EP.303 - Construindo Soluções, com William Ling

No episódio 303, Paulo e Julio recebem William Ling, Presidente do Conselho de Administração da Évora S.A. e dirige o Instituto Ling, organização filantrópica.
Em sua primeira participação, William Ling vem ao Tapa falar sobre liderança, e como construir soluções no Brasil com uma visão estratégica.
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Minutagem:
00:00 - Highlight
00:00:30 - Recados Iniciais
00:03:38 - Por que a formação de lideranças importa?
00:07:45 - Quando alguém é líder?
00:13:38 - Patrocine o Tapa!
00:14:20 - Como começou o IEE?
00:24:25 - Direita x Esquerda
00:30:37 - Propaganda Settee
00:31:25 - A polêmica do aborto
00:36:54 - Como é remar contra maré enquanto líder/empresário?
00:43:37 - Sobre a fundação da Évora
00:51:31 - Propaganda Concierge Bitcoin
00:52:22 - Como foi fechar os negócios do pai?
00:57:00 - Como ser subsidiário e ainda assim ter resultados?
01:04:00 - Como reter talentos numa grande empresa?
01:10:10 - Sobre a criação de uma cultura organizacional sustentável
01:18:00 - Sobre decisões que fazem a empresa mudar de patamar
01:27:20 - Sobre a importância da filantropia para William
01:33:05 - A filantropia na reconstrução do Rio Grande do Sul
01:38:01 - Quais os principais obstáculos criados pelo estado na reconstrução do RS?
01:41:15 - Sobre a importância de movimentos culturais pró-liberdade
01:42:35 - Uma dica para compor equipes
01:45:15 - Considerações finais e Dica de livro
01:48:58 - Recados Finais
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[@RaelMonteiroXavier]

Esse foi o melhor episódio que eu assisti

[@CavalieriTom]

Excelente entrevista. A trajetória do Willian Ling é inspiradora. Citando A Revolta de Atlas, um John Galt contemporâneo - íntegro, independente, capitalista, ético e que prova que confiar e investir nas pessoas certas dá resultado. Parabéns , Ling, parabéns Tapa pelo conteúdo.

[@rogerioarthurmatos6081]

E a responsabilidade da escolha? Como fica? Escolheu o macho e depois se arrepende?

[@rogerioarthurmatos6081]

Muito bom esse episódio. Grande empresario.

[@caiolessa3947]

Olavo tinha razão sobre os “liberais”, estes cordeirinhos econômicos. Seria muito melhor classificar em “coletivistas” e “não coletivistas”, mas, infelizmente, o acesso a este conceito filosófico ainda é muito restrito, daí não poder-se ignorar a “redução” da classificação direita & esquerda. E dizer, como o MBL, que não sou isto e nem aquilo, é ser aquilo, o que poderíamos chamar também de “direita trans” ou mesmo o “centro”. No fim, “liberais” como este são apenas relativistas. Quando falou do aborto desvelou-se totalmente. Não entender que os direitos naturais são direitos negativos, algo que, pelo princípio da não agressão, ninguém está autorizado a tirar-lhe, é raso. Igualar a vida ao “direito reprodutivo” é teratológico, filosoficamente…

[@Diego-ns3nl]

É ingenuidade acreditar que o convidado desconhece determinações tão básicas como coletivistas e não coletivistas. Ele tambem não defende direitos naturais por ignorancia ou por ser um positivista. Ling é um defensor do raciocínio logico, e como objetivista, ele entende que direitos são uma consequência da moral, e sendo moral uma questão de escolha, todo e qualquer direito é objetivo, e não natural.