Grata a Rosely! Foi por mulheres como você que lutaram para que eu pudesse ser casada há 6 anos com uma mulher maravilhosa!
@dirlenedaddio6 ай бұрын
É estranho ouvir vocês falarem historicamente de algo que eu vivi
@douglasdossantos67386 ай бұрын
E fico muito feliz que tenha sobrevivido, sua vida é preciosa!
@evellinsaints3236 ай бұрын
Nossa, eu me emocionei com seu comentário 🥹
@supernovaredwine2 ай бұрын
Caramba
@pontani_palhaco6 ай бұрын
Minha tia foi uma lésbica q viveu nessa época em São Paulo ,eu ouvi relatos q ela era muito vida loka nessa época e fico até feliz de ver um vídeo falando de como era o contexto da época , hj de madrugada ela faleceu por conta de um câncer mas a referência dela como uma pessoa lgbt assim como eu na minha família vai seguir pela minha vida inteira,tbm ressaltar q ela era professora e ela tinha muita vontade de ver eu me formando… o q infelizmente não pode acontecer e isso doi muito
@giselevirginia15346 ай бұрын
Fico feliz em ver o assunto ser abordado. Fiz meu TCC no curso de História sobre o jornal ChanacomChana. A riqueza de informações é fascinante.
@suany_kelly6 ай бұрын
mana, disponibiliza pra gente ler, please💚
@loranferreira30756 ай бұрын
Up, leremos se for disponibilizar
@mabelsilveira82666 ай бұрын
Up
@aedolopes5 ай бұрын
Atento, cadê?
@tysengan20756 ай бұрын
Triste que nós só tivemos ela, mas feliz que nós tivemos ela
@dirlenedaddio6 ай бұрын
Anos 80 foi muito libertário, éramos jovens muito livres
@adrianodrika6 ай бұрын
Eu até hoje me pergunto como a glr q viu Banheira do Gugu, as dançarinas do Faustão, as loiras dos programas infantis (e a Mara de bônus) com quilômetros de perna à mostra ficar tão sexualmente frustrada e reprimida. Onde nós erramos? (Sim, eu sei onde, mas enfim)
@Fissit6 ай бұрын
Porque não era liberdade, era só misoginia mesmo. Eu acho hoje mais libertário que antes, como mulher de 40 anos. Os homens que sempre foram conservadores.
@dirlenedaddio6 ай бұрын
@@Fissit não fale sobre o que não viveu
@dirlenedaddio6 ай бұрын
@@adrianodrika os jovens a que me refiro não assistiam essas coisas, as telas eram muito menos referência do que hoje em dia
@terezacarvalho33926 ай бұрын
"Éramos"? Como assim "éramos"? Ainda somos.
@vanildamartins27436 ай бұрын
Vídeo extremamente importante para colocar as pessoas que fizeram história, na história. Que fortaleza de mulher. Imagino o quanto sofreu e ainda assim se fez presente na luta. Rita eu mudei muito meu pensamento depois que comecei a assistir as suas “ aulas “. Te amo cada vez mais.
@Weilavieira6 ай бұрын
Que vídeo maravilhoso. Quanta riqueza esse assunto. Muito obrigada por dar voz a quem foi muito calado e apagado na história.
@elainepresciliano75926 ай бұрын
Eu conheço alguma coisa do que foi contado por vocês e agradeço, esse doc Ferro's Bar incrível! Gente, nasci em 1977 e a partir de 1978 começaram as discussões sobre a importância das sapatões, de serem reconhecidas dessa forma. Super interessante a Rosely ter ido no programa da Hebe, imagina quantas meninas ela despertou! Ela chamou para essa causa. E quem vai saber o tamanho do sofrimento que ela estava vivendo para chegar a esse extremo. Um salve muito grande a Rosely Roth!
@leopereira40766 ай бұрын
VISIBILIDADE, VISIBILIDADE, VISIBILIDADE! Parabéns para voces, por terem essa projeção, por divulgarem a causa LGBT e tantas outras, aja vista que o canal é amplo, abrangente e democrático. Recebam um beijo carinhoso e votos de muito sucesso!
@michelscheir65566 ай бұрын
O programa foi uma grata surpresa pois, apesar da tragédia que se abateu sobre Rosely Roth, estudamos na mesma escola, na mesma época (Ginásio Israelita Brasileiro Sholem Aleichem). O prédio ainda existe e continua ocupado por um grupo de ex-alunos que luta tanto pela sua restauração/revitalização, como do teatro TAIB, que teve uma grande importância tanto artística quanto na resistência contra a assassina ditadura militar.
