O Cinquecento é um automóvel bem esgalhado. Um neo-clássico intemporal que "veste" bem.
@malucotc3 Жыл бұрын
O carro é chamativo. Mas o valor do mesmo fica muito junto a um carro como o tesla model 3 que começa nos 39.990€. Ainda acho que os eletricos tem de baixar mais os seus valores. Abraço e continuação de ótimos vídeos!
@jimcito8705 Жыл бұрын
De facto é um carro extremamente bonito os italianos sabem fazer carros extremamente bonitos é o cuore business deles e como elétrico citadino prefiro este a um renault zoe ou mesmo um smart, porque apesar de continuar a ter um design clássico embora moderno com linhas simples e esteticamente bonito é um carro a ter em conta para poder passear e circular em ambientes urbanos e citadinos com uma classe invejável.
@mariobarroso3447 Жыл бұрын
Sobre o vídeo... nem digo nada. Excelente! Sobre o carro direi que é daqueles carros que se compram... porque sim! É pena não ser aquela versão que abre a porta traseira de um lado, que facilita (e muito o acesso). Não referiu, mas pareceu-me ver patilhas no volante. É para regenerar. Um abraço desde o Alentejo
@PlanetNr4 Жыл бұрын
Gosto bastante, já tenho pensado bastante em trocar o Panda da minha esposa por um 500E, mas o 3+1. Melhor para as minhas duas filhotas irem atrás.
@thebombshellmale Жыл бұрын
Aqui no Brasil custa por volta de R$220k - aproximadamente 41 mil Euros. Elétricos ainda são muito caros, e as montadoras tem margens de lucros absurdas aqui. É basicamente 220x o salário mínimo.
@carlaobrasilia8 ай бұрын
Gostei. Muito estiloso
@PB_PT Жыл бұрын
Que pinta!
@arlindomonteiro3269 Жыл бұрын
Comprei um 900 tuinwair para a minha filha e muito fixe mas esse elétrico tá muito bom 👌
@OcanaldoPedroBastos Жыл бұрын
É bom mesmo ;-)
@ultrapt5700 Жыл бұрын
Boas Pedro. Queria só deixar um apontamento em relação à funcionalidade de desinfeção por luz UV. A mesma, está colocada no porta-luvas e não no compartimento fechado da consola central. Basta colocar os objetos no porta-luvas, fechar e carregar no botão UV. Acende uma luz e quando esta se apaga significa que o processo de desinfeção foi concluído. Fica só aqui a correção. Um abraço.
@OcanaldoPedroBastos Жыл бұрын
A sério?? Mt Obrigado pela nota! Pois o comunicado da marca é pouco claro...
@ultrapt5700 Жыл бұрын
@@OcanaldoPedroBastos Sim, podes mesmo reparar no "teto" do porta-luvas as duas lâmpadas UV que só são ligadas assim que o porta-luvas é fechado.
@antoniovieira8631 Жыл бұрын
Adoro este novo 500 elétrico. Tinha um se pudesse. A Fiat se quisesse fazia carros fantásticos e de fazer corar de vergonha qualquer marca “premium” mas lá está isto era se quisesse. Infelizmente ainda continua uma marca estagnada no tempo. Nem agora que faz parte do grupo Stellantis há meio de lançarem carros novos para os vários segmentos. E se os italianos são fortes é no design automóvel. Mas vamos ver o futuro próximo.
