Belo vídeo. A crítica minha e do Alê, quando falo comparando com astrologia é mais voltada para os críticos e analistas que tentam encaixar tudo, inclusive o que não é. E, como disse o Alê, ficam tentando encaixar elefante em gaveta. O astrologia no caso é do analistas tentando colocar tudo em pelo menos um dos doze passos pra chamar de jornada o do herói e analisar unicamente por esse viés. O que não se encaixar, “não presta” é assim vários “cinemas” pelo mundo ficam jogados ao léu por essas pessoas, fazendo um péssimo trabalho pra cinefilia.
@HenryBugalho5 ай бұрын
Sim, seria o mesmo que esperar que toda pintura seja representativa. Como não acompanho o universo de quem analisa cinema, não vi esse esforço de encaixar tudo em certo paradigma, mas, sem dúvida, seria grotesco ter essa expectativa. Obrigado pelo comentário. Depois vi o seu vídeo e foi uma perspectiva muito interessante.
@robsonaraujo48025 ай бұрын
@@HenryBugalho sugiro da uma olhada no capítulo Inteligência Ltda. sobre assunto, ali há um bom exemplo de como é usado...
@edisonsantos97625 ай бұрын
Descobri QnS quando buscava alguém que falasse seriamente sobre quadrinhos sem querer me vender quadrinhos. Linck tem muito repertório e aborda as questões de maneira única!
@Mariloooca5 ай бұрын
Eu acho o Link incrível, pq eu compro todos os quadrinhos que ele recomenda.
@vivaldoalvess19445 ай бұрын
Seria interessante se fosse pq atualmente segue os ideais da Esquerda Partidária Brasileira ou da Extrema Esquerda Partidária. Rsrs
@moreno46944 ай бұрын
@@vivaldoalvess1944 o link?
@brunomariano61515 ай бұрын
Oi, Henry. Tudo certo? Gostei do seu vídeo sobre o tema e acompanho tanto o trabalho do Linck quanto o seu. Você tem razão; o "paradigma" da Jornada do Herói é relevante e continua a ser bastante estudado e aplicado, mas, pelo que entendi das explicações dadas pelo Linck, a crítica dele a esse modelo tem mais a ver com críticos que, em vez de se debruçar sobre uma obra e tentar “ouvir” o que ela tem a dizer e daí começar a enxergar seus temas e estruturas, optam por fazer análises onde caibam os conceitos do Campbell, muitas vezes forçando a barra e empobrecendo o objeto analisado. E só mais uma observação: acho que você se referia a Tchekhov e não a Pushkin quando mencionou um escritor russo que era médico e teve contato direto com o povo.
@HenryBugalho5 ай бұрын
Tem razão, Bruno, foi o Tchekov. Acho que fiquei com o Pushkin na cabeça por causa da série o problema dos 3 corpos que mencionaram o autor no último episódio...
@c.19545 ай бұрын
Perfeitamente colocado
@wevertonqueiroga92415 ай бұрын
@@HenryBugalho Henry Bugalho, antes de tudo Boa Pascoa para você e família. Quanto ao Alexandre Linck que eu acompanhe desde que o canal dele tinha 2000 inscritos, é preciso ficar evidemte que o Linck é cientificista. E veja, ser cientificista em matemática, física, química, astrologia e biologia e derivados, é até compreensível (você mesmo já trouxe filósofos da ciência como o Lee McIntyre que é meio cientificista. O Mario Bunge era muito cientificista e o Sven Hansson mais cientificista ainda), mas Alexandre Linck consegue ser cientificisrta em ciências humanas! Como se os estudos culturais tivessem o mesmo grau de rigor que a física. A física só tem pensamentos consensuais porque os testes experimentais feitos aqui ou na Islândio dão resultados iguais. E os estudos culturais...têm consenso...Tchekhov e não Pushkin...
@andre0liveira5 ай бұрын
o canal do linck foi um achado aqui no KZbin. maratonei os vídeos dele.
@mjordao5 ай бұрын
Acompanho e gosto muito do Henry e do Linck dois, por ver neles qualidades (não opiniões) semelhantes: profundidade e honestidade. Penso que os dois pronunciamentos se complementam e adoraria ver uma interação maior entre os dois.
@alx_carvalho5 ай бұрын
Pra quem viu só esse video, recomendo ver o vídeo do Linck. O Henry pega uma parte da fala do video original e desenvolve em cima e acaba mais concordando com o Linck do que fazendo contraponto. A questão central abordada por ele não é se as formulas funcionam ou não, mas que da pra encaixar tudo na formula a força se vc quiser... E a critica se destina mais aos "criticos" de cinema que vão assistir procurando a formula, ao invés de prestar atenção no que o filme diz. Já o autor e a intenção dele são problemas exclusivamente do autor e tanto faz se ele usou formula x ou y e ate mesmo se escreveu "por instinto"... primeiro pq o autor não vem junto com o filme pra explicar a obra e segundo pq quem analisa vai usar o repertório que tiver pra analisar. E se o repertorio for formula acima da obra, tudo vai caber na formula mesmo. Nesse sentido é semelhante a astrologia, onde a pessoa fica chutando seu signo e na sequência seus ascendentes até conseguir te encaixar na propria leitura.
