@parditude8 ай бұрын
Viva a parditude meu amor 😍
@joserobertobarbosa35898 ай бұрын
Cuidado com essa busca por homogenizar a diversidade do povo brasileiro. Eu sou negro retinto e, apesar de possuir ancestrais europeus e indígenas, além dos meus ancestrais africanos, nunca fui visto pelas pessoas como sendo "todos os indígenas e europeus que pisaram por aqui. Quem me descrimina-va, Racialmente, sempre foi por eu ser negro. Além do que, eu fui criado dentro da cultura negra, da identidade negra. Por isso que, por mais que as coisas possam ser confusas, eu procuro diferenciar o movimento de Parditude desse movimento chamado de Brasil Mestiço ou Orgulho Mestiço. Pois enquanto o primeiro visa a auto aceitação e a busca por reconhecimento das pessoas que se entendem como mestiças e lutam contra o racismo, o segundo busca negar as identidades negras, indígenas e amarelas em favor de uma homogeidade idealizada. Trata se dá continuidade do antigo movimento que deu origem as políticas de branqueamento. Visando criar uma "homogeidade branca" idealizada, esse movimento, tinha como ambição exterminar do Brasil negros, indígenas e imigrantes asiáticos e seus descendentes. Para esse movimento, negros e indígenas só deveriam existir no Brasil apenas de forma temporário, para servir dee"ingrediente" para formar uma "raça branca aclimatada aos trópicos". Se alguém dúvida é só pesquisar o artigo que João Batista de Lacerda, representando o governo brasileiro, leu no Primeiro congresso Racial em Londres, em 1911. Ocorre que esse movimento mantém a mesma intensão homogenizadora. Apenas (por prudência) trocou o termo "Raça branca adaptada aos trópicos" por "Raça mestiça".
@onodoyoutube20228 ай бұрын
@@joserobertobarbosa3589 acho que a questão de romantizar a miscigenação é por questão de sermos miscigenados e nós pardos não termos uma identidade étnica-racial clara, sofremos esse dilema. Você enquanto negro sofre outro dilema, você se orgulha da sua raça e quer reafirmá-la, tem medo de ser apagada do seu país, o Brasil. Assim como tem branco que não quer "se misturar", porque tem orgulho da sua branquitude com uma mistura de preconceito com as outras raças que formam a nação brasileira. É o que se observa nos Estados Unidos, de um lado o afro-americano do outro o americano europeu. Não é um povo homogêneo, como em outros lugares. É uma questão muito complexa que veio com a modernidade, no Brasil é pior ainda. No Brasil, a maioria é mestiça, daí que vem o ideal de um brasileiro "padrão": um mestiço, um imaginário um tanto quanto nacionalista, é claro. Pq enquanto cada grupo tão distinto um do outro defende os seus interesses, não há como o nacionalismo ter força. Por isso busca-se ampliar a miscigenação. Mas todos nós sabemos que quem está lá no topo não quer se "misturar".
@JoaoVictor-sk4to8 ай бұрын
@@joserobertobarbosa3589 Entendo o seu ponto de vista José, mas oq eu quis dizer no meu comentário é que a realidade do Brasil é diferente da dos EUA, lá a miscigenação não foi intensa como foi no Brasil, é por isso essa luta para reconhecer que nós existimos, se chamar de mestiço é ter orgulho dos seus ancestrais, sejam eles quais forem, não é vergonha exaltar uns mais que outros ou exaltar todos, não é errado, os 45% da população brasileira que se declara parda busca se reconhecer como um alguém nesse país tão marcado pela cor da pele, eu sei que a miscigenação foi imposta, mas também não reconhecê-la seria como esquecer de onde eu e outros milhares viemos, eu por muito tempo não soube como me definir e hj estou sabendo oq eu posso dizer quem sou, por isso que eu disse que somos todos essas pessoa, sou o indígena, sou o negro, sou o branco, sou o árabe, sou o amarelo, sou o judeu, sou cada um deles que construíram esse país, o racismo existe e temos que combatê-los, mas apagar cada um dos 90 milhões de brasileiros pardos é triste.