@rosanepsique6 ай бұрын
Olha que contribuição interessante a sua! Tomara que não acabem com a história do prédio. Obrigada!!!!
@emanuelcarvalho85106 ай бұрын
comentário incrível
@DaniloPorthos6 ай бұрын
Fui pego de surpresa 😂😂😂, capa e abertura entregou 200%
@gustavogonsal56616 ай бұрын
❤❤❤❤❤ Vim pra Aula, Presente ❤️😊
@yunasuzuki25316 ай бұрын
Comentando pra ajudar a engajar 😊
@MorganaM20096 ай бұрын
Obrigada Rita e Rochelinha por dar essa tão merecida visibilidade à Roseli Roth. Também por divulgar o trabalho lindo do cine sapatão, a produção do filme Ferro’s Bar etc etc etc
@lus.n70096 ай бұрын
Verdade, é complicada a vida de muitas lésbicas ainda hoje, dou graças a deus por ter um entorno familiar que me acolhe e não pegar tanta podridão, mas conviver com outras pessoas sempre puxa um fiozinho de preconceito social que é cansativo lidar
@silvianomellini6 ай бұрын
Tenho muito a conhecer.. Obrigada por tanto!
@dfannie16 ай бұрын
Muito foda mesmo!! Tantas histórias de luta que ficaram escondidas!
@nicollasfalat84046 ай бұрын
Passando aqui pra cumprir tarefa memo... Nem tem o que dizer da qualidade desse vídeo né, impecável!!!!
@dandarafolis71766 ай бұрын
A Rita é todo o seu conteúdo além de me acrescentar conhecimentos de uma forma extraordinária, me transformou em uma pessoa muito mais viva e pensante! Obrigada, Rita por ter me despertado pra ser uma pessoa melhor!
@Dede-dreamvibe4 ай бұрын
A Rita salvou a gente
@monemaria34426 ай бұрын
Sempre muita informação soda! Maravilhosas
@Angel-rosa_N6 ай бұрын
Excelente matéria! 👏🏼
@marceloonofri81296 ай бұрын
Importante vídeo! Muito obrigado! CORAGEM
@gustavoalmeida6866 ай бұрын
Muito interessante. Obrigado pela aula. ❤
@augustotacilio6 ай бұрын
Mais uma aula com essas queridas! Vídeo muito bom, adorei aprender mais sobre
@xandebahia0736 ай бұрын
Putz... que video f**daaaaaa Que aulaaaaa Adorei saber deste fato.
@adrianoskoda6 ай бұрын
Muito bom! Tem também o livro da Patrícia Lessa, o Chana com Chana e outras narrativas lesbianas em Pindorama, publicado pela editora Luas. A Patrícia Lessa também estudou a Maria Lacerda de Moura, que já esteve aqui nas Mulheres sodas.
@gutembergsoares33386 ай бұрын
Sempre uma aula ! Parabéns!!!
@paulareichert62146 ай бұрын
Maravilhosas! A gente aprende se divertindo com vocês😂. Lindas. Obrigada pelo vídeo! 😘
@saulcosta81816 ай бұрын
Vídeo maravilhoso, muito importante conhecer sobre Rosely Roth.
@GeovaneMonteiro16 ай бұрын
Essa lógica dos donos do Ferro's Bar é a regra até hoje, né? Viva os LGBT, enquanto gerarem lucro e não contestarem o sistema.
@brunomatos7536 ай бұрын
Vídeo incrível, quanto conhecimento que ainda não tinha acessado. E tão necessário que alcance mais pessoas. Parabéns e obrigado pelo material compartilhado.
@roselipereira85956 ай бұрын
Minha xará!! ❤❤❤❤ Que orgulho desse nome!
@andersonmelo78515 ай бұрын
eu amo o mulheres f*da, a figura feminina sempre foi luz na minha jornada e, saber sobre mais mulheres incríveis nesse nosso mundo me enche de vida ❤ amo vocês
@meira19666 ай бұрын
Amo muito! Que tudo!!! Vcs são Soda!!
@rosaantunes81556 ай бұрын
Que maravilhosaaaaaaa. Obrigada por nos apresentarem essa mulher incrivelmente foda! ❤
@gu_no6 ай бұрын
Mais uma aula maravilhosa! Obrigado a todos os envolvidos nesse conteúdo e, principalmente, a Rosely Roth. Que ela seja sempre lembrada e homenageada, dando nome às nossas ruas e praças. 💐
@mariadagloriaermida84536 ай бұрын
Obrigada querida! 💋👋🏼
@leafontes49126 ай бұрын
Entregando tudo como sempre!
