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Reportagem questiona valor estranhamente elevado de Fridão, pago pela EDP ao Governo de José Sócrates, que lhe permitiu mascarar o défice desse ano.
Os 218 milhões são ainda mais bizarros quando comparados com outras barragens, como a do Tua, que só custou 53 milhões, tendo uma potência instalada superior à prevista em Fridão.
Coloca também em causa que a EDP mantenha interesse em construí-la, por não ser rentável.
Mas hoje a elétrica está em silêncio, na esperança de receber uma avultada indemnização, caso a iniciativa do cancelamento parta do Estado.
No entanto, foi a EDP que demonstrou em vários momentos não querer avançar com o projeto.
O GEOTA já enviou ao Ministro do Ambiente uma carta com razões para cancelar Fridão sem indemnizar a EDP, em nome da boa gestão dos dinheiros públicos. Conhece os nossos argumentos neste artigo: expresso.pt/so...
Quando se aproxima a data da decisão final (18 de abril), é mais importante do que nunca contar contigo, partilhando e participando na campanha para impedir esta barragem inútil.
Visita eunaoassino.com, clica em “Não Assinar” e desafia o Primeiro Ministro a subscrever a “petição” (declaração de responsabilidação).
#frinão, Barragem de Fridão, Não!
#eunãoassino