@joserobertobarbosa35898 ай бұрын
@@onodoyoutube2022 Não cara, não me tome por alguém levado pelas paixões e de orgulhos infantis. Estou falando de ciência, de questões históricas, de acontecimentos terríveis. Dizer que o Brasil é mestiço é forçar uma ideia de homogeidade que nega a realidade da diversidade brasileira. Ao longo da nossa história como país, sempre que se tentava forçar uma identidade homogênea isso causava muito sofrimento e morte para indígenas, negros, comunidades tradicionais, asiáticos e seus descendentes. Indígenas foram exterminados ou capturados para trabalhos forçados que visavam "assimila - los" a "Civilização". Ao mesmo tempo que se procurava impor hora um modelo europeu, hora um modelo artificial e homogêneo de "identidade e cultura brasileira", as práticas culturais da população negra eram proibidas, levando a perseguição e prisões de pessoas negras. Além de haver a busca de sabotar o acesso das pessoas negras a certas funções. Meus bisavós sofreram muita perseguição. Imigrantes asiáticos e seus descendentes também sofreram muito com isso. Foi assim na primeira República, no Estado Novo, na ditadura. Felizmente a Constituição Cidadã de 1988, reconheceu que a brasilidade é constituída de diversidade. Pois não existe um modelo único de ser brasileiro. Existem diversas maneiras.
@anarita76323 ай бұрын
Na infância eu e primas ficávamos medindo a pele p ver quem era mais clara...
@Marcinharsspaz6 ай бұрын
Enfim um lugar para nós, sou parda! filha de mãe branca, pai negro...tão óbvio e tão dificil das pessoas entenderem, finalmente um vídeo que nos representa e fala tanta verdade. Queremos o devido respeito, simples assim.
@professoraluanatorres2 ай бұрын
Cirúrgica e maravilhosa, como sempre!
@parditude2 ай бұрын
Linda!!!
@kaizennojujutsu61348 ай бұрын
Exemplos de pardos que não são negros é Kim kataguire um asiático pardo.
@machadojpaulo7 күн бұрын
Sou branco com fenótipo bem europeu e de classe média alta e me relaciono com uma menina parecida com a Beatriz. ❤
@andressaosorio37605 ай бұрын
Beatriz você é ótima obrigada por compartilhar seus aprendizados nos ajuda muito organizar os pensamentos. Descobri com o vídeo o movimento nação mestiça e estou perplexa do alinhamento político deles fui buscar sobre eles e infelizmente me senti entrando numa vala rasa.
@curtovolley71008 ай бұрын
Como sugestão... seria legal um react dos vídeos da Lívia Zaruty, porque fiquei muito triste e revoltado com os vídeos dela. Um vídeo de contraponto seria legal e instrutivo, já que ela tem muitos seguidores pardos pelo que percebi.
@Andre.felipe848 ай бұрын
Lívia Zaruty é uma militante negra radical, que tem um discurso odioso contra todos que não concordam com ela. Hoje mesmo ela fez um vídeo falando mal de Beatriz, dizendo, vejo só, que ela não seria parda, mas branca. 🤦🤦🤦
@kaizennojujutsu61348 ай бұрын
O que ela fez?
@curtovolley71007 ай бұрын
@@kaizennojujutsu6134 veja os vídeos no canal dela e vai entender.
@curtovolley71007 ай бұрын
@@kaizennojujutsu6134 Assista aos vídeos dela e entenderá. Ela praticamente combate os pardos.
@reginadesignweb7 ай бұрын
Pior eh q essa mulher está atacando esse canal e a Beatriz, dizendo q ela está plagiando o trabalho dela, o q obviamente eh mentira, afinal as 2 têm visões bastante divergentes sobre o tema.
@meninocolgate3 ай бұрын
Eu moro no Pará que é o estado mais pardo do país. Aqui em tomé açu tem a maior colonia de japoneses depois de Sp. Tem vaaarios pardos japoneses-indígenas e eles são pardos tanto quanto o negro-branco.
@sumimaind8 ай бұрын
Já vou procurar esse livro!
@curtovolley71008 ай бұрын
Grato por compartilhar seus conhecimentos. A cada vídeo me impressiono e me identifico mais com você.
@historicidadesplurais8 ай бұрын
Excelente conteúdo. Leu a matéria hoje na Folha sobre um rapaz pardo que foi desclassificado na banca de hétero identificação?
@Edgar2023ES8 ай бұрын
Concordo absolutamente com você. Te acho muito lucida.