@moniquecararo11496 ай бұрын
Super aula 👏👏👏
@Cassia09096 ай бұрын
Que história linda e forte!! 😁
@izabelamaral96536 ай бұрын
Muito obrigada por tanto!❤
@DanielSteinkellner6 ай бұрын
Essas duas apresentadoras juntas sempre me dão uma refrega mental! Amo essas garotas.
@GuiPelaesDavid6 ай бұрын
Caramba, que vídeo excelente! Visitei o Museu da Diversidade Sexual neste final de semana e vi vários painéis sobre ela, mas ainda não conhecia sua história. Muito fortuito, o vídeo.
@emanuelcarvalho85106 ай бұрын
que historia fantastica ja conhecia o chanacomchana, mas só por nome, amei essa sugestão do site 'um outro olhar' pra ver com mais calma ja vou atras do documentário do ferros bar :) novamente um video incrível, parabéns !!!
@CaDu19y5 ай бұрын
Vim comentar nessa ótima aula, que conhecimento enriquecedor.
@Solarianois6 ай бұрын
Ja estava com saudades desse quadro Apenas 4 videos por mês não é o suficiente para meu desejo de te ver todo dia ritinha e companhia ❤
@patriciarossi87256 ай бұрын
Meu Deeeeus, q video sodaaaaaa! 😍 Frequentei o Ferros um pouquinho!
@fabiosilva35576 ай бұрын
Muito incrivel esse video. Parabens e obrigado!
@felunas6 ай бұрын
FODA DEMAIS, bom demais fortalecer e acompanhar esse trabalho
@terezacarvalho33926 ай бұрын
Obrigada por relembrar Rosely Roth, eu me lembro dela também. Mas não sabia que ela era judia. É uma carga pesada, nem queiram saber.
@tatyanebentes77015 ай бұрын
Obrigada meninas por nos contar as histórias e o quanto foi importante os debates pra hoje estarmos aqui nessa resistência .
@MrUrsula19696 ай бұрын
Sou apaixonada por vocês.❤
@monicaduraocopy_6 ай бұрын
Adorei o vídeo, conhecer mais da história e o trecho da Hebe foi show! Pensar que isso foi nos 80, tempos super reaças
@breprettystarzz6 ай бұрын
Aula maravilhosa!!
@lindaurasimoneandradedossa59926 ай бұрын
Maravilhosas❤️🌹🌹
@gilsongarcia21396 ай бұрын
Parabenizando a matéria e engajando.
@luisisrael156 ай бұрын
Que muleeeeeer! Adorei conhecer. Obrigado
@taniabarros63516 ай бұрын
Como sempre maravilhosa informação!!!!
@StevanLekitschАй бұрын
Programa excelente!!! Tive a oportunidade de ir ao Ferro´s Bar algumas vezes. Realmente foi um local icônico de São Paulo (SP)!
@ACReuify6 ай бұрын
Muito importante esse vídeo. Obrigada por produzirem esse conteúdo maravilhoso. ♡
@victoroigres97926 ай бұрын
Mulher fodaaaa para um caralho, um dos maiores orgulhos que temos. Fico triste q, ao ver a história dela, vejo q o suicídio nunca deixou de ser uma realidade dos LGBTs, apesar de hj tá """menos pior""", ainda sofremos com essa mazela. Mas fico feliz q o legado dela é mencionado. Por favor, tragam mais histórias de mulheres lésbicas, tô adorando conhecer.
@brestela6 ай бұрын
É maravilhoso ver os seus videos e ter mais conhecimento sobre tantas pessoas que lutaram pelo direito de ser respeitadas e ouvidas. De fato, a unica personagem televisiva de que eu tenho memória dos anos 80 era a Tonhão, feita de maneira competentíssima pela Claudia Raia. Bjs🥰
@puffdapaz6 ай бұрын
lindas as unhas!
@carol68406 ай бұрын
acho que esse vai ser meu tema de pesquisa
@aaa-t9z5c6 ай бұрын
nossa q video bom, amei conhecer a historia das lutas lesbiscas e o chana com chana
@felipejorge34115 ай бұрын
Otimo video, muito obrigado !!!
