Cruzei-me por acaso, hoje, 19/03/24, com este canal aqui no KZbin. Foi AMOR à primeira vista. Já vi vários vídeos e vou buscar todos os que puder. Muito obrigado por contar a história do meu país de um jeito simples e objetivo. ❤️🙏
@albertooliveirapinto50929 ай бұрын
Gratidão. Seja bem-vindo.
@edsonsobrinho804616 күн бұрын
Amo os teus conteúdos! Situam-me no tempo de grande maneira… Tenho apenas 33 anos, mas este conteúdo interessa-me…❤Viva Angola 🇦🇴 Minha terra minha mãe!❤️
@albertooliveirapinto509216 күн бұрын
@@edsonsobrinho8046 Muito obrigado.
@JoseCarlosMoutinho9 ай бұрын
Obrigado por mais este conhecimento que me apraz
@DelcioSaeth9 ай бұрын
Estavamos mesmo a precisar de história de Angola por alguém que falasse sem cor partidaria. Obrigado
@JoseCarlosCardosoCorreia-jd8hh7 ай бұрын
Excelente aula professor.
@reservatoriodeeconomiaefin8917 ай бұрын
Estou me deleitando com as aulas. 👏👏👏👏
@culturaeliteraturas-joaofe75497 ай бұрын
Conteúdo e edição de vídeo muito interessantes. Com uma pitada de humor. Excelente jeito de transmitir, professor.
@eduardocussendala739 ай бұрын
Mais uma vez aprendi bastante com esta lição. Sabia da 1⁰ conferência que elegeu Agostinho Neto a Presidente do MPLA, mas desconhecia os detalhes democráticos do processo e com quantos votos ele foi eleito. De realçar que Manuel dos Santos Lima, que na época aliou-se a ala de Viriato da Cruz e abandonou o MPLA na mesma época, em declarações ao CAFÉ DA MANHÃ da Rádio LAC, acusa VC de falta de carácter por ter escolhido se aliar a Holden Roberto que ele tivera ordenado um assassinato, meses antes.
@albertooliveirapinto50929 ай бұрын
Sim, isso é verdade. E Manuel dos Santos Lima também se distinguiu como escritor e até o conheço pessoalmente. Merece que continuemos a falar nele.
@eduardocussendala739 ай бұрын
Manuel dos Santos Lima é uma figura se relevo que merece o seu destaque na história da luta de libertação, como académico e escritor. Ele esteve presente durante este período conturbado da história do MPLA que afasta Viriato da Cruz do partido que ele próprio fundou.
@Falkland829 ай бұрын
Ganhou porque o comuna do Lucio Lara preparou a fraude. Sempre comunismo, Africa pagou caro esta comunilizacao sovietica.
@anapauladias85463 ай бұрын
E Manuel dos Santos Lima voltou às fileiras do M? Foi ele que, desertor do exército português, esteve à frente da criação do EPLA. Voltou a Angola em 1975 e não teve nenhum lugar no partido MPLA.
@edujorge19559 ай бұрын
Estamos juntos, não imaginava este final história de Viriato da Cruz. Sempre pensei alguma dissidência de pensamento ideológicos entre ambos, mas não uma separação tão brusca. Foi a luta pelo poder dentro do partido para impor ambas ideologias, mas ambas acabaram por não servir o que era e é a realidade multicultural dos povos que constituem Angola. No futuro, estas lutas iriam pesar no destino do País.
@tchippat76349 ай бұрын
Entao o Mpla nesta altura 1963 eram assim tao poucos membros ?pelo numero de votos 39 votos para um e 12 para o outro ve -se que o Mpla eram menos de 100 membros votantes em Leopoldville. Um numero muito pequeno visto que ja na altura vivia um numero muito grande de Angolanos naquela cidade. Nao obstante uma boa historia do sistema politico do nosso pais. !!!!!!!!!!
@albertooliveirapinto50929 ай бұрын
Exactamente.
@Jose_Frade9 ай бұрын
Quem também escreveu um livro com o título Viriato foi Teófilo Braga. Mas por lembrá-lo seremos acusados de ter cultura portuguesa, por quem fala português?
@albertooliveirapinto50929 ай бұрын
Caro amigo, temos que perder esse preconceito. Qual é o mal de ser angolano e ter cultura portuguesa e outras? Aliás a História de um país, nomeadamente a História Cultural, faz-se com várias culturas. Muito obrigado pela sua informação sobre o Viriato de Teófilo Braga, que confesso que desconhecia. 😃
@Jose_Frade9 ай бұрын
@@albertooliveirapinto5092é claro que não tenho esse preconceito. Usei de ironia, pois parece haver quem aqui o manifeste, ao arrepio do que o Oliveira Pinto tem ensinado. Somos todos filhos de muita mistura cultural. É a sensibilidade de cada um que nos diz que terra consideramos nossa matriz. Para mim, é a Mamã África, de onde partiram nossos antepassados, e onde nos sentimos em casa.