@carmonobre8028 ай бұрын
Sempre trazendo discussões necessárias, parabéns!!❤❤
@joserobertobarbosa35898 ай бұрын
Não sei como ocorre em outros lugares, mas aqui no estado de São Paulo, acontece, com certa frequência, de crianças negras serem registradas como pardas, mesmo tendo pai e mãe negros. O que, creio eu, se dá porque ao nascer a criança tem a pele clara (já que nunca pegou sol). Trabalhei nesse último censo do IBGE, e notei que há, ao menos na minha região, bastante pessoas que são, indiscutívelmente, negras e até se reconhecerem como tal, mas que pediram para serem registrados como pardos porque no registro de nascimento está escrito que são pardos, mesmo tendo pai e mãe negros e sendo fenotipcamente negras. Pois elas achavam que se elas se registrassem como pretas, elas seriam punidas pelo governo. Alguns outros, mesmo tendo pele retinta e cabelo crespo, se identificavam como pardo, me parece, como forma de negar a negritude. E teve um caso de uma senhora idosa, de pele bem escura, que queria ser registrada como negra, mas que a pedido da filha se registrou como parda. Eu, como diz a lei, registrava a pessoa da forma que ela se alto reconhecia. Mesmo considerando essas pessoas negras, as registrei como pardas, como elas se auto identificaram. Aquela senhora, por exemplo, se ela se identificase como negra, eu colocaria como negra. Mas como ela resolveu ceder a vontade da filha, eu a registrei como ela me pediu, como parda. Essa filha dela, que também tem pele escura, também se identificou como parda. Isso tudo, torna essas coisas complicadas.
@avnereriksen8 ай бұрын
Mas há muitas pessoas de pele clara se identificando como pardas também.
@joserobertobarbosa35898 ай бұрын
@@avnereriksen Isso eu sei.
@avnereriksen8 ай бұрын
@@joserobertobarbosa3589 então o que vale de fato é a autodeclaração.
@joserobertobarbosa35898 ай бұрын
@@avnereriksen Sim, felizmente, hoje o que deve ser considerado é a autodeclaração. Por que felizmente, porque, historicamente, dentro desses problemas racialistas que apontei, houve a ideia de imposição classificatória. Outros tentam definir o que as pessoas são, desrespeitando a forma como as pessoas se vêem.
@stela_solar6 ай бұрын
@@avnereriksen Exatamente, vi um artigo acadêmico falando justamente isso, que há muitas pessoas com fenótipo branco, mas bronzeadas, que se identificavam como pardas ao IBGE. É a falta de autoconsciência do nosso povo ou talvez não liguem mesmo para isso.
@Dr.braytnerssantos5 ай бұрын
O método que você utilizou para exemplificar se trata de silogismo, e normalmente levam a uma máxima geral falaciosa mesmo
@sementecrescente8 ай бұрын
Obrigada Beatriz, de verdade
@parditude8 ай бұрын
Eu que agradeço por você estar aqui ❤
@bhonbhon32118 ай бұрын
Me sinto representada...❤❤❤
@parditude8 ай бұрын
Juntas ❤❤❤❤
@caioassis66228 ай бұрын
Conteúdos como esse da matéria da BBC sempre chamaram a minha atenção pela proposta que eles aparentam ter: debater o papel dos pardos no Brasil. No entanto, sempre foi muito frustrante ver que o caminho que a discussão a respeito disso tomava, nos direcionando a, obrigatoriamente, nos definir como negros. Faltava uma pecinha para esse debate fazer sentido, e você está cumprindo esse papel de forma muito importante. Parabéns pelo trabalho!
@kaizennojujutsu61348 ай бұрын
Outra é questão é que a esquerda quer q todo afrodescendente não consideram os que são cristãos sendo que quase todo afrodescendente do Brasil é cristão eles não suportam que afrodescendente seja cristão
@stela_solar6 ай бұрын
Ela deveria fundar o Movimento da Parditude, hahaha!
