ANGOLA NA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS DE 1940 - ALBERTO OLIVEIRA PINTO - LEMBRA-TE, ANGOLA Ep. 167

[@judejudeu6344]

É interessante a curiosidade sobre o casamento de Barros Nekaka durante a exposição de Lisboa, em 1940. Bom registo Histórico, Professor.

[@edujorge1955]

Gostei professor. Bom trabalho. Estamos juntos.

[@dondimochy2512]

Olá, ilustre professor AOP. Muito obrigado pela rica informação que produz, sobretudo para os angolanos. Venho a propósito de Henrique Galvão pedir-lhe, para logo que possível, documentar a missão militar de HG a Angola, com destaque nas operações de"pacificação" dos Dembos, na linha das missões do capitão David Magno. Muito obrigado pela atenção que me dedica.

[@fernandodetelde3200]

Professor Oliveira Pinto, o som da gravação do episódio está baixo. Nos próximos pode aumentar mais o som da gravação, agradeço

[@albertooliveirapinto5092]

@@fernandodetelde3200 Com certeza. Vou já comunicar à Maria Giraldes, editora dos meus vídeos.

[@brauliomanuellopes5854]

Recomendo á assistirem o filme Rosinha e outros bichos do Mato. Temos muitas informações omitidas da nossa história.

[@Jose_Frade]

Naquela época, os eventos não eram efémeros como nos nossos dias. Por isso presumo que essa exposição terá sido criada visando o objetivo de continuar a construir a ideologia imperial. Isto é, não para apenas distrair o povo, mas para continuar a iludi-lo com a miragem de um Portugal espalhado por continentes.

[@albertooliveirapinto5092]

@@Jose_Frade Sim, isso aconteceu, embora já viesse bem de trás, nomeadamente da Exposição Colonial do Porto de 1934, que já aqui tratei e creio que viu. Foi lá que Henrique Galvão concebeu aquele mapa com o título Portugal não é um país pequeno. Não me parece que esta Exposição de 1940 tenha tido grandes consequências no discurso colonial. Aliás isso desgostou o próprio Henrique Galvão.

[@brauliomanuellopes5854]

Que o governo de Angola possa reformar o ensino da história de Angola, que não representa á nossa grandeza como povo. Um povo que não conhece á sua história, merece ser escravizado novamente. Independência cultural é urgente para a nossa Angola.

[@albertooliveirapinto5092]

Obrigado pelo comentário, Bráulio. Abraço.

[@joaquimelias8648]

Olden Roberto criou primeiro a UPNA, UNIÃO DOS POVOS DO NORTE DE ANGOLA, SÓ, DEPOIS, QUANDO SE JUNTARAM OU MEMBROS É QUE SE PASSOU A CHAMAR UPA. VERDADE.?

[@albertooliveirapinto5092]

@@joaquimelias8648 Sim, é isso, logo em 1955. Em 1958, a UPNA passou-se a chamar UPA e em 1962 FNLA.

[@brauliomanuellopes5854]

No filme Rosinha e outros bichos do Mato, os povos de Angola não tinham nomes, Portugal até agora continua á esconder á história dos nossos povos, de Angola é muita manipulação histórica. No filme Rosinha e outros bichos do Mato, este facto é omitida propositadamente. Tanta humilhação, o governo de Angola não ajuda às populações á se libertarem da escravatura mental.

[@fernandodetelde3200]

O filme é apenas uma interpretação dos autores da película, ninguém nem nenhum povo em Angola deixou o seu nome ou deixou de ser nomeado como sendo deste ou daquele povo. Atenção que não falamos dos nomes impostos pela Igreja nos batismos.