Reprojetar raster (MDE) no QGIS

[@analuziamoreiradasilva]

Obrigada por compartilhar o conhecimento.Amo ver seus vídeos, consigo compreender tranquilamente sua voz calma e mansa me acalma, contribui para que eu absorva o conteúdo ❤

[@MarArraes]

Sempre apresentando os conteúdos com muita propriedade e excelência. Parabéns pelo trabalho como sempre Mestra Jocilene. Jesus abençoe você e a todos envolvidos.

[@martins6609]

Jocilene, força e coragem. Bom vídeo.

[@ingridriboski8238]

perfeita

[@miguelcaetanovargem9519]

Olá, boa tarde. Gostei bastante da sua explicação na parte de escolher o metodo de reamostragem. No meu TCC precisei fazer essa reamostragem por acaso voce conhece algum artigo para eu usar como referencia na escolha desse metodo?

[@Geoaplicada]

Boa noite! Artigo não, mas estes links podem ajudar: gisgeography.com/raster-resampling/ e doc.arcgis.com/pt-br/arcgis-online/analyze/resample-function.htm

[@miguelcaetanovargem9519]

@@Geoaplicada obrigado

[@DanielSolos]

Legal+

[@gerffersonmoreira8116]

O que eu posso fazer quando a minha área de interesse está localizada em dois fusos o 23s e o 24s? Preciso reprojetar a camada pq eu quero trabalhar com uma bacia hidrográfica que está localizada nesses dois fusos, já tentei encontrar soluções e até o momento nada.

[@Geoaplicada]

Olá, se sua área abranger mais de um fuso, existem algumas possibilidades de reprojeção de dados: você pode dividir a área no meio e trabalhar com dois fusos (em dois projetos por exemplo); utilizar sistemas mais locais como RTM ou LTM; converter para a projeção de albers se o objetivo for calcular áreas (criando um SRC personalizado: kzbin.info/www/bejne/iKrXnJx_rMyJpdUsi=bYV1Bj41xhDLtXU_) ou policônica se precisar calular distâncias (kzbin.info/www/bejne/n3bPopSXi9pkqNUsi=foJwfL6JuZ6W6OqK). Eu utilizo essas duas últimas opções.

[@andrefelipe1950]

Esse serrilhado que falou é porque a imagem ficou com o norte deslocado. Isso ocorre porque a imagem foi inserida no projeto sem estar no SRC dela. Estou tendo esse problema recentemente e ainda não achei uma solução oficial. Quando isso ocorre, não consigo gerar a bacia pelo r.watershed. Única forma que arrumei de contornar isso é inserindo o mde como primeiro arquivo no projeto em branco.

[@Geoaplicada]

Oi André, mesmo com esse serrilhado (e se retirar o preto) eu consigo gerar no GRASS, basta que minha área de interesse seja menor que a área total do raster. Outro ponto importante é fazer a correção do MDE para retirar depressões que não deveriam existir, você faz isso?. Veja se estes vídeos ajudam: kzbin.info/www/bejne/gKWqZWSNfMtpfqMsi=VpRkJBV1gAssJlOb e kzbin.info/www/bejne/jmjFoYeXec9or9ksi=9VDB-7iXTRJ8PImu

[@sergiodias4576]

Boa páscoa!!! Qual é o melhor site para baixarmos MDE? Antes eu baixava pelo topodata mas está muito estranho. Outra coisa, é q no seu exemplo o MDE inicial não estava com src indefinido. Vc já tinha reprojetado ele??

[@Geoaplicada]

Boa páscoa, Sergio! Indico o Open Topography e nele baixar o dado do Copernicus (kzbin.info/www/bejne/fIiUfpKEi66Yqa8si=cUmL2Jo-V7RU8AgP), pois o Topodata está com dados antigos. Sobre a segunda pergunta, eu não tinha reprojetado, ele já vem em WGS84. O problema de SRC indefinido é do Topodata, não desse que usei.

[@sergiodias4576]

@@Geoaplicada muito obrigado!!!!

[@andrefelipe1950]

​@@Geoaplicada Boa noite. Não acha melhor ou recomendaria utilizar o alos palsar, com resolução de 12m?

[@Geoaplicada]

@@andrefelipe1950 ainda não utilizei o alos, mas sugiro ver este vídeo do prof. Carlos sobre um artigo que compara MDEs: kzbin.info/www/bejne/Y6fVi62loaiSjtUsi=9Lw1KgIDmk1ivJNa