@stela_solar6 ай бұрын
Vejo três problemas bem relevantes no fato de o pardo se identificar (ou ser identificado) como negro: (a) o apagamento da realidade brasileira, um país que diferentemente dos EUA, já nasceu pardo em 1500, (b) o fato de o pardo se pôr sempre numa posição de julgamento perante o outro, quando se renega e se autodeclara negro ou branco (não vai ser considerado negro por negros nem branco por brancos, por isso a necessidade da própria autoidentificação), e (c), por ter um biótipo considerado mais vendável (na indústria da moda, na cosmética, em eventos etc.), o pardo que se autoidentifica "negro" acaba tomando o lugar de pretos retintos que são os que de fato sofrem na pele a exclusão. Em resumo: viva o necessário movimento da parditude! 🎖💐
@lourdesmaria99818 ай бұрын
Ótimo vídeo 📹 ótimas indicações literárias, muito em breve vou adquirí-los para ter uma compreensão de tudo em mim mesmo
@parditude8 ай бұрын
Boraaaa 😍😍😍
@lourdesmaria99818 ай бұрын
@@parditude obrigada , sinceramente sempre tive um pressentimento de imposição racista na questão Estadosunidensses "Gota de Sangue" que muitos brasileiros estúpidos importaram para cá (lixo na minha opinião ) , como se tivéssemos os mesmos conceitos ,sim um homem branco dizer suas asneiras desumanas racistas ,desastrosas sobre um grupo determinado de seres humanos (mestiços ) e estes aceitaram sem questionar , louco isso, Abraços querida boa caminhada um dia chegaremos lá e acredito que está próximo
@luisavillareal8 ай бұрын
É verdade, as pessoas q falam como se fosse simples, n sabem o q é viver isso. E continuo me considerando parda desde criança 😂
@junionunes58498 ай бұрын
Deus de criança mim considero pardo. Quando eu era criança o meu cabelo era loiro e depois mudou para castanho. Não sou tão branco como as pessoas que são consideradas brancas. Na minha certidão não está escrito nem que sou pardo, moreno ou branco. Complicado. Tem pessoas que mim vê como pardo, outros como branco. Meus pais são pardos . Nunca sofrir racismo. Tive uma avô negra. O meu avó era branco. Eu sou pardo, não sou negro.
@PedroMilho-y8f8 ай бұрын
Sou mestiço, tenho sangue de praticamente todas as etnias. Eu gostaria de uma definição mais específica desse canal sobre o que é ser, de fato, anti-racista. Porque a maioria das definições que vejo dos movimentos negros acaba sendo, no frigir dos ovos, ser anti-branco. Depois de tanto ler e estudar, cheguei na conclusão que, a única forma realmente efetiva de você ser anti-racista, não importando qual é sua descendência, fenótipo, cor de pele, cabelo e etc, é exaltar a mestiçagem, a miscigenação. Portanto, gostaria de saber qual é o ponto de vista deste canal. O que é, de fato, ser anti-racista? Obrigado.
@nelidamendonca7248 ай бұрын
Oi Beatriz! Tenho acompanhado seu canal para aprender mais, nunca tinha ouvido este termo parditude e por si só, já me interessei pelo termo, pois realmente é muito necessário para o Brasil, já que é o país dos pardos. Ouvi você falando de fenótipo, queria entender melhor quais seriam as características de fenótipos que seriam definidoras, se há um consenso ou um estudo que suporte estas definições. Obrigada!
@parditude8 ай бұрын
Oi querida, a parditude são as pessoas que tem fenótipo ambíguo (entre negro e branco) das misturas de branco, indígenas e negros. Tem muita diversidade, no meu Instagram tem fotos das pessoa pardas pra você identificar melhor!
@mauroalbino44588 ай бұрын
Sou pardo ou mestiço. Não sou negro.
@joaopedromonteiro89978 ай бұрын
Olá bom dia, Beatriz. Tudo bom? Muito interessante a discussão. Quero entender melhor suas ideias apesar de, em princípio discordar. Um dos pontos que chama minha atenção é o parênteses muito breve que fez, sobre pretos de pele clara. Ao tratar as especificidades da parditude, parece que quer colocar uma lupa no problema do racismo de forma muito legítima. No entanto, ao discordar da ideia de um "preto de pele clara" você homogeneíza os pretos e invisibiliza a diversidade de tons de pele inclusive dos pretos...na minha opinião seria necessário se considerar que (inclusive em etnias africanas) há vários tons de pele preta. Entendo que existem sim os pretos de pele clara, assim como pardos etc. Uma categoria não anularia a outra... Gostaria que comentasse se puder. Obrigado. Parabens pela discussão
@renatam.r.67628 ай бұрын
Eu gostaria de entender onde semanticamente isso faz sentido. Se uma pessoa é negra, logo isso faz referência a um contínuo de tons de pele, simplesmente. Podemos bem lembrar que há diversas etnias brancas na África (apesar de pesarem os estrangeiros afro-asiáticos, que eu como linguista, posso determinar que não são originados como povo dentro do continente africano, após a migração, é claro, de todos os humanos originados anteriormente no continente, em uma área específica), então isso nada tem a ver com lugar de origem ou mesmo com outros fenótipos a priori. Negro/preto (que no Brasil é uma palavra que me sinto extremamente desconfortável em usar, por ser a palavra ofensiva culturalmente) são termos para definir o tom de pele inicialmente, então semanticamente é quase que contraditório falar negro de pele clara, pois isso significa que o negro de pele clara abrange fenótipos do "negro ideal", claro, o negro nigero-congolês, normalmente banto. O negro dravídico, por exemplo, é completamente excluído. Em suma, todos os negros que não correspondam aos fenótipos de uma parte dos povos africanos são considerados outra coisa, pois a palavra deixa de significar o que ela significa por forças políticas mesmo. Devemos nos lembrar até mesmo dos malgaxe e dos povos nilóticos. Eles estão excluídos também, não só povos asiáticos que possuem indivíduos negros.