@brunomaciel28136 ай бұрын
Muito massa esse quadro! Parabéns pela iniciativa ❤
@dirlenedaddio6 ай бұрын
E sim, nos anos 70/80 existiram algumas escolas de vanguarda mas essa que vocês mencionaram era para a colônia judaica
5 ай бұрын
Já tinha conhecido e estudo um pouco do chana com chana, mas ouvir a história é... uau 🤩
@ludomm6 ай бұрын
Historiaaaaa❤
@solcunha54826 ай бұрын
Amo❤❤❤
@izabelabittencourt58726 ай бұрын
Adorei conhecer a história dessa mulher revolucionária 😍❤️
@anny95906 ай бұрын
Aiiii eu faço aniversário dia 20 de agosto e sou lésbica, só ouvia gente falando coisas ruins do mês q nasci, finalmente várias coisas boas nele. Sempre fui muito contestadora e agora na universidade pública aprimorei mais ainda isso, a ponto da minha mulher me zoar por eu "contestar" até minhas próprias falas, é maravilhoso ver mulheres assim que fizeram tanto por nós
@anny95906 ай бұрын
Esse final me cortou o coração... nossa história pode estar sendo apagada
@cleamuller84106 ай бұрын
Maravilhosas❤❤❤❤❤❤❤❤
@zzabela6 ай бұрын
AEEEEEE tema lindo!
@Tiag0IS6 ай бұрын
Que mulher diva, virei fã! 😻
@lyciamariadias24626 ай бұрын
Parabéns! Achei muito interessante e esclarecedor esse vídeo sobre o movimento LGBT aqui no Brasil.
@biajaqueline98936 ай бұрын
Meu deus que timing PERFEITO. To fazendo um comunicado no trabalho, pro mês da visibilidade lésbica e esse vídeo caiu como uma luva! ❤❤
@dafinebragasaito58436 ай бұрын
Eu também, presente!
@adrianoalvesnunesfilho94646 ай бұрын
Sem dúvida é um grande estudo antropológico e histórico de um tempo do Brasil que precisamos conhecer e reverter . Abraços .
@ThaisBretas6 ай бұрын
Eu amo voces, profundamente ❤
@FernandERS.6 ай бұрын
Videozinho maravilhoso
@Eduardo2004.6 ай бұрын
Esse assunto de não termos muitas referências lésbicas como um exemplo de liderança e com voz na nossa comunidade é um fato, muito triste, mas é um fato. Na vdd temos, mas a comunidade não dá a visibilidade boa para elas. Esse vídeo dando voz e conhecimento para essas personagens é super necessário. Eu amei❤
@anamariaguedes68645 ай бұрын
Mais uma aula soda❤🤜🏼🤛🏼💪🏼
@PrismaticHell6 ай бұрын
Q arraso esse colar da Rita 😍
@loveislove75976 ай бұрын
Que interessante, não conhecia nada dessa história, terminei apaixonada pela Roseli, pelo Chana com Chana.
@eleiltonsantosdesouza87006 ай бұрын
Valeu!
@leticiatavares8726 ай бұрын
Cresci ouvindo a palavra lésbica como um “palavrão” 😢
@sidneicaragua926 ай бұрын
😢
@apaulon_6 ай бұрын
Que vídeo maravilhoso! 💜
@mserrano96446 ай бұрын
Adora a musiquinha no final de Telecurso 2000!
@anapaulatutui36466 ай бұрын
Luísa herundinaaaa amei ❤❤❤😂😂
@pcalazans6 ай бұрын
Vocês são fundamentais na minha vida.
