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Imagens, Roteiro, Narração e Edição: Alexandra Makowski
Varsóvia, capital da Polônia, é um símbolo do poder da reconstrução. A capital que foi praticamente toda destruída na Segunda Grande Guerra se reergueu e hoje é uma das cidades mais charmosas da Europa.
Tudo foi reconstruído exatamente como era antes da destruição. Mas é curioso ver casas em estilo antigo tão novinhas, com ar de pintura fresca. Na atmosfera única de Varsóvia, sente-se o tempo todo o peso da tradição brincando com a leveza de se reinventar.
A Cidade Velha de Varsóvia tem suas origens no final do século 13, sua muralha servia como proteção contra as invasões, que eram recorrentes na época. A área foi tombada pela Unesco em 1966 e colocada na lista de Patrimônios Históricos e Culturais Mundiais em 1980. Um modo bem agradável de conhecer a aérea é através de um passeio de charrete.
O Castelo Real de Varsóvia sempre foi a residência oficial dos reis da Polônia. A nobreza começou a ocupá-lo quase 500 anos atrás. Foi muitas vezes saqueado e ruiu completamente em 1944.
A Cidade Velha de Varsóvia tem suas origens no final do século 13, sua muralha servia como proteção contra as invasões, que eram recorrentes na época. A área foi tombada pela Unesco em 1966 e colocada na lista de Patrimônios Históricos e Culturais Mundiais em 1980. Um modo bem agradável de conhecer a aérea é através de um passeio de charrete.
A Estrada Real é uma das mais importantes artérias da cidade. Chamada em polonês de Krakowskie Predzemiescie,ela liga o centro velho ao parque Lazienk e encanta a todos por estar sempre decorada com flores.
O Parque Lazienk, o mais belo dos muitos espaços verdes da cidade, é uma ilha de paz em meio a agitação crescente da cidade. Ocupando 80 hectares no meio da capital é o maior espaço público de Varsóvia. Alamedas de carvalhos levam a gramados perfeitos, onde é delicioso andar descalço e correr.
Dentro dele, está o Palácio na Água, construído pelo último monarca polonês. Depois da Segunda Grande Guerra, o palácio se tornou propriedade do Museu Nacional de Varsóvia e suas instalações constituem o Museu dos Banhos Reais.
Nos seus jardins, podemos encontrar pavões passeando livremente. Estes animais, por sua beleza majestosa, sempre foram considerados símbolos da realeza
O Parque Lazienk é um oásis verde no meio da cidade e, dentro de sua área, vemos diversos animais, como alguns pássaros e muitos esquilos. Perto de uma das entradas está a estátua em homenagem ao grande compositor polonês Chopin. Ao redor dela acontecem concertos nos fins de semana e em quase todos os dias da alta temporada.
A Universidade de Varsóvia é um ótimo lugar para se visitar no fim de tarde, apreciar seus bem cuidados jardins e curtir o por do sol de seu terraço. Ela possui uma biblioteca espetacular com teto de vidro, que gera perfeito aproveitamento da luz natural. Foi fundada em 1816 e é a maior do país.
Outro ponto turístico de Varsóvia, muito importante para se conhecer, é o Museu da História dos Judeus Poloneses, que resgata mil anos de história da comunidade judaica. É novo, foi inaugurado no fim de 2014, mas deve se tornar a principal atração turística da cidade. O edifício é uma grande obra arquitetônica, de autoria de dois arquitetos finlandeses, que venceram um concurso internacional promovido pelo governo polonês.
As paredes são feitas de vidro. Acima da entrada principal, uma fenda se abre até o teto, criando um vão profundo que se estende até o meio do prédio. Ele simboliza a passagem bíblica em que Moisés abre as águas do mar vermelho, criando um caminho para travessia dos judeus.
O museu narra a história desde o primeiro assentamento judeu na Polônio no ano de 960 até os dias de hoje. Uma das joias da exposição é uma réplica do teto de uma sinagoga de madeira que existiu no século 17. Ela é adornada com pinturas e signos do zodíaco.
O maior objetivo do museu é ajudar os judeus a reconstruírem sua identidade. E é justamente por isso que Varsóvia nos encanta: por sua coragem em se reconstruir.