@luis_ladeiro Жыл бұрын
O Fiat 500 pode ser um sucesso comercial, mas só esta nova carroçaria me atrai. Eléctrico, muito atraente também
@Shamirrat Жыл бұрын
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@joaofonseca188 Жыл бұрын
Automóveis elétricos: a frustração em curso In DN 09/07/2023 Daniel Deusdado Estamos num enorme impasse de conceito quanto às viaturas elétricas. A indústria automóvel anda a iludir os consumidores. Faltam baterias a nível mundial e, como tal, distribuem as que conseguem pelo maior número de carros, fazendo com que tenham pouca autonomia e gerando um paradoxo: a mobilidade elétrica deveria substituir os combustíveis fósseis, sobretudo nas médias e longas distâncias, mas está a acontecer o contrário: os elétricos estão a concentrar-se nas cidades. Exemplo deste problema: a maioria dos carros elétricos vendidos têm 60 kilowatts (kW), ou menos, de capacidade de bateria e estes não conseguem fazer um trajeto Lisboa-Porto sem carregar pelo menos uma vez na autoestrada, mesmo se conduzidos à velocidade normal de 120 quilómetros/hora. Daqui decorre a grande falácia do marketing: "um carro elétrico para ir para o trabalho". Um absurdo, quando o que precisamos é que as pessoas dos centros das cidades usem cada vez mais o transporte público ou outras formas de mobilidade suave. Eis como uma decisão "verde" é afinal altamente carbónica. Um exemplo: a Fiat acaba de lançar o pequeno modelo 500 com 24kW de bateria, anunciando uma autonomia de 190km. Ora, o condutor vai ligar o ar condicionado, vai acelerar repentinamente - e o carro andará no máximo 150km em modo elétrico na cidade. Se usar vias rápidas, a autonomia será ainda pior. Se o Fiat 500 fosse muito barato, ainda se compreendia. Não é. Arranca nos 28 mil euros para 24kW de bateria e sobe para os 32 mil com baterias de 42kW. Caríssimo. Porque, quanto mais bateria (kW), mais autonomia. Além disso, um estudo da consultora norte-americana Kearney, ontem citado pelo Eco, trazia contas mais rigorosas sobre qual a diferença na pegada ambiental (em toneladas de CO2), desde a fábrica à sucata. Veículos elétricos, 39 toneladas CO2, híbridos 47 e combustão 55. Ou seja, apenas 16 toneladas de diferença entre um elétrico e um carro a gasolina. Algo dececionante para já, mas a caminho de mudar - vai haver cada vez mais eletricidade verde e as baterias serão muito mais eficientes e menos dependentes do lítio. Há poucos dias a Toyota anunciou conseguir colocar no mercado, entre 2025 e 2027, um novo tipo de baterias, capazes de percorrer 1200 quilómetros e carregar em 10 minutos, algo que continua a ser uma dor de cabeça para quem tem carros elétricos. É que o pesadelo das viagens longas persiste. Apesar de a Brisa ter instalado a Via Verde Electric nas Áreas de Serviço das autoestradas, em parceria com a EDP, a verdade é que ainda só instalou um carregador superrápido e outro semirrápido em cada Área de Serviço. Consequência? Uma viagem de automóvel elétrico já é lenta (para a bateria não desaparecer galopantemente). Ainda por cima, há que contar com meia-hora de espera se se chega a um ponto de carregamento e está ocupado. Mais o tempo de carregamento. Apesar de tudo, a Via Verde Electric EDP (com a BP e Repsol) é incomparável face à Galp, onde os pontos de carregamento são dos piores do mercado - pouca potência e lentos. Pelo contrário, os postos da Cepsa nas autoestradas contam com os melhores carregamentos, os Ionity, que carregam até 220kW por hora. Daria para carregar até aos 80% de bateria em 10 a 15 minutos, não se desse o caso a maioria dos veículos limitar o carregamento a 100kW/h (incluindo a surpreendentemente atrasada Volkswagen). A Ionity tem só uma desvantagem: o extraordinário custo - quase tão caro como abastecer gasolina. Curiosamente, fora das autoestradas, quem tem carro elétrico pode contar com um parceiro improvável: o Lidl e os seus postos de 50kW. Por exemplo, em Bragança ou Valença, é o local fiável para carregar. E ainda uma nota comum a todos os postos: no final de cada abastecimento, o cliente nunca sabe quanto pagou - só quando chega o extrato do final do mês. O problema mais grave é, no entanto, o do carregamento citadino. A empresa monopolista que gere o fornecimento de energia em Portugal, a E-Redes, encontrou um filão: valores astronómicos para levar mais potência aos edifícios que pretendem ter carregamentos nas garagens. O governo tenta solucionar isto estourando, literalmente, dinheiro do PRR para apoiar os condomínios com