Utilitarismo - Bentham e Stuart Mill

[@adrianosiqueira76]

O cara explicou em 10 minutos, o que o meu professor demorou 2 semanas para explicar, ta maluco, ótima aula parabéns .

[@milenavasconcelos5401]

Explicação perfeita. Muito obrigada, professor!

[@akah5222]

depois de um dia inteiro tentando entender, finalmente consegui!

[@leonardocabral4379]

Aula maravilhosa, essa e a da deontologia, muito obrigado!

[@otaviocetolo3227]

Excelente aula, prof!!

[@nathalia6461]

Que aula incrível! Obrigada.

[@joannal.4079]

Ótima aula professor, muito obrigada!

[@lorenzodufech]

Quando Marcelo Moreno resolveu dar aula:

[@nathanarcanjo]

Foi um resumo das aulas de Michael Sandel, tbm disponível no yt. Muito bom

[@federicofeliciano-ji4xi]

Maravilha!

[@ERICK-ge2gf]

Muito bem, rapaz!

[@GuilhermeSilva-sj7vb]

perfeito cara, tu fez uma explicação incrível

[@GabriellaSilva-rq1sn]

muitoooo boa a explicação!

[@ArielPontes]

Essa interpretação do utilitarismo segundo à qual seria um dever moral matar o paciente saudável para salvar cinco se chama "act utilitarianism", e é uma interpretação simplista e equivocada do utilitarismo proposto por Bentham e Mill, que se aproxima muito mais do "rule utilitarianism", segundo o qual ações devem ser julgadas não como instâncias isoladas mas sim como regras. Por exemplo: se existisse uma lei que obriga médicos a matarem pacientes saudáveis para salvar um número maior de doentes, essa regra minimizaria a dor e maximizaria o prazer? Claramente não, pois a sociedade se tornaria distópica, pessoas deixariam de ir ao médico por medo e acabariam morrendo de doenças preveníveis, talvez aparecessem sistemas alternativos de saúde no mercado negro, etc. Portanto, o utilitarismo interpretado corretamente não implica tantas consequências bizarras como se diz por aí.

[@euestoutentando1007]

quem apresentou o utilitarismo correto?

[@ArielPontes]

@@euestoutentando1007 como qualquer questão filosófica, não existe um consenso absoluto e então naturalmente minha opinião é em certa medida subjetiva. No caso do utilitarismo, porém, alguns autores contemporâneos que o interpretam de forma mais justa na minha opinião são por exemplo Peter Singer e Joshua Greene.

[@luisotavio1917]

vc ainda está vivo ?

[@yasminsofia2083]

Obrigada professor, me ajudou no meu trabalho da facul!

[@lucasfleming1102]

lenda viva, muito boa a aula

[@l3vienrose413]

nossa velho q assunto legal quando entende tudo, namoral muito boa a aula parabens é nois

[@carlosalexandreklomfahs6379]

Prezado: contribuindo com o "7:08" - critério de utilidade - inclua a pergunta seguinte ao implementador da política pública: se essa única pessoa beneficiada fosse sua mãe-irmão-filho-avó-pai, valeria a pena salvar essa vida em detrimento de 10 que não se tem proximidade???

[@PedroSeidl]

Pro utilitarista radical, sim. O sofrimento dele não seria maior do que o de várias pessoas juntas. Essa seria a resposta do utilitarismo clássico. Mas como Mill pontua no livro Utilitarismo, os seres humanos são complexos e os sistemas morais nem sempre serão seguidos a risca. Nesse caso em que você citou, creio que até o utilitarista mais radical não deixaria o familiar morrer.

[@Beatriz-nd6qi]

Nesse último exemplo fala que o gov só pd intervir se for para previnir danos a terceiros, no caso o estado não pede intervir para impedir que a bomba mate várias pessoas ? Não entendi alguém me explica

[@ArielPontes]

Essa noção de que a ética consequencialista ignora intenções é comum mas profundamente equivocada. O contraste que define o consequencialismo é entre consequências e regras categóricas, não entre consequências e intenções. Em "Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação", do Jeremy Bentham, tem capítulos inteiros falando sobre dolo (intent), consciência e motivos, e a relevância deles em julgamentos morais.

[@eduardaramos1132]

Obrigada ,professoooor!!! achei incrível essas duas ideologias, achei prática 😲😳😹

[@edsonrodrigues4851]

Obrigado, entendi perfeitamente.

[@isabelamiranda8378]

muito bem explicado.

[@biancakunkel7829]

Pl

[@vitoria.caroline]

Ótima explicação

[@marcelaeduarda8938]

Incrível 👏🏽 👏🏽👏🏽👏🏽

[@isabellaassis3820]

antes de vir aqui, na resolucao daquestao eu imaginei a situacao de um super herois tendo que optar entre salvar uma ou o maximo de pessoas kkkk adorei a analogia de voces

[@lets2021]

Ótima aula

[@evilynsol8549]

explicou muito bem!!!

[@victoriavacari6382]

muito boa a explicação!

[@nubiagomes351]

Explicação maravilhosa

[@dietasemfoco]

Mas no caso do trem.. Stuart Mill não mudaria para uma pessoa a alavanca? Deixaria o trem matar as quatros?

[@fredericofeliciano7148]

Ótimo

[@patriciarios971]

Professor, nesse ultimo exemplo, sobre a bomba, eu não deveria levar em consideração o fato de que a ação do policial evitaria um dano a terceiros?