@wevertonqueiroga92415 ай бұрын
Alexandre Linck é um cientificista dogmático tal como Pirulla, Àtila Iamarino e Natália Pesternak. Quatro "doutores" (que nunca vão sentir o cheirinho de um Prêmio Nobel) que NUNCA leram um único livro de lógica na vida. Falam besteiras inacreditáveis e só têm prestígio no Brasil porque a "republiqueta" é carente de heróis. Imagine se um Roger Penrose fosse brasileiro... Imagine se um Bob Dylan fosse brasileiro... Os melhores brasileiros lá fora (Suzanna Herculano-Houzel ou Marcelo Gleiser, estão lá por causa de "cotas para latinos")
@wevertonqueiroga92415 ай бұрын
Imagino um Colin McGinn que escreveu um artigo dizendo que o cérebro humana é estruturado evolucionariamente para sobreviver nas savanas africanas e não para solucionar problemas que ultrapassam a sua capacidade como "o que é consciência humana" ou "o universo é finito ou infinito". Seria chamado de NEGACIONISTA! E John Forbes Nash Jr que fez uma tese de doutorado de 27 páginas e sem as regrras formais de escrita! Seria reprovado no doutorado aqui no Brasil. Quem nasce no Brasil já perdeu o jogo!
@RabeloGabriel5 ай бұрын
@@wevertonqueiroga9241Concordo com você, mas penso que o Linck tem força não por ele ser o herói, mas o público dele, o trata como salvador da pátria que tem a resposta para tudo e sabe resolver os problemas do Brasil
@wevertonqueiroga92415 ай бұрын
@@RabeloGabriel um país carente de herois. Um país carente de intelectuais capazes de ganhar um Nobel. Um americano típico procura Avram Noam Chomsky para saber o que fazer. Um inglês procuram Colin McGinn, Um alemão procuram Jurgen Habermas ou Peter Sloterdijk, um francês o Michel Onfray. E um brasileiro...a Anitta! ("Se ela ficou rica é porque ela conhece a Verdade.")
@allandelonmcz5 ай бұрын
Quadrinhos na Sarjeta é um excelente canal, um dos únicos canais realmente críticos do YT.
@katianart51075 ай бұрын
Muito feliz com a divulgação do QNS no seu canal, trata-se de um canal diferenciado que precisa ser mais conhecido
@ronaldowagner85445 ай бұрын
Quadrinhos na sarjeta é sensacional! O jeito ranziza dele é o charme!
@gabrielelias88765 ай бұрын
Pra mim o melhor vídeo sobre o tema foi do PH Santos. Recomendo que vejam
@Wlad_i5 ай бұрын
Ph Santos, consegue falar sobre diversos temas de forma poetica, por exemplo; o vídeo falando sobre a greve dos roteiristas, aquilo foi demais.
@phsantos5 ай бұрын
Obrigado pelo carinho
@allandelonmcz5 ай бұрын
Com relação a crítica da estrutura de "jornada do heroi", eu entendi como uma crítica aos "especialistas de internet" que ficam tentando encaixar qualquer obra dentro da fórmula, andando com o guia da fórmula de baixo do braço, e só conseguem falar algo da obra se for através da fórmulas que eles acham q dominam. Isso sim é a morte da criatividade e autonomia do autor. Vi todos os vídeos envolvidos nessa polêmica, PH, QnS, Henry, e outros q ñ lembro, mas ao meu ver a crítica não é a fórmula e sim aqueles que tentam quebrar a obra para encaixar (colocar dentro da caixinha) da fórmula. Essa é uma ferramenta de quem não tem nada mais profundo para dizer sobre a obra. Abraços Henry.
@lgonzalez12445 ай бұрын
Engraçado que quando eu li o Herói de Mil Faces, do Campbell, em nenhum momento identifiquei como se fosse uma descoberta de uma formula. Mas sim um apontamento de um tipo de abordagem narrativa que cabe numa compreensão massiva. E pra mim parecia só. Sem problemas. Incrível? Claro. Mas dentro daquilo, e apenas. Até se você for pegar alguns exemplos dentro da própria cultura pop, que seria a responsável por estabelecer isso tudo, você vai encontrar variações dessa jornada do herói onde o foco não é o herói, como Curtindo a Vida a Doidado, onde o personagem principal seria o "mestre" (Ferris Buller), e o "herói" estaria mais para o amigo (Cameron). Que é quem atende todos os requisitos de chamada à aventura, recusa, e transformação. É aquela coisa: o problema não é a "jornada do herói", o problema é fandom.
@gabrielcorrea11255 ай бұрын
Oi Henry, sou Regente, e minha principal área de estudo é a Narrativa Musical, e suas diferentes formas de criar música instrumental e tornar ela inteligível, adoraria colaborar de alguma forma se caso se interessar, abraço!
@malumarzagao5 ай бұрын
Fala Henry, sou musicista e cientista social, e achei muito interessante como você associou as formas musicais às fórmulas para produzir um texto literário. Porque realmente, é difícil fugir das formas na produção de algo, elas são uma parte inerente e inconsciente das obras: não é preciso conhecer a forma de uma valsa, ou de um rondó, ou de uma canção, para apreciar.. no entanto se você quiser construir algo dentre desses gêneros, conhecer a forma é necessário, seja para reproduzir ou para subverter. Mesmo que inconsicientemente, mesmo sem conhecer todas as formas, fatalmente uma produção artística irá se encaixar em alguma, logo que não produzimos algo "do nada", tudo é feito a partir de referências que obtemos ao longo da nossa vida, sejam elas concientes ou não. Fico tentando elaborar esse assunto a partir da perspectiva do estruturalismo x pós-modernismo.. no sentido de que o estruturalismo traz essa perspectiva de estruturas universais inconscientes da cultura, e o pós modernismo vai fazer duras críticas a isso.. no entanto na área de humanas o conceito de paradigma é diferente do que na área de exatas, pois o paradigma não é exatamente superado.. dessa forma teorias contrastantes podem coexistir ao explicar aspectos diferentes da mesma realidade. Então acho que de certa forma o pós modernismo limitou as ambições do estruturalismo de explicar a realidade social de uma forma universal, mas não derrubou a validade dessas "fórmulas arquetípicas" totalmente, apenas fez uma crítica ao alcance real delas.
