3 - EM DEFESA DA ANTROPOSOFIA | PARTE 3

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Editora e Livraria Antroposófica

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Күн бұрын

Пікірлер: 10
@lionmaru8304
@lionmaru8304 Жыл бұрын
O prof. Setzer é uma pessoa incrível! Inteligente, carismático, muito didático, tão genial como difícil de descrever. Nunca vou esquecer suas ideias! Elas trazem uma esperança para um mundo em caos. Grande abraço! Gui
@denisejacquescosta571
@denisejacquescosta571 Жыл бұрын
Grata professor! Perfeito 🙏
@EditoraeLivrariaAntroposofica
@EditoraeLivrariaAntroposofica Жыл бұрын
Nesta série de vídeos intitulada "Em defesa da antroposofia", Valdemar W. Setzer argumenta de forma clara, entusiasmada e séria, contra as críticas infundadas a Rudolf Steiner e à antroposofia, escritas por Carlos Orsi e Natalia Pasternak no capítulo "Antroposofia" do livro "Que bobagem! Pseudociências e outros absurdos que não merecem ser levados a sério" (São Paulo: Contexto, 2023, pp. 269 a 285). O professor Valdemar analisa detalhadamente várias críticas feitas pelos autores, tendo como guia sua resenha redigida especialmente para alertar ao público em geral dos equívocos, inverdades, ridicularizações e calúnias expressos por Orsi e Pasternak ao publicar o superficial e mal embasado capítulo "Antroposofia" do livro "Que bobagem!".
@marinacondemvcperiodontia471
@marinacondemvcperiodontia471 Жыл бұрын
Quando autores levianos decidem publicar livros, sem um estudo aprofundado de um tema, podemos apenas pensar em atitudes de auto-promoção. Infelizmente a humanidade ainda está longe da desejada evolução. Me pergunto se os autores, Orsi e Pasternak, teriam a capacidade de ouvir estas explicações impecáveis, de buscar as referências citadas, e debater saudavelmente o tema. Mais além: teriam a humildade de admitir que foram superficiais em seus estudos, e precipitados em suas conclusões?
@vwsetzer
@vwsetzer Жыл бұрын
Olá, Marina, Eu adoraria debater com a a Natália e com o Orsi, seu marido. Mas duvido que esse sonho vá se realizar. Mas , Marina, não creio que ela e ele escreveram o livro para se autopromover, não vou pensar mal deles. Acho que foram sinceros, realmente acharam que os tópicos que abordaram eram ou continham bobagens. Aprendi coisas interessantes com os outros capítulos, mas como fiz com a resenha, vou comentar apenas o capítulo "Antroposofia". Como citei no item 10.2.3 da resenha, tenho uma conjectura: a motivação profunda dos autores foi combater o espiritualismo em geral, pois pelo tom do livro, eles são materialistas, como expliquei. Pior, aparentam ser cientificistas (veja o meu velho artigo sobre cientificismo, com link em minha home page). Um bom espiritualista deve necessariamente respeitar todos os seres humanos, inclusive os materialistas. Mas estes últimos não deveriam ter problemas e não respeitar os espiritualistas, a menos de uma questão de sentimentos (compaixão, por exemplo), mas não podem justificar racionalmente seus sentimentos. Somente uma concepção espiritualista profunda como a antroposofia pode fazer-nos compreender o que são os sentimentos -- a ciência natural não tem a mínima ideia como sentimos algo -- os impulsos nervosos que eventualmente acompanham as sensações e sentimentos não são esses últimos! Uma atitude típica dos materialistas é serem preconceituosos em relação a qualquer espiritualismo -- uma atitude anticientífica! Mas essa atitude é compreensível: é muito fácil encontrar espiritualismos que são verdadeiras crendices.
@vwsetzer
@vwsetzer Жыл бұрын
O artigo sobre cientificismo: www.ime.usp.br/~vwsetzer/comp-cient.html
@EditoraeLivrariaAntroposofica
@EditoraeLivrariaAntroposofica Жыл бұрын
EM DEFESA DA ANTROPOSOFIA | PARTE 3 Quais as principais críticas do livro à antroposofia e a Rudolf Steiner? (continuação) Nesta terceira parte, Valdemar Setzer discorre sobre as seguintes críticas: "Rudolf Steiner foi um genocida"; "Rudolf Steiner baseou-se na Teosofia" e "Antroposofia em pé de igualdade com as ciências."
@Ian_Libardi_Pereira
@Ian_Libardi_Pereira 2 ай бұрын
Com todo respeito, esse olhar dos povos originários não resistirem à cultura da colonização é, como regra, fruto de violência, de imposição de um modo de ser com a suposta "civilização", imposições religiosas antes do catolicismo e agora de novas espécies de protestantismo e assim por diante. Até porque, a sociedade ocidental tampouco conseguiu resistir à cultura indígena e consome tapioca, adotou diversas nomenclaturas, práticas e hábitos indígenas. Esse olhar do Steiner sobre o processo de colonização sobre os indígenas, é, no mínimo, inoscente. Atualmente diversos povos ainda estão firmes e lutam e mantém seus modos de vida, claro, com influencias da colonização, mas ainda são um povo, uma cultura diferente da ocidentalizada.
@vwsetzer
@vwsetzer 2 ай бұрын
A razão de os povos originários não resistirem à cultura da colonização é devido ao fato de eles terem em geral se mantido em uma época muito antiga da evolução da humanidade. Desde o séc. XV essa evolução irradiou da Europa ocidental. Todos os países que progrediram culturalmente adotaram essa cultura, pois ela corresponde ao estágio atual da humanidade. Observe países que não a adotaram em grande parte, como o Irã. O fundamentalismo religioso, o Estado teocrático, parecem remontar à Idade Média -- no entanto usam a industrialização, usam automóveis e aviões etc. No sentido cultural, o país não se ocidentalizou, e veja como a população se revolta contra isso, e não consegue mudar pois se trata de uma ditadura sanguinária. Mas o mais importante da cultura é a mentalidade. Uma das características dela é a liberdade individual, que quase não existe nos povos originários; neles, o mais importante é pertencer à tribo, ou ao clã, ou à família. O fato de usarmos tapioca e milho não significa termos abdicado da cultura ocidental -- significa aproveitar o que outras têm de bom. Mas no Brasil estamos longe de ter adotado a cultura ocidental, que exige responsabilidade individual. A tendencia dos povos originários que deixaram o isolamento é de adotarem a cultura ocidental (mesmo sem perder alguns de seus costumes, conservando um pouco de sua identidade). E o grande problema é que eles não desenvolveram a personalidade individual como ocorreu na cultura ocidental, e não conseguem reagir aos males dessa última. Finalmente, é preciso colocar Steiner em sua época: ainda era a época da colonização sanguinária, e é isso que ele critica.
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