@stela_solar6 ай бұрын
A questão vai além da cor da pele, pois há, por exemplo, árabes escuros que não são vistos como negros (bérberes do norte da África, por exemplo), bem como indianos de pele literalmente negra, os quais serão sempre vistos como indianos e não negros em qualquer lugar do mundo. É uma questão sobretudo de características fenotípicas, sobretudo faciais, pois veja que há albinos africanos considerados e vistos como negros na própria África devido ao fenótipo, apesar do albinismo.
@pauloubiratan29606 ай бұрын
Sou pardo pardo, na minha certidão de nascimento a anotação, Cor: pardo.
@franciscobois8 ай бұрын
Dificilmente algum branco rico vai querer se relacionar com um branco pobre também. Acredito que neste caso, o fator econômico conte mais que o fator racial
@-LexLuthOr8 ай бұрын
Por que os negros famosos ou com grana só se relacionam com mulheres brancas?
@franciscobois7 ай бұрын
@@-LexLuthOr não posso responder por eles, mas minha hipótese é que para pessoas negras que eram pobres e ficaram ricas, ter um cônjuge branco poderia ajuda-las a se sentirem mais pertencentes ao mundo dos ricos. A minha premissa, contudo, era outra: brancos ricos (que já nasceram ricos) não se casam com brancos pobres.
@stela_solar6 ай бұрын
@@franciscobois Isso é ainda pior no caso de mulher rica e homem pobre. O homem branco rico até se casa com uma branca ou parda pobre, se for "gostosona", mas o contrário é raríssimo.
@paulamiranda9496 ай бұрын
@@stela_solar casam nada, só "lancham". Rico casa com rico
@paulamiranda9496 ай бұрын
Já vi branco rico casar/namorar com branca pobre sim, mas não é comum
@homogeniustv8 ай бұрын
Vivi basicamente o que vc discursa no meu ultimo trabalho, onde minha chefe ao tentar, e conseguir, me atingir com uma fala racista, me vi quase obrigado a me ver Negro, porém ao meu ver por uma proteção a futuros trabalhadores pardos e retintos. Acredito porém ter descendencia judia, e nao indígena/nativo-brasileiro como me foi dito toda minha infância. Mas dai o que significa ser um pardo descendente de judeu? Acredito também porém que deveríamos aos poucos tirar essa mentalidade de Preto e Branco como definição de quantidade de melanina corporal. Preto e Branco nao sao cores, e muito menos Raça. Existe a raça-humana, existe Ser-Humano. Todo o resto me parece ser um plano vindo do topo da pirâmide pra colocarmos uns contra os outros, nos matando por uma identificação, enquanto o tio da pirâmide vive em plena paz entre si.
@kaizennojujutsu61348 ай бұрын
Vc é o mesmo da foto do perfil?
@anarita76323 ай бұрын
Lembrei do Darci Ribeiro. Lembram do bandeirante....?
@emilianocsg18 ай бұрын
Muitas vezes foi o editor que disse que ela é negra e não ela mesma. As vezes ela se disse parda, mas o editor decidiu direcionar a matéria no sentido que ela é negra e ponto. Já vi isso numa matéria, se lembro bem foi da Globo. Falo como uma pessoa que não li a matéria
@parditude8 ай бұрын
naaaao, ela disse isso mesmo e várias outras coisas
@emilianocsg18 ай бұрын
@@parditude 😐
@gabrieldomonteleao13908 ай бұрын
Boa noite! Você não acredita que um termo menos despido de preconceito poderia ser utilizado? Em vez de pardo ou mestiço, utilizar termos como multietnico ou miscigenado?