@Leonardgrava5 ай бұрын
Eu acho que para quem quer fazer um blockbuster a jornada do herói rígida ou com variações é uma das melhores fórmulas. Percebo que para a subversão é necessário um texto muito mais rico o que pode afastar muita gente que só quer entretenimento na história. Agora, quando a subversão da jornada do herói é bem feita dentro de um blockbuster há o risco deste virar um clássico. Então as vezes é bom tentar
@danielgarcia-wt5ed5 ай бұрын
GUIMARÃES ROSA, foi médico em Barbacena, se não estou enganado teve uma carreira relevante na Diplomacia.
@abner317935 ай бұрын
Muito legal ouvir você falando sobre escrita criativa. Estou me interessando cada vez mais pelo tema. Acompanho o Linck também, confesso que no começo esse jeito meio ranzinza me afastou um pouco, mas ele faz comentários bem interessantes mesmo. Inclusive, acabei comprando ese livro que você indicou. Animado para começar.
@sandromessias92555 ай бұрын
O quadrinhos da sarjeta é muito bom o Alexandre Linck é otimo me divirto muito
@Wushsdird5 ай бұрын
Quadrinhos na sarjeta, Jurandir Gouveia, Sociocrônica, o Algoritmo da Imagem, Central Pandora...Todos canais maravilhosos para quem gosta de teoria da comunicação.
@tiagomelosilva72825 ай бұрын
Bom, a mim pareceu que o tom do Mendonça não foi para criticar a estrutura em de três atos em si, mas a suposta obrigatoriedade defendida pela audiência limitando a leitura de filmesa essa métrica.
@DiegorrRangel5 ай бұрын
Acompanho os dois canais, é muito bom ver esse debate aqui que eu acredito ser complementar.
@menteirradiante13075 ай бұрын
boa tarde henry, eu sou medium e trabalho com cultura, a jornada do heroi peca pelo excesso; já foi muito explorado de maneira muito superficial. o livro do campbell é de psicanálise e a maioria das pessoas não tem uma bagagem para entendê-lo.o vogler criou uma versão onde a profundidade do conhecimento foi deixada de lado. eu sugiro que quem quiser estudar, estude o livro de campbell que é muito complexo. quanto a astrologia, eu estou trabalhando com a jornada do louco do tarot que é a versão completa da jornada do heroi. embora haja autores que escreveram utilizando o tarot, ele ainda é pouco entendido e usado, assim como a astrologia que tem narrativas prontas só esperando aqueles que se interessem em utiliza-la. quanto ao livro do Stephen Koch eu não indico, principalmente pra quem começa. depois de ler dezenas de livros sobre escrita o que eu achei mais produtivo é a biblia do escritor do Alexandre Lobão que é simples e completo. abraços e tudo de melhor.
@irinaiturri5 ай бұрын
Um autor de quadrinhos (e cineasta) que sei que usa muito de tarot e de seus arquétipos para contar suas histórias é o Alejandro Jodorowsky, inclusive ele é tarólogo também
@celiosanchesgregorio77515 ай бұрын
Meio ranzinza? O Linck é ranzinza inteiro (e a gente ama isso!) hehehe
@ladymorwendaebrethil-feani40315 ай бұрын
Pra quem quer virar escritor, faz história, da uma base legal sobre como funciona sociedade, cultura, economia, política e etc, em diferentes épocas. É útil para quem quer escrever romances, mesmo que sejam ambientados na atualidade, pois o curso te dá uma boa bagagem para entender o presente e contextualizar uma obra na atualidade. Nem é preciso falar aqui em escrever romances de época, porque ai tem tudo a ver, você pode aprender a estudar a cultura da época que você quer escrever ou mesmo detalhes das relações sociais, de classe, de gênero, raça e etc. E também pode te dar uma base para escrever fantasia, pois entendendo as sociedades em diferentes épocas, você vai ter muita inspiração para criar cenários de fantasia. Aliás, a história pode dar muito inspiração em todos esses casos, e não vai traumatizar suas aspirações literárias, apesar de que pode tirar suas crenças no futuro da humanidade, porque é um show de atrocidades. De qualquer forma, se estudar letras pode acabar com a carreira literária de alguém, eu acho que estudar história realmente não faria isso, a menos que você encontre um orientador muito chato no meio do caminho. Eu particularmente não gosto da área de letras em geral, inclusive eu preferi seguir uma linha historiográfica mais materialista (seja marxismo, história ambiental e etc) exatamente porque eu tenho afinidade zero com formas mais "semiológicas" de se encarar o ofício historiográfico, para mim importam menos os significados, e mais as origens materiais da vida social.
@lucas-prado5 ай бұрын
Mas ele não negou a técnica. O vídeo foi sobre youtubers que tentam encaixar tudo na jornada do herói senão está errado.
@optmus6325 ай бұрын
Isso me lembrou o pintor Edgar Degas q dizia ser um pintor REALISTA, mas com o tempo foi classificado como IMPRESIONISTA. Até porque as características da obra dele eram condizentes com o impressionismo.
@wagner2407735 ай бұрын
Henry, acho que vc deveria fazer mais videos ao piano...bacana!
@MeirivamCosta3 күн бұрын
Tocando Liszt, claro. 😂😂😂
@MarilandeFatimaMLeida5 ай бұрын
Que maravilha vc tocando piano!!! Adoro mto pessoas queque têm o dom artístico!!! ❤🎉🎉🎉🎉
@stanleyamarante33 ай бұрын
Esse é um dos tipos de vídeo que me deixa feliz de acompanhar o Henry. Mesmo sem acompanhar a discussão ou o ramo da crítica dos cinéfilos, consegue dar uma excelente contribuição para a discussão.