@levcarrara76606 ай бұрын
Engajandooo ❤
@camilasanfer6 ай бұрын
Muito interessante. Lamentável ela ter morrido tão cedo. 😢
@dantkwb6 ай бұрын
Muito bom o video queridas! Queria como poc tbm fazer um comentário correlato com temas do video, especialmente perante a ortodoxia da nossa área marxista: Na época da guerra fria a URSS era um "norte" muito grande para movimentos de esquerda. Na época também, mesmo com todos avanços na região Russofona da URSS perante a realidade (material) miserável da Russofonia pré revolução, havia muita propaganda contra, especialmente pela esfera de influência da hoje NATO (OTAN) - e tal qual propaganda a favor por revolucionários, intelectuais mais voltados aos movimentos Socialistas da época, e pela própria URSS e pelos nucleos comunistas que se formavam também muito financiados(!) e influênciados por toda atmosfera que veio dela e daquela época. Dito isso, os regimes da URSS (pq mudou muito durante décadas) foram de fato muito opressores contra mulheres e LGBTQI++, com excessão a mais ao início com o Lennilismo (que ainda cabre críticas). China, Viatnam, Laos, Korea, URSS (hoje outras nações), Cuba(...) são e foram regimes PROFUNDAMENTE consternados com o *controle dos corpos*. Não faltam relatos, provas e documentos bem documentados e discussões na historiografia marxista, especialmente a contemporânea, sobre a subjulgação de nossas existências. Ironicamente na área dos historiadores marxistas, esses são muito criticados por... marxistas, quase sempre ortodoxos. A história poe o dedo na ferida independente da ideologia... E também ironicamente, o *controle dos corpos*, crítica grande nos núcleos marxistas, sempre foi e ainda é foco nesses países hoje em dia. O lento avanço de direitos civis, especialmente perante minorias, é algo que deve acredito que nos deve envergonhar, e trazer reflexão como galera vermelha de esquerda (muitos ainda o praticam com a desculpa de seros 'delirio-pequeno-burguês', pra quem sabe o que isso é). Os regimes a esquerda que tem no geral, homem branco hetero cis (é, eu lancei essa xD) costumam ter péssima relação para com as existências não normativas (sendo eles o ""normal""). E ao mesmo tempo, na história das revoluções (não só as recentes, as revoltas, levantes e revoluções antigas também!), há uma massa demografica de no geral, classe masculina jovem (15-35 anos) em volume pra se bater com outra massa de mesma demografia, e por meio de infelizmente muita violência e sangue, o regime anterior ser trocado por algo novo. No geral, esses que detiveram a violência tambéms e tornam gabinete do proximo regime, permitindo a troca de uma classe por outra, mas que em demografia de genero, idade e comportamento, muitas vezes se assemelha. Os movimentos de esquerda da America Latina e do continente Africano por muito tempo tiveram quase que direta ligação e influência da ~colonizador~ experiência Europeia Socialista. Houve porém, pelo racialismo e outras demandas comuns, uma união de pautas e de manass tal que o movimento negro, LGBTQI++, feministas, etc se organizaram em conjunto na America Latina, e hoje no Brasil vemos eles andando juntos. Isso é muito recente, e gostando disso ou não como esquerda (eu não gosto... mas é a realidade), devemos isso em parte aos liberais (liberais entender aqui dentro do contexto Eurocentrado, dado que estou misturando a nossa questão Latina com esse Eurocentrismo). O mundo liberal NATO, especialmente após anos 80~90 teve relações muito mais amigáveis com as pautas sociais, e isso permitiu a nossa esquerda crescer, e a ortodoxia marxista acumular... ressentimentos e ainda mais ódio contra nós. A ortodoxia brasileira, ainda muito em partidos antigos e em sindicatos envelhecidos aqui no Brasil, costuma ser bastante homofóbica. Me recordo de eu em um encontro de grupo de esquerda em 2023 onde um sindicalista brasileiro estava indignado que esses jovens "estavam preocupados com dar o c* e mudar pronome e não em tomar os meios de produção" - isso sendo discursado por ele, o homem branco (bem)mais velho do recinto. Uma curiosidade (infeliz): o continente Africano é muito controlador dos corpos, sendo muito LGBTQI++ fóbico e patriarcal-misógeno. É um continente que boa parte também tem fortes influências religiosas, cristas e islâmicas. Ou seja, os movimentos anti-coloniais lá, o que seria o limite do termo "esquerda/progressismo" também são no geral perseguidores de LGBTQI++ e de direitos a mulheres. Busquem ao google mapa dos paises islâmicos e depois mapa dos direitos LGBTQI++. O mapa de perseguição casa quase que integralmente, inclusive com pena de morte, e que é também o mapa de direitos as mulheres. Anos atrás, o grande avanço na árabia saudíta foi que *algumas mulheres, com permissão especial do pai ou marido ("seus donos"), poderiam... dirigir*. O mundo islâmico contém 1/4 da população mundial aproximadamente. Muitos paises do continente Africano interpretam que movimentos pró-direitos cívis vem como exigência do colonizador para tentar acabar com os ""valores do povo Africano"", nada abertos para essas ideias, e portanto, outra forma de colonialismo no contemporâneo. Honestamente, na minha opnião, achar que há conciliação entre humanismo (entender aqui também esquerda/progressimo) com religião é um auto-engano perigoso - e um problema também pra nós de esquerda "resolvermos", nada fácil por sinal...
@mlamferreira6 ай бұрын
Excelente vídeo
@thoriautora6 ай бұрын
Maravilhosaaaaa!
@alexandrinobruno6 ай бұрын
Obrigado pelo vídeo
@jucorrea25866 ай бұрын
Que mulher incrível!!! E a Hebe também, não conhecia esta faceta dela.