@socialistapatriota34448 ай бұрын
Eu tenho identidade, sou gaúcho, pelo duro, pardo em termos censitários nacionais. Multiétnico é uma categoria sem identidade. E qual povo não é originado de multietnicidades ?
@renatam.r.67628 ай бұрын
Como já responderam, todos os povos são resultados de mais de um povo mais antigo. Não precisamos nem pensar muito para descobrir isso. Os portugueses, por exemplo, são latinos? Claro que não, mas uma mistura de celtas, germânicos, afro-asiáticos e românicos, isso sem falar das migrações mais recentes que estão mais uma vez incluindo povos (sob minha ótica apenas linguística) no país.
@andesilva35498 ай бұрын
Olha, não gosto em nada desse termo "pardo", acho uma forma de generalizar nossa condição. Ou a gente usa algo como mestiço, ou se coloca as características físicas. Eu ainda digo que sou mestiço, mas também me coloco fazendo parte do colorismo negro, não pq sofri racismo (muitos olham minha cor e dizem que sou branco), mas pq tenho características de negros, e fui me desintoxicando de uma cultura eurocêntrica que nos é empurrado
@renatam.r.67628 ай бұрын
Desculpe-me, mas há algo a se lamentar. Você me parece pensar que "negro" é uma palavra que se refere a mais que o tom de pele, logo tomando os outros fenótipos de alguns povos africanos como "fenótipos negros". Isso não exclui outros povos que possuem esse tom de pele, como podemos observar entre os dravídicos indianos e mesmo entre outros povos africanos? Você pode até se dizer descendente dos banto, uma vez que possui fenótipos deles, mas isso eu também sou, e sou considerada branca por fenótipos outros, integrados aos fenótipos de origem nigero-congoleses (para falar de línguas e dos povos destas línguas, acrescentando iorubás, por exemplo). Se eu tenho fenótipos nígero-congoleses sou automaticamente negra? Isso não faz com que negro passe a significar praticamente nigero-congolês? Para mim passa. Há tantos povos negros que não possuem esses tais fenótipos.
@michaelhenrique1265 ай бұрын
@@renatam.r.6762 Eu também não gosto do termo "pardo", por que nao me remete a coisas boas que passei em minha life, pessoas pardas me invalida o tempo todo. Até porque eu sou muito claro pra sofre racismo.
@michaelhenrique1265 ай бұрын
@@renatam.r.6762 E olha que só de bater o olho em mim você percebe que tenho decência do povo negro.
@michaelhenrique1265 ай бұрын
@@renatam.r.6762 E fora que teve alguns políticos se aproximando da causa, pra fazer politicagem e tentar acabar com algumas narrativas do movimento negro. Uma delas é acabar com as cotas raciais.
@kaizennojujutsu61348 ай бұрын
0:45 que pessoa é essa que escrveu em dezembro de 23??????
@parditude8 ай бұрын
A matéria
@raimundoemilio36444 ай бұрын
Somos mestiços.
@anarita76323 ай бұрын
😮 misericórdia
@paulamiranda9498 ай бұрын
😍😍😍😍😍😍😍
@valeriareis12318 ай бұрын
Ao meu ver tem pardos mais parecidos com os brancos pardos claros sim sao menos vulnerável e tem os pardos parecido com os pretos. Eu sou pardas mais escura/mulata. Talvez fosse melhor ter a nomenclatura mulata.
@Andre.felipe848 ай бұрын
Mulato/mulata é uma subcategoria dos pardos. Pardos incluiu MULATOS (Mulatos escuros, mulatos médios e mulatos claros), CABOCLOS (indígenas + brancos) e CAFUZOS (pretos + indígenas).
@parditude8 ай бұрын
Tem a nomenclatura mulata… alguns mulatos nascem pardos e outros negros
@meninaveneno28617 ай бұрын
Pardo se tornou terminologia legal na Era Vargas para todas as nomenclaturas de mestiços usadas pela sociedade como sarará, mulato, cafuzo, caboclo, mameluco, moreno, marrom, sertanejo e afins, para facilitar a classificação no censo por ser uma expressão que já continha peso histórico e era conhecida da população. Se não me engano, Roquete Pinto queria usar mestiço como terminologia legal. Sobre a nomenclatura mulata, há estudo que aponta a etimologia de mulata tendo originado do termo árabe muwallad para designar o mestiço de árabe com "não árabe" durante a Conquista Moura da Península Ibérica, sofrendo transformação com o tempo mualad, mulad, mulat, mulata. O palavra moreno se origina desse mesmo evento e significa escuro. Mulato será mais utilizado em Portugal e moreno mais utilizado em Espanha. E ambas serão utilizadas no Novo Mundo.