@Jxnn775 ай бұрын
Aqui em Xique Xique não se fala em outra coisa
@HenryBugalho5 ай бұрын
Não existem escritores em Xique Xique nem pessoas interessadas em cinema ou literatura? Que pena.
@Ramon-hh7ss5 ай бұрын
😂😂😂
@arideoliveiracamara51645 ай бұрын
O @HenryBugalho não pegou a referência ao Paulo Francis.
@matmanymat5 ай бұрын
Eu geralmente não concordo muito com algumas opniões suas, mas eu sempre assisto seus video. Continue com o bom trabalho!
@suelinozue33625 ай бұрын
Henry, que maravilha vê e ouvir você ao piano.❤
@ladymorwendaebrethil-feani40315 ай бұрын
16:09 - Isso eh pq o Link eh pos-estruturalista. Ele acredita na "morte do autor". Eu gosto muito do canal dele, mas eu defintivamente não sou pós estruturalista, e inclusive estou lendo agora um livro do Willie Thompson criticando isso e depois vou ler outro do Frederic Jameson sobre isso tb. Peter Dews tb ta na minha lista.
@pedrocamara23925 ай бұрын
Linck e PH carregando o youtube de quadrinhos e filmes nas costas
@Alfbizarro5 ай бұрын
Eu fiz medicina e sempre quis ser escritor. Dei um salto qdo vc falou haha
@gabrielbilly61375 ай бұрын
Sou escritor também e concordo com o Linck.. Na verdade concordo com os dois, mas eu não colocaria a jornada do herói como uma valsa, mas como Power Acorde.. É algo legal, funciona muito bem em alguns casos, da pra ser criativo, mas as pessoas se escoram nisso como uma zona de conforto e se a pessoa só ficar nisso, pode ser extremamente limitador. Outro ponto, que aí penso na linha do Linck, é que os cursos, na intenção de vender a formação de escritores, passaram a vender a Jornada do Herói como algo indispensável e um segredo a ser revelado, com diagramas de passos e todo um misticismo em torno dela. Isso superestimou a jornada do herói. Eu já conheci escritor que disse q um livro tava errado pq não seguia a jornada do herói... Virou um dogma pra alguns.
@clauhma5 ай бұрын
A previsibilidade da narrativa, na minha visão, vem da limitação criativa. Onde a técnica sobrepõe ao toque artístico. Alguns casos pode ser pela dificuldade ao montar a história final, pela quantidade de retalhos recolhidos, ou uma equipe de colaboradores muito grande. As variáveis são muitas . Como um escritor pode limitar-se à uma ferramenta de escrita ?
@ThetSSC5 ай бұрын
Valeu pelo conteúdo Henry!
@joaocandidomartins5 ай бұрын
Sempre tive um desconforto com relação à fórmulas para escrever literatura. Na minha visão, a única forma de alguém escrever algo relevante e que provoque interesse nas pessoas é lendo os grandes autores. Aprender com os erros e acertos desses caras e aplicar o aprendizado à sua proposta pessoal. Outra coisa: precisa ter uma história consistente, um enredo plausível e que trate de questões pertinentes. Concluindo, lembro que caras como Edgar Allan Poe, Balzac, Dostoievski, Kafka, Borges, etc jamais fizeram um curso sobre "como escrever literatura" e isso não impediu que eles escrevessem obras que são relevantes até hoje. O esquema do Campbell possibilitou o surgimento de boas obras, não nego. Mas o mercado se apropriou e fez desse esquema quase que uma regra, um mandamento.
@pedromourao295 ай бұрын
Bom dia 👍 Interessado na discussão.
@leonorsantos93555 ай бұрын
Obrigada por seus comentários, Henry. Se tiver interesse, poderia apresentar o Propp de modo um pouco mais aprofundado? Acho que seria legal.
@guidebem5 ай бұрын
Eu usei a estrutura da Jornada do Herói no meu livro e fiquei muito feliz com o resultado
@AnaCristina-vq4gw5 ай бұрын
Bom dia Henry❤
@abelharainha7709Ай бұрын
Um dos primeiros que vi falando no ocidente sobre o "Kishotenketsu" foi o Narrativando
@ateuinforma5 ай бұрын
Esse vídeo ficou muito bom!
@HenryBugalho5 ай бұрын
Para participar do evento com Elliot Aronson, dia 7 de abril às 20h: icl1.com.br/henry-bugalho/ Seja membro deste canal: kzbin.info/door/C6f63SXY0CDpsPGDBtTWVgjoin Apoie o canal: apoia.se/henrybugalho
@MarcosKligman5 ай бұрын
Oi. Trabalho ha umas décadas com cinema e quero dar meus 2 centavos: Jornada do Herói funciona sim, "it works" como dizem os norteamericanos, mas porque é uma CONVENÇÃO. O tweet diz claramente que um filme NÃO PRECISA ter essas camadas e não precisa mesmo. Claro que o Bugalho, que LUCRA com esses cursos vai defender seu ponto, nem que pra isso ele tenha aplicado várias falácias aqui nesse vídeo, como apelo a autoridade e apelo à maioria (o todo sobre a parte). Esses cursos tolhem a imaginação do roteirista, forçando ele a colocar todos os elementos e ainda no tempo que a indústria quer. Existe uma coisa que ninguém está falando, foi uma grande ausência aqui no Bugalho, que é a Gramática Fílmica. Existem regras que são a tal "gramática", o modo como escrever ou filmar ou musicar alguma coisa. Ela muda lentamente com o tempo e no seu zeitgueist ela é dogmática. E justamente os que subvertem essa regra que constroem o futuro e lançam a vanguarda. Por pressão da regra, roteiristas se vêem forçados a encaixar na regra, isso rouba a cor da criatividade ao limitar seus vôos. Os filmes da Pixar seguem essa regra, beleza, mas quem vai dizer que o clássico Encouraçado Poutenkim é um filme que não prende a atenção, que é mal escrito? Quem vai ter a empáfia de dizer ao Aloízio de Azevedo que sua obra "O Cortiço" está ruim porque não coloca um protagonista que sofre? Então assim, monomito, jornada do herói FUNCIONAM para um público mediano, mas a generalização dessa fórmula é astrologia sim, estamos formando roteiristas que se preocupam mais com a gramática do que com a arte. Buñuel mandou lembranças.