[@isabelamiranda8378]

mas ele levou isso em consideraçao

[@ingridandressa22]

Fiquei confusa nesse aspecto tb

[@dayvilaca9900]

Sim, mas o pensamento de Stuart Mill era diferente. Se for pensar no utilitarismo clássico, realmente mas ele para ele a tortura vai contra a liberdade do indivíduo.

[@PedroSeidl]

Deveria sim. Mill pontua que o bem geral deve ser levado acima do bem individual. A liberdade individual seria apenas respeitada nos casos em que não vão interferir na utilidade pública.

[@emersonfilho1998]

@@PedroSeidl Exato, nesse caso da bomba, seria um dano a terceiros. Assim, seria justificada a tortura, para se prevenir esse dano, seguindo o que foi falado sobre Stuart Mill

[@helenaaoki1911]

Perfeito!!!

[@helenarodrigues7083]

PERFEITO!

[@nateriver1923]

Ótima explicação!

[@MatheusHenrique-lg8cl]

Muito booa essa explicaçao, eu entendi muito melhor agora

[@vegana2238]

Professor, poderia me explicar qual a diferença entre utilitarismo de regras e utilitarismo de ato?

[@gustavobueno3291]

cara, o exemplo da bomba caiu exatamente na minha prova kkkkk

[@contatopatrick]

O utilitarista quer ser herói, mas na vida real quem tenta ser herói só acaba fazendo merda.

[@MariaClara-pq6vv]

aula maravilhosaaaa

[@luisaugustobonilha8210]

Francamente, isso para mim é mais reflexo de um momento político e social do que uma questão moral filosófica. Muito inútil esse utilitarismo!

[@mfmvicente]

Sobre a ação de Korczak e os órfãos acha que segiu Kant ou mill? Obrigada

[@Jesus_Pixel]

A bioética de intervenção defende como moralmente justificável, entre outros aspectos, no campo público e coletivo: a priorização de políticas e tomadas de decisão que privilegiem o maior número de pessoas pelo maior espaço de tempo e que resultem nas melhores consequências, mesmo que haja prejuízo de certas situações individuais, com exceções pontuais a serem discutidas.

[@lucashoman9970]

A disciplina de bioética me trouxe até aqui

[@arthurmottaazevedo4689]

Brabo

[@anadorosario1]

top

[@nelsoncfilho]

Massa, sou formado mas isso não impede que curta suas palavras.

[@anarcocapitalismoraiz2973]

O utilitarista se importa com a sua felicidade

[@mycaellamoura3923]

Ameeeeiiii

[@renansoares272]

Duvida: Sobre o Mill e a tortura pela bomba: Por que a tortura para desarmar a bomba foi entendida como "maximizar a utilidade" e não como "prevenir danos a terceiros"? Se alguém souber essa diferença, por favor responde aqui!

[@PartialCrown72]

Acho que o mais correto (porém ainda equivalente) seria a MINIMIZAÇÃO da DESUTILIDADE. A DESUTILIDADE gerada pela tortura de 1 só homem seria menor que a morte de centenas. Ou seja, caso o homem não seja torturado, dezenas ou centenas de pessoas morrem, causando uma DESUTILIDADE enorme para a sociedade e para as famílais. Caso apenas 1 homem fosse torturado com a certeza de salvar outras dezenas de pessoas, a DESUTILIDADE seria menor, pois apenas 1 indivíduo (e provavelmente 1 família) seria impactado, diferente do caso anterior.

[@camilamosqueira9070]

Muito bom!

[@lyaec]

só lembrei de the good place haha

[@cynthiafelix6599]

Eu tbm. Kkkkkkkkkk

[@Daniel-rg1ln]

Agora eu entendiiii....

[@williantheylor4956]

Bom bom muito bom 2020

[@andregomes6965]

Está tudo muito bem, só acho que o professor fala rápido demais.

[@hipnosehomeopatiaortomolec9491]

Tava procurando esse pensador

[@geovanialmeida1224]

HALISHA AVESTRUZ

[@laurie_chan]

Contraditório

[@whellidamaria5781]

Eu pra todas as perguntas : eu n

[@gabrielchaveszzz]

Não entendi o porquê de não empurrarem o cara da ponte, é o mesmo caso ahsushshshs

[@thalesalexandre4463]

A questão é a proximidade e força despendida nas duas situações,em que, claramente há uma distinção. Enquanto no primeiro caso vc "apenas" puxa a alavanca numa posição distante e sem empenhar força bruta direta ao indivíduo, no segundo caso vc faz isso,tendo que provavelmente vencer a resistência da vítima.É assim,principalmente,que se mede a brutalidade de um assassinato.Portanto,embora o resultado final seja o mesmo,a morte,o assassinato com uma machadinha não é equivalente ao executado por uma pistola. Sendo inclusive previsto no codigo penal como uma qualificadora do homicidio qualificado, meio cruel,aumentando o tempo de pena.

[@gabrielchaveszzz]

@@thalesalexandre4463 ao meu ver, cairia no Art. 24 do CP: estado de necessidade

[@nailon2543]

@@gabrielchaveszzz Então se joga da porra da ponte e salva os demais, pra que mata o gordão kkkkk

[@lumajuli]

Deixa todo mundo morrer!

[@renanvieira8701]

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu amei o marceneiro fingindo ser medico. pq nunca vi medico usar martelo em cirurgia l=kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[@MrCruzeiroDoSul]

Na bioética é impossível. Moral principilalista da não maleficência. Melhor buscar outro exemplo. 😉

[@sulamitaestefany2539]

Não consigo prestar atenção na aula porque esse professor é mt gato

[@elainerosario8866]

muito bem explicado.