Olá, muito obrigada por compartilhar seu método de estudo! Me ajudou a pensar na estruturação do meu
@flaviomendespsi2 жыл бұрын
Oi Camile, que bom saber! Obrigado pelo retorno! Se puder, conte um pouco sobre como chegou por aqui, que assim eu vou conhecendo quem se aproxima do canal. Até mais!
@sergioclemente14884 жыл бұрын
Bom dia! Prof. Flávio Mendes realmente o Sr. É um grande profissional de grande relevância nos dias contemporâneos. Pois o Sr. não só se preocupar com a clínica, mas dar importância à: 1)Produção de conhecimento, 2)Evolução teórica, e 3)A técnica psicanalista. O Sr. Têm o meu respeito e admiração! Bom estudo. Longos dias e Belas noites para o Sr. e sua família. 🙌🙌🙌🤝👍👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
@flaviomendespsi4 жыл бұрын
Ei, Sérgio, bom dia! Como eu dissera antes, muito obrigado pelas palavras! Espero poder contribuir com o percurso e provocar o interesse em sustentar a formação. Um abraço!
@marcospeters85074 жыл бұрын
Muito esclarecedor, parabéns pelos vídeos..
@flaviomendespsi4 жыл бұрын
Olá Marcos, obrigado pelas palavras! Se quiser entrar no assunto, tem outros vídeos no canal em que falo sobre o estudo. Fique à vontade para conhecê-los! Até mais!
@jislenepessoasalgadopiato11164 жыл бұрын
Parabéns e muito sucesso! Jislene - MT
@flaviomendespsi4 жыл бұрын
Ei, Jislene, bom dia! Muito agradecido! Inclusive, o canal chegou no Mato Grosso, olha só! Você tem acompanhado os trabalhos por aqui? Se puder, fale um pouco de sua relação com a psicanálise para eu conhecer melhor quem tem se aproximado. Um abraço!
@rsilva19563 жыл бұрын
💙
@flaviomendespsi3 жыл бұрын
☺
@agustinho20174 жыл бұрын
Flavio, você tem a dureza e o rigor no estudo, como um bom analista e estudioso, e ao mesmo tempo uma leveza e sensibilidade quando passa o conhecimento para o seu seguidor. Me agrada muito saber que sigo um psicanalista que tem tanto respeito e cuidado pelo que faz. Aqui na "sexta parte" quero que saiba que é um prazer assistir aos seus vídeos e trocar ideias sobre a mente humana. Meu abraço.
@flaviomendespsi4 жыл бұрын
Ei, Buscando Sophia, bom dia! Poxa, que bom saber disso, que apesar do dureza e rigor do estudo eu tenho conseguido a leveza e sensibilidade para passar adiante. Isso me fez lembrar de quando há alguns anos eu estava lendo Lévi-Strauss e pensando no quanto ele tinha uma escrita cristalina e uma preocupação apolínea com seu trabalho, trazendo a razão e o raciocínio lógico para a cena. De certo modo eu já explicava de forma mais leve desde antes, talvez pela preocupação em tornar o que eu falava claro para o outro, por ter nascido em um contexto no qual eu convivia com a pobreza e a ausência de suporte do Estado, por ver as condições de ensino e de cultura no nosso país etc. Meio que eu não conseguiria falar difícil, de qualquer modo. Então meu trabalho é o de catalizar o que vou lendo de forma a transformar em algo mais suave. Fico contente que isso esteja dando certo. E achei ótimo que você tenha se apropriado da "Sexta Parte" e entendido a importância do comentário. A posição do outro é importante demais, pois nos mostra que existe algo além de nossa reflexão, de nossas crenças e valores. É a diferença mesmo. Fico triste por ver que isso não é tão presente na internet e, em geral, o que acontece são as intrigas e confusões. Vamos então construindo algo distinto por aqui. Um abraço e até mais!
@sergioclemente14884 жыл бұрын
Nesse vídeo gostei muito da sua fala que diz assim: "É A FALA QUE ESTRUTURA O PENSAMENTO E NÃO O PENSAMENTO QUE ESTRUTURA A FALA. É O SÍMBOLO DA LINGUAGEM QUE PERMITIR A ESTRUTURA DOS PROCESSOS" Parabéns!
@flaviomendespsi4 жыл бұрын
Sim, isso abre muitas perspectivas. Vamos debatendo, hein!
@jacregis Жыл бұрын
Olá, Flávio! Tive acesso ao seu canal através de um amigo psicanalista e estou muito surpresa com a qualidade da sua transmissão, o modo organizado e rigoroso que você se dedica neste projeto do psicanálise paralêla. Vou começar agora a assistir os seus vídeos, conforme o roteiro que você propôs no episódio um, que inclusive, achei fantástico. Já anotei tudo aqui pra seguir nessa sequência. Durante este vídeo do episódio 2 vc cita que o canal cresceu pra 4k inscritos, e agora vejo que vc está com 14k! Parabéns! Isso reflete a qualidade do seu trabalho e sua contribuição pro campo! Obrigada por tanto! Um abraço! (PS: ganhou mais uma inscrita! 🤩)
@flaviomendespsi Жыл бұрын
Oi Jacqueline! Poxa, obrigado pelas palavras e o reconhecimento. Fique à vontade para conhecer os conteúdos do canal. E se puder, conte um pouco de sua relação com a Psicanálise, que assim vou conhecendo quem se aproxima. Até breve!