@HenryBugalho5 ай бұрын
Mas nada que você está dizendo contradiz o que estou falando. Aprender uma técnica narrativa não obriga ninguém a usá-la, e usá-la não significa necessariamente que o resultado será ruim ou formulaico. Aliás, para romper com a tradição ou com o normativo, é preciso conhecer a tradição ou a norma, senão o que costuma acontecer é alguém achar que está sendo inovador quando, na verdade, está sendo bem pouco original. E é claro que funciona, e por muitas razões que vão muito além do que você tentou explicar. Ah, dois detalhes: apelo a autoridade não é uma falácia lógica, pelo contrário, é um dos modos mais conhecidos para sustentar uma posição quando você se fia em reconhecidas autoridades em determinado campo. É essencialmente assim que operam as ciências humanas. Basta ver qualquer dissertação acadêmica. A falácia é apelo a autoridade irrelevante, quando você se mune da opinião de alguém que não é referência para justificar um ponto. E indicar que algo é feito pela maioria não é justificativa para que seja feito assim, é apenas uma constatação de um fato.
@MarcosKligman5 ай бұрын
@@HenryBugalho ( Independente do debate, creio que o senhor tem muitos e que ocupam teu tempo, agradeço por ser um youtube honesto que participa do pós vídeo, coisa rara por aqui e não só aqueles que dizem que lêem, mas é só provocação para engajamento ). O que o cineasta quis dizer com seu twet (tradução minha) é que estamos sendo inundados por roteiristas de curso rápido que forçam todas as regras de um Sid Field ou de um Robert McKee e forçam caber na regra, então ele usou seus poucos caracteres num desabafo apressado. Sim, os novatos forçam o encaixe e a isso chamam de astrologia. Cabe a vocês, professores de escrita narrativa, indicar um caminho alternativo à regra. Estamos de fato vendo uma padronização excessiva. Quando o senhor falou que a música tem suas regras, falou da valsa, que é apenas uma dentre tantos modos, como blues ou atonal. Mas o mesmo não encontra equivalência na escrita, a fórmula é uma só, seria como se só houvesse valsa e mais valsa e o pecado de fazer no tempo 4/4, hereges. Se na música há várias fórmulas possíveis, por quê na narrativa escrita só pode haver uma fórmula? O problema está na saturação dessa única via, pelo menos é como entendo o tweet. Obrigado .
@HenryBugalho5 ай бұрын
@@MarcosKligman sim, mas não me lembro de ter visto uma única vez alguém prescrevendo o uso mecânico de qualquer paradigma. Pelo contrário, cada autor vai encontrar dentro de seu estilo e sua voz como melhor se expressar.
@MarcosKligman5 ай бұрын
@@HenryBugalho É justamente isso o que o cineasta está criticando. O senhor não ter visto é a sua realidade, mas de fato, os cursos estão lotados de fórmulas. O próprio Sid Field, que consagrou o método de roteiro, classificava um bom filme vendo apenas as dez primeiras páginas. Ele orientou todo o mundo ocidental com o livro "Manual de Roteiro", castrador até no título. Daí que veio a necessidade de outro manual, o Story, de Robert McKee, que ainda se fixa na regra, mas "permite" saídas dela. Até então não existia o termo "Narratologia", que foi criado por Tzvetan Todorov no início dos 70 justamente para contrapor a simplificação que havia até então. Modernamente, temos o autor de "Viagem de Shihiro" , recém falecido Hayao Miyazaki que provou que uma história não precisa sempre andar para frente ou que a narrativa não precisa ser "empurrada" e trouxe o conceito oriental do MA, o ideograma japonês representado por uma porta aberta por onde entra o sol, fazendo alusão que a porta é uma interrupção na parede por onde o interior se ilumina. E nesse "vazio narrativo", absolutamente nada acontece na história, isso é um pecado horrível, gritaria entre os adeptos da narrativa convencional. Mas lá está Miazaki, ganhando todos os prêmios, um herói nacional no Japão. E esse é apenas um breve exemplo, existe sempre um contexto sócio cultural. As normas do roteiro são muito mais, como você disse no vídeo, convenções culturais do que arquétipos. Essas convenções são estudadas por Adorno e querm dizer que quanto mais formulaica uma narrativa é, mais às massas ela pode ir, isso é ótimo para vendas e no capitalismo, mas sofre a arte, a libertação do ser humano e o poder se criar algo novo. Então, se os cursos de escrita querem fazer vender livros, tudo bem, é apenas um ponto, mas que sim, é preciso um pouco de brios para se fazer mudança.