@albertooliveirapinto50929 ай бұрын
@@Jose_Frade Eu bem sabia. Essas pessoas a que se refere existem, infelizmente, mercê da ignorância, e temos de dialogar com elas com paciência, como o José Frade o faz e muito bem. Um forte abraço para si e ergo a minha taça à nossa amizade e cumplicidade.
@JoaquimCamacho-g7cАй бұрын
Matias Mingueis, foi enterrado vivo...!
@bafilambozo84769 ай бұрын
Angola como país independente começou muitissimo mal devido a ganancia estupida dessas pessoas sem identidade cultural e racial. Como é que um Viriato da Cruz ia ser presidente dos africanos chokwe, bakongo, umbundu, etc, se ele nao tem a mesma cultura e identidade racial que esses povos???? O mesmo pode se questionar em relaçao ao Agostinho Neto, excepto que ele era negro, mas a cultura dele era portuguesa. Ou seja, em que ou como é que o Viriato da Cruz e o Agostinho Neto se diferiam aos portugueses tirando o aspecto raça??? Nao havia muita diferença porque os dois eram da cultura portuguesa, morreram admirando a cultura portuguesa. A unica diferenca que eles tinham com os portugueses era a ideologia politica, mas isso nao pode ser visto como uma diferença muito importante que possa fazer com que uma pessoa qualifique para ser presidente de um espaço territorial que Portugal ocupou e fabricou como país e que andou a colonizar os povos que nele habitavam, povos esses de diferentes naçoes e culturas e que pretendiam se libertar de portugal como país ocupante e colonizador e como cultura. A diferença que o Agostinho Neto e Viriato da Cruz tinha com os portugueses devia ser visto como as diferenças ideologicas politicas que possam existir entre os politicos dum mesmo país. Havia portugueses que se opunham a ocupacao e ao colonialismo portugues onde queira que fosse, e havia tambem aqueles portugueses que suportavam o colonialismo. O Agostinho Neto e o Viriato da Cruz eram uns desses portugueses que se opunham ao colonialismo portugues, mas isso nao podia lhes dar o direito de dirigirem os povos africanos Chokwe, bakongo, umbundu, etc, nos seus territorios porque esses homens eram portugueses culturalmente, eram diferentes culturalmente dos povos que eles pensavam dirigir. Isso nao se faz. Só podes governar um povo que tem a mesma cultura e etnicidade que voce, a nao ser que haja acordos como todos os povos de Angola. É por causa disso que muitos angolanos despertados hoje se perguntam " mas nós somos/fomos independentes de quem?" Os que governam Angola sao da cultura portuguesa. Angola continua a ser uma colonia, colonia lusotropicalista
@fernandodetelde32009 ай бұрын
Se me permite perguntar, qual a sua cultura? Angola, invento e construção colonial portuguesa, aglutinou dezenas de povos, reinos e sobados de distintas culturas e línguas, então como crê que deve ser governados todos esses povos? Desfazemos Angola e voltamos aos reinos e sobados onde cada cultura se vai autogovernar? Destruímos a ideia de um só povo e uma só Nação angolana? Naqueles primeiros anos havia uma palavra de ordem que era: "abaixo o tribalismo", e era pensada para evitar a bantustização da sociedade angolana como aconteceu na África do Sul. Creio que o aravismo nunca vai poder construir o futuro.
@Jose_Frade9 ай бұрын
Essa questão levar-nos-ia para âmbitos diferentes da historiografia. Há muitos exemplos pelo mundo fora de países em que convivem povos de diferentes culturas. Isso é possível quando há consensos e inteligência.
@tchippat76349 ай бұрын
Qualquer refugiado Angolano no DRC na altura tinha o direito de liderar um muvimento independentista desde que tivevese uma ancestralidade Angolana ou Bantu . Pelos vistos ambos A. Neto e Vriato da Cruz tinha ancestralidade Bantu portanto tinham o direito de presidir um movimento para a independencia.
@Jose_Frade9 ай бұрын
no meu quintal Sob a frondosa mangueira junto ao muro do meu quintal avisto o mundo inteiro. Avisto a serra a que os meus antepassados subiram, avisto o rio e a praia onde a família assentou. Ouvindo os passarinhos nos ramos, saltitando entre as doces mangas, avisto os tempos dos meus avós, avisto meus dias de criança. Trago na boca o travo desses tempos, e o hálito cheiroso das goiabas. Calcorreando-me as memórias passam bois e cabritos e sobre os rebanhos ainda se ouvem os gritos dos meninos descalços. Nada mais preciso. Sou mulher, sou homem, sou branco, sou negro.