@valeriareis12317 ай бұрын
@@meninaveneno2861 legal. Realmente se fosse classificar tudo daria nome demais. Mas acho que devia pelo menos ter mais uma ou duas classificação. Meu pai é preto escuro mas tem o cabelo liso mistura de índio com preto. Minha mãe é mistura de índio também com branco e negro. Tinha uma avó Índia , pai branco mestiço e mae negra . Eu me considero parda Escura kkkk. Mas tenha primas branca loira , branca normal, parda clara de cabelo liso e traços finos. Também uns que é bem escuro e cabelo afro o negro retinto embora mestiço. Sou do norte a mistura entre negros branco e indígenas creio que a mais alta do País
@musicanostalgia91907 ай бұрын
CRITICA: o brasil é um país mestiço (pardo) em 80%.... brancos ( eurobrasileiros) aqui são minoria e esta cada vez mais se acabando... já é dificil encontrar um loiro de olhos verdes aqui no brasil... pardos estão se multiplicando e muito... eu sou branco de origem italiana e já me sinto meio que estrangeiro aqui no brasil
@stela_solar6 ай бұрын
Mas o mesmo ocorre com indígenas e negros retintos, que estão desaparecendo. A mestiçagem geral é o que ocorrerá em breve, seremos todos mestiços! 🎉🎉
@@stela_solar os brancos de origem européia tambem estao desaparecendo... é raro ver hoje em dia
@stela_solar6 ай бұрын
@@musicanostalgia9190 Se tivermos pessoas melhores no mundo, não importa a raça, a etnia ou o fenótipo delas. 😉
@charla0005 ай бұрын
Beatriz, você não acredita que a leitura social da pessoa é o que orienta o olhar das pessoas acerca do sujeito pardo? Você coloca como se a hipodescendência fosse o que orientasse a perspectiva das pessoas em se identificarem negras, o que não é verdade. No IBGE está descrito que qualquer pessoa com multirracialidade pode se declarar de tal forma, mas ainda que se declare assim, uma pessoa com várias características fenotípicas brancas será lida como branca no nosso país. O território também influencia, uma vez que, se num determinado contexto a maioria das pessoas são branquíssimas, uma que não tem a pele tão clara, ou que mesmo tendo a pele clara apresenta características associadas ao negro, será lida como parda nesse contexto. Quanto às cotas, apesar de tá descrito que ela é voltada para os que se autodeclaram pardos conforme os critérios do IBGE, o que a grande maioria das pessoas não sabe é que ela é voltada para os autodeclarados pardos com o fenótipo negro, não pra esses que possuem multirracialidade e são lidos socialmente como brancos. Disso parte toda a confusão voltada pro contexto de cotas.
@charla0005 ай бұрын
Nem todos os autodeclarados pardos são lidos socialmente como negros. Alguns são descendentes de pessoas indígenas e outros são pessoas lidas socialmente como brancas, apesar de terem origem multirracial.
@biaalmeida37818 ай бұрын
Oque porra é pardo me explicar
@junionunes58498 ай бұрын
Pardos são as pessoas que não são brancas e nem negras. Nós somos a maioria no Brasil.
@kaizennojujutsu61348 ай бұрын
Cor marron.
@barbaraaraujo77008 ай бұрын
Toda pessoa mestiça que tenha a cor marrom, sejam: MULATOS ESCUROS (Pretos + brancos), como Taís Araújo, Valéria Valensa etc; MULATOS CLAROS (Brancos + Mulatos escuros), como Ronaldo Fenômeno, Meghan Markle, Beatriz Bueno etc; CABOCLOS (brancos + índios), como Glória Pires, Dira Paes, André Gonçalves, Bruna Marquezine etc; CAFUZOS (Pretos + indígenas), como Hugo Chaves.
@Anonimous2797 ай бұрын
São os brancos de pele marrom 😂🎉
@veronicasilva45734 ай бұрын
Casa comigo
@meninocolgate3 ай бұрын
Preto de pele clara existem são os albinos. Fora isso negro tem pele preta