@HenryBugalho5 ай бұрын
Desculpa, aqui tem um monte de confusão. 1 - isso foi o que o Kleber Machado disse: "E esse bando de menino e menina jovem cinéfilo falando em “1o ato”, “3o ato”, onde foi que eles ouviram isso? Quem disse que filme tem ato? Oxe" Tem muita gente que apresenta a ideia de que uma história tem 3 atos, incluindo o Koch que citei no vídeo. 2 - a narratologia não foi uma resposta ao Field, até porque surgiu antes. O livro do Field é de 1979 e visava a indústria cinematográfica dos EUA. Não estava falando de cinema-arte, alternativo ou conceitual, mas na cultura de massa. Além disso, Field não tem nada ver com a jornada do herói que foi o tópico que motivou o vídeo de hoje. 3 - suponho que haja muitos professores ruins de escrita criativa, ou mesmo oportunistas, mas aí é um problema desses professores, não da ideia de ensinar escrita criativa. Seria o mesmo que condenar o ensino de História porque há maus professores e historiadores ruins. Pra começar, se alguém ensinar que escrita é como uma receita de bolo, pode desconfiar.
@israel-manaus-BR_psn5 ай бұрын
👍🏼👍🏼👍🏼👍🏼👍🏼 o canal dele é ótimo... Vale a pena conferir.
@brmariano275 ай бұрын
Boa noite Henry. Bom trabalho.
@abelharainha7709Ай бұрын
Tenho muito carinho pelo assunto monomito, mas acho bastante salutar a maneira ousada com que o Linck aborda diversos assuntos, inclusive esse kkkk
@las2265 ай бұрын
Bom Sábado Henry!!
@Naogostoumorra5 ай бұрын
Pisquei e o Bugalho agora tem mais de 700k assinantes.
@Marcelo_Alencar5 ай бұрын
Acredito que seja importante mencionar a importancia dessa estrutura previsivel no conforto do expectador de "prever" oq vai acontecer, principalmente pra quem não sabe que isso existe e se sente adivinhando os proximos passos. Não sei explicar bem essa questão, mas sei que existe e é importante para que a história tenha uma boa aderência com o público em geral.
@ivyjmarinho5 ай бұрын
...então é um indicativo olavocarvalhense para roteiros/narrativas: Astrologia
@ACDMendonca5 ай бұрын
Quando a teoria não bebe da prática ela se torna dissociada da realidade.
@telmacarolina86075 ай бұрын
Fiquei pensando na Jornada do Herói em Pobres Criaturas. Daria para dizer que ela chama a aventura para si?
@valeriaraimundo55065 ай бұрын
Bom dia Henry, pensei ter visto de a thumb de um vídeo seu com o Ferrez, mas não encontrei em nenhum dos canais, o que houve??
@Jeanlucpicardd4 ай бұрын
Eu cheguei a escrita e teoria literaria vivendo, cheguei a você e o Linck por minha oposição ao Olavo. E também ao Nino Denani o Mago !
@fernandocharchar33005 ай бұрын
Essa história de jornada do herói já virou teologia enlatada. Só vejo católicos falando sobre isso, e a conversa sempre acaba na bíblia. Por isso eu deixei de gostar de O Senhor dos Anéis.
@ladymorwendaebrethil-feani40315 ай бұрын
Isso tem haver com pessoas que acreditam em universais platônicos. Esses católicos reacionários, incluindo o Olavo, acreditam. Então a ideia de que toda narrativa ou toda mitologia tem uma estrutura pronta que pode ser decifrada, para eles é uma forma de realizar a gnose deles e atingir o mundo das idéias (universais, perfeitas e imutáveis). Para quem e materialista, isso é uma forma de misticismo. Porém numa sociedade cristã, o senso comum é esse.
@mauroaparecidocarfarosoare40065 ай бұрын
Obrigado Henry.
@WillbaDissidente5 ай бұрын
Olha só, o Henry Bugalho é o nosso John Lord! *
@kleymachine79615 ай бұрын
Que da hora esse crossover
@franciscanotiago95485 ай бұрын
Acho que ele exagerou ao comparar com astrologia.
@Ramon-hh7ss5 ай бұрын
Henry Vinheteiro.
@edramos93375 ай бұрын
Pqp! 😂😂😂😂😂
@robsonaraujo48025 ай бұрын
Nos últimos minutos do vídeo, quando vocÊ rebate o Kleber Mendonça, logo após afirma a necessidade de observar o que os produtores "literários" dizem sobre a forma como produzem suas obras, acho que o mesmo se aplicaria aos criadores de cinema, não? Nesse sentido, você não faz exatamente o que criticou, ou seja, simplesmente descarta a opinião de um criador com base em um argumento de um crítico. Acho que se há um paradigma narrativo ele só pode significar uma referência e aquelas obras de impacto não são as que a seguem a risca, mas as que a contornam... Tolken se tornou referência na literatura ou Star Wars no cinema porque souberam explorar os limites e potencialidades da estrutura da jornada do herói a partir da linguagem artística específica. O que é feito na maioria dos casos é exatamente a reprodução de um padrão redundando em mais do mesmo. Se Tolkien ou George Lucas fossem repetir exatamente o padrão não existiria Senhor dos Anés ou Star Wars como conhecemos, esse é o engano principal: não basta seguir uma estrutura supostamente universal, o que importa é como ela é articulada, mobilizada ou até mesmo reestruturada pela obra. Um paradigma narrativo, para o bem ou para o mal, é apenas um ponto de partida. Parece sintomático que no cinema sua popularização tenha se dado a partir de um tipo de produção específica. Essa é a magica do Mikey e de seus seguidores: fizeram o específico se passar por universal. O martelo nietzcheano do ALé, me parece, bate exatamente nesse ponto. Os "críticos" que defendem a universalidade desse modelo, na verdade estão a defender uma tipo de cinema bem específico. Fico cá com meus botões tentando entender como encaixar a estrutura de 3 atos, por exemplo, em filmes como PulP Fiction ou a Hora do Lobo, para citar dois cinemas muito distantes entre si, seria o caso do elefante na gaveta de que falaram PH e o Alê. Dessa discussão toda, porém, observo que explicita diferentes concepções de arte. Acho que muitos estão mais preocupado com a reprodutibilidade (não apens técnica como narrativa) como um fi em si mesmo, deixando de lado a inventividade e a potência criativa e disruptiva da arte.
