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Você já se deparou com uma determinada aplicação, com perda de potência, o motor não dispara, o motor está abafado e você está sem um scanner para poder verificar se o filtro está obstruído?
A avaliação é simples e rápido, vamos usar o sensor de diferencial de pressão para isso.
Todo filtro de partícula (DPF) não importa a aplicação ele tem um filtro onde retém as partículas de hidrocarboneto e com o tempo ele vai obstruindo.
Ele obstruído ele freia a saída dos gazes de escape, deixando o veículo fraco, perdendo potência.
Se ele é um filtro de partículas (DPF), há um sensor de diferencial de pressão do filtro, é através desse sensor reconhecendo os valores de sinais, nós podemos ter a certeza se o filtro está obstruído ou não.
O sensor de diferencial de pressão ele pega a pressão antes do filtro de partículas (DPF), a medida que esse filtro vai retendo essas partículas, a área dentro dele vai sendo comprometida ficando saturada.
Temos a pressão dos gazes CHEGANDO ao filtro de partículas (P1) e a SAÍDA P(2), o sensor de diferencial de pressão ele mostra a diferença entre P1 e P2 e ai está a grande jogada de mestre.
Através dessa diferença que iremos saber se o filtro de partículas (DPF) está obstruído
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