@jacregis Жыл бұрын
@@flaviomendespsi Ah claro, conto sim! Tenho formação acadêmica em Psicologia, conclui o doutorado recentemente e atualmente estou me dedicando somente à clínica, escutando os sujeitos na perspectiva Lacaniana. Seu canal me ajuda muito a estudar! 🌻
@flaviomendespsi Жыл бұрын
Oi Jacqueline, legal saber que o canal tem contribuído nesse momento do seu percurso. Somos colegas de profissão então. Sobre o doutorado, se quiser contar um pouco da proposta ou compartilhar o material caso tenha disponível online, eu adoraria acessar. Assim a gente vai se aproximando e conhecendo os trabalhos dos pares. Fora isso, obrigado pelo retorno! Até mais!
@tassiagiovanelli4 жыл бұрын
Oi, Flávio! Seu vídeo me trouxe algumas reflexões que, enquanto aluna, gostaria de compartilhar com todos. Sei que essas etapas de estudo narradas por você têm um propósito diferente do que a de uma demanda institucional. Ainda assim, me pergunto se não seria mais ou menos por esses mesmos processos que surge a apropriação de um conteúdo, pela demora sobre um tema. Não digo necessariamente as suas seis etapas, mas a ênfase na releitura com diferentes objetivos. E se a fala que estrutura o pensamento, será que a apropriação também não exige uma saída da leitura para articular os conceitos em voz alta?! Essas noções podem parecer óbvias, mas na graduação a gente tem uma cultura de ler muito rápido e a importância recai toda sobre terminar a leitura, não tanto na articulação.
@flaviomendespsi4 жыл бұрын
Ei, Tássia, bom dia! Que bom que você pôde trazer essa discussão para cá, pois ela é bastante valiosa. Eu, particularmente, não tenho uma resposta definitiva para isso, mas sempre penso que as metodologias de ensino e de formação que temos são bastante frágeis. A proposta clássica do professor ensinar o aluno passando um texto tem seu valor, mas ela sem dúvidas é insuficiente para a apropriação do material. Em geral acaba servindo para a realização das provas. Quando hoje, por exemplo, eu tento relembrar dos textos mais importantes na minha graduação e/ou dos textos que marcaram ao ponto de eu relembrar deles, a maioria sem dúvida foram de textos que não estavam relacionados diretamente a esse contexto do professor ensinando. Eram textos lidos em grupos de estudos, ou lidos com muita gana, curiosidade e interesse por conta de alguma questão que chamava atenção, ou de algum professor cujo posicionamento me tocava profundamente. Então havia outros componentes que apenas ler o texto ou acompanhar uma apresentação. Quando passei a lecionar no ensino superior eu fui me interessando em conhecer outras metodologias, mas parece que não é tão comum acontecer essas mudanças, ou isso seria devido à uma dificuldade de construir metodologias novas no contexto da relação institucional. A medicina, p. ex., tem lá seus métodos distintos como o PBL (Problem Based Learning, Aprendizagem Baseada no Problema), que compreende mais envolvimento ativo do aluno, busca de respostas a partir das indagações pessoais e construção do conhecimento coletivamente. Mas esse método não é simples de se produzir, precisa de muito envolvimento e abertura dos professores e da instituição, como rever o formato das avaliações e da participação. O método de Paulo Freire é outro que pode nos ajudar a pensar melhor. Quando vemos estudos sobre o quanto conseguimos nos apropriar do conhecimento a partir de uma gama de fatores (assistir uma aula; ler um texto; grifar o texto; fazer resumo/fichamento; explicar o texto oralmente; importância da interação e dos afetos etc), fica claro como o processo de aprendizagem - que eu prefiro pensar como processo de apropriação, por seu caráter ativo, distinto da ideia de "absorção do conhecimento", bastante falha - envolve muito mais fatores que o clássico "leia o texto para a próxima aula". E ainda nem estamos considerando como a época em que vivemos exige velocidade e imediatismo, e isso, sem dúvida alguma, dificulta ainda mais alguns processos. Não é de hoje, p. ex., que aqui no canal eu recebo algum comentário sobre o tempo longo dos vídeos, e isso aponta para uma busca de informações rápidas, pílulas de conhecimento - quanto a isso eu explico gentilmente a proposta do canal e indico outros canais, que contém conteúdos de qualidade em tempo curto. Não é a toa que, das duas Playlists que tenho com estudos, a do Curso O Sintoma e a do projeto Psicanálise Paralêla, embora ambas recebam elogios pela qualidade do material - e eu fico muito grato por isso -, a do Curso O Sintoma recebe elogios referentes ao tamanho dos vídeos, que não passam de 20 minutos. Eles são pacotes. Prefiro, particularmente, a proposta do Psicanálise Paralêla, pela sua densidade e tempo. Mas também não posso julgar e dizer que é a melhor forma. É a melhor forma para mim, juntamente com os estudos em cartel que eu participo, a supervisão, a análise etc. Então, eu concordo com você sobre a apropriação do conteúdo ter relação com a demora, pois é um processo de ruminação sobre o material. Ruminar é um termo que é utilizado para "cogitar profundamente, meditar, refletir", mas esse é um uso metafórico do termo, conotativo. O seu sentido literal, denotativo, diz respeito a esses animais ruminantes que regurgitam a comida e remastigam para que tenha mais saliva e, portanto, melhor deglutição do alimento. Vide aí nossas vacas que passam um bom tempo trabalhando em cima daquele pasto, ou seja, o valor não está somente no pasto, mas no trabalho constante sobre ele, preparando-o para ser melhor digerido. Devolvendo o assunto para você, eu pergunto se haveria a possibilidade de pensar nessa forma de estudo do texto no contexto da graduação, e o que um estudante poderia pensar a respeito mesmo quando o método de ensino da instituição e as demandas sociais (econômicas etc) não favorecem isso. O que você acha? Um abraço! Vamos nos falando!