@HenryBugalho5 ай бұрын
Mas há uma diferença enorme entre um criador dizendo uma coisa e como legiões de roteiristas aprendem como escrever roteiros. O Kleber não disse "eu prefiro não usar a estrutura de 3 atos", ele questionou a existência dessa estrutura. E isso é um erro tosco facilmente refutável por qualquer um que tenha estudado escrita criativa.
@robsonaraujo48025 ай бұрын
@@HenryBugalho verdade. A minha provocação é no sentido de atentar que mais do que afirmar ou negar a estrutura de 3 atos, o Kléber estava defendendo uma forma mais ampla de ver cinema. Além d produtor, diretor e roteirista ele é crítico de cinema. A estrutura de 3 atos, a não ser no que é basico como começo-meio-fim, não é central da produção cinematográfica, até porque o cinema é um pouco mais do que o roteiro e estrutura narrativa... Claro que há dezenas de realizadores que estruturam suas obras dessa forma, alguns muito bons (sao boas histórias), mas a maioria é só mais do mesmo. PArabéns pelo vídeo e pelo debate sempre respeitoso
@homemsemqualidades87505 ай бұрын
Eu escrevo, mas não entendo muito do assunto de teoria narrativa. Mas interessante essa discussão.
@DanielMaeda5 ай бұрын
Vendo os videos na ordem "errada" primeiro vi o do Ferrez depois o do Henry, agora vou para o do Linck. 😂
@MeirivamCosta3 күн бұрын
Tudo é questão de saber argumentar. 😂😂😂
@saulocruz65305 ай бұрын
ouvi você e fico com o ponto de vista do Link.
@diromeu5 ай бұрын
Oi, Henry. Por favor, foi você quem deletou meu comentário ou ele foi deletado automaticamente por algum motivo técnico, por exemplo, porque tinha um link do YT nele?
@ThetSSC5 ай бұрын
Agora eu sei de onde vem a musiquinha de abertura do The Office! 😂
@guilhermebispo78905 ай бұрын
Ja sou fã a um tempo
@monicamarraccini95915 ай бұрын
Um filme maravilhoso que não está nem aí para a Jornada é Dias Perfeitos do Wim Wenders. Todo dia é igual ao outro, no plot twists, mas Wim pode.
@TheAbell20295 ай бұрын
Acho que a fórmula do herói está extremamente "cansada" justamente por causa de Hollywood e a lógica americana de produzir filmes mainstream. Não só cinema, como HQs, animes e afins: em tudo isso é utilizada essa fórmula. Problema não está na fórmula, mas tu já saber que o cara que inicia fraquinho é o que vai ser o fodão no final. Simplesmente já inicia "morto" o filme.
@wen.der.santos5 ай бұрын
O melhor vídeo sobre é o do Ph.
@Alfbizarro5 ай бұрын
Mas não era Tchekov que era médico? No wiki dele diz que ele considerava medicina a esposa e a literatura a amante tb. Não sei se procede.
@HenryBugalho5 ай бұрын
Sim, eu já tinha incluído essa errata ma descrição.
@rafaelcampanile11915 ай бұрын
Tao bom um vídeo sem falar de política
@elysantos52975 ай бұрын
Kd??? Não tocou nada?? Poxa😢 queria ouvir o Henry tocando piano
@BrunoAugusto825 ай бұрын
Já contou o spoiler 😢😅
@elysantos52975 ай бұрын
@@BrunoAugusto82 então... Ele deu maior pinta de que iria tocar ou mesmo usar o piano para ilustrar algo.... Nada! 😔
@pallomamoreira58045 ай бұрын
muito bem
@professoraerica78385 ай бұрын
Gosto muito do Quadrinhos na Sarjeta, assisto anotando os autores e teorias que ele fala. Não concordo com tudo dele, assim como não concordo com tudo que você é outros dizem, porém a qualidade de vcs é inegável.
@CarlaYoutub5 ай бұрын
😳🙄🙄🙄😱😱😱😱😱 não vou falar é nada e vou ouvir no mudo de luz acesa!! Xal . Fuuuui !!!
@joseaguiar9135 ай бұрын
Kkkk... fez o vídeo só para mostrar que sabe tocar piano. Mas tá valendo.
@yaraduarte20795 ай бұрын
Sou fã do piano.
@aldopereira26595 ай бұрын
Descobri o QnS num vídeo muito interessante sobre o Maurício de Sousa. Ótima opção num momento em alguns canais de esquerda como Meteoro, Normose e Galãs Feios mostram sinais de estagnação e esgotamento; falar apenas o que seu público caativo quer ouvir e formar fandom enche o saco, como aconteceu com os ciristas e os webcomunistas.
@andrealves28915 ай бұрын
Mas é justamente isso que o Linck mais faz. Os fãs deles são quase uma seita. E engraçado tu trazer o Ciro como exemplo, pois o dito cujo é conhecido por aí como "Ciro Gomes dos quadrinhos". Em muitos aspectos, são iguaizinhos.
@balbinaabgbal43795 ай бұрын
Tb gosto muito dele. Bem racional.
@j15965097jc5 ай бұрын
Dei meu like quando ele começou com o piano
@tarcisiosouza29085 ай бұрын
Bom dia..👍👍👍
@maiconaparecidodamascenoso7765 ай бұрын
😮😮😮
@Geovano.045 ай бұрын
Muito legal ficar confortavelmente analisando o Brasil vivendo na Europa
@HenryBugalho5 ай бұрын
Na verdade, estamos falando em grande parte do cinema americano, sobre o qual os brasileiros se sentem bem confortáveis em falar mesmo estando no Brasil.
@monicamarraccini95915 ай бұрын
Durante o inverno, sem luz e sol, não é muito prazeroso não 😊
@DiegorrRangel5 ай бұрын
O cara acha que o nosso debate é restrito ao Brasil... Foi para a Europa mas a mente continua um ovo mesmo.
@leo-c9c1n5 ай бұрын
Jornada do herói é todas as obras fictícias, como a base da história, existem vários exemplos de,CONSTRUÇÃO DO PERSONAGEM OU JORNADA DO HEROI,em todas as histórias a jornada do herói existe(contos de fadas,biografias é ficção em geral) existe esse processo criativo
@lucasedu18685 ай бұрын
Linck é PICA
@marcelsouza1415 ай бұрын
Caraca, comparar ter começo meio e fim com seguir estrutura de jornada do herói parece um exagero pra defender algo q foi criticado
@HenryBugalho5 ай бұрын
São duas coisas completamente diferentes, mas que estão relacionadas com a fala do cineasta. Qual parte não ficou clara pra você?
@marcelsouza1415 ай бұрын
@@HenryBugalhosua pergunta pressupõe que não tenha ficado claro pra mim, e não vou cair nesse direcionamento autoritário. A questão é que não concordei com você, por sinal chamei de exagero a correlação que você usou pra esvaziar a crítica e não falei que estava errado. O boom de livros de jornada do herói e cursos para livros ou games, boom ou popularização de várias décadas (não se via em prateleiras populares esses livros ou via acesso a cursos digitais por exemplo fora do nicho) a jornada do herói é "vendida", propagandeada de maneira bem diferente do que "começo meio e fim".
@HenryBugalho5 ай бұрын
@@marcelsouza141 bem, você não quer explicação, embora claramente não tenga entendido. 1 - quem criticou a estrutura de 3 atos foi o Kleber, 2 - quem criticou a jornada do herói foi o Linck. São pessoas diferentes fazendo críticas diferentes.
@marcelomazzoni15105 ай бұрын
Eu gosto como o Henry Bugalho está sempre errado em todos os seus videos, muito coerente.
@HenryBugalho5 ай бұрын
E qual é o erro?
@flaus_limoeiro4 ай бұрын
@@HenryBugalho um dos erros é você ter aversão a estar errado
@HenryBugalho4 ай бұрын
@@flaus_limoeiro imagino que você deva amar estar errada. Mas ainda estou querendo saber qual é o erro.
@rdm39905 ай бұрын
Bacurau usa estrutura de 3 atos u.u
@GabrielMelão-l2g5 ай бұрын
Uma das poucas vezes em que eu não gostei do quadrinhos na sarjeta foi quando ele foi opinar sobre psicologia e falou merda, foi falar sobre psicanálise, que é uma pseudociência, e falou que behaviorismo é algo falso, sendo que na psicologia baseado em evidências o Behaviorismo é uma das poucas coisas que tem comprovação científica, ainda deu uma definição errada sobre o conceito behaviorismo
@aracri5 ай бұрын
Mas o próprio Link, em mais de um video, já reconheceu que, como qualquer produtor de conteúdo para internet, não está isento de “falar merda” sobre alguma coisa ou assunto.
@SrRaposo-xo8zj5 ай бұрын
que bom q em algum momento vc nao gostou do cara, se não vc seria um fanático religioso/político hehehe (é brincadeira mas é vdde)
@souto-wy5 ай бұрын
Psicanalise não é pseudociencia.
@GabrielMelão-l2g5 ай бұрын
@@souto-wy é uma pseudociência
@GabrielMelão-l2g5 ай бұрын
@@aracri que bom que ele reconhece isso, mas eu não falei que odeio o cara, só falei que uma das poucas vezes que não gostei do q ele falou foi isso aí
@alejandrocuevas78315 ай бұрын
Rapaz, não acredito que o Henry conseguiu chamar a minha atenção de novo kkkk Continue usando o nome de pessoas relevantes nos seus vídeos, tá dando certo.
@pedrocassin71275 ай бұрын
vish, ta micando hein
@claudioteixeira95985 ай бұрын
Legal, uma treta entre o Henry Bugalho e Quadrinhos na Sarjeta!!!
@kapunoah5 ай бұрын
Treta?
@pauloborbafh13085 ай бұрын
👏👏👏
@doutorfabianosanhudodeoliv25815 ай бұрын
O Henry Bugalho parece o Lord Vinheteiro!!! 😂
@luiebescaut81465 ай бұрын
Foi bem ofensivo
@theLResende5 ай бұрын
@@luiebescaut8146o Vinheteiro não se ofende fácil! Então tá tudo certo ✅
@frinithiberio67215 ай бұрын
O QUE!!??..vc tá de brincadeira... né?...nada no Henry lembra aquela assombração do Vinheteiro. O Bugalho é um pensador, um filósofo, um cara letrado....Já o outro....deixa pra lá.
@theLResende5 ай бұрын
@@frinithiberio6721 tu sabe que filosofia não é ciência, né? 🫠
@frinithiberio67215 ай бұрын
@@theLResende , Sério " Memo" .A filosofia é um conhecimento q tenta entender diversas áreas do saber, como política, sociologia, literatura, artes etc. Portanto, entendo a filosofia como ciência mais completa. Não entendi essa vaidade de querer filosofar sobre um comentário meu tão banal. " Fiote", não tenho tanto amor assim a sabedoria, ultimamente tô mais interessada em fofocas, tipo separação da Ana Hickmann e quem ganha o BBB. Agora ,faz um favor pra titia, vá brincar com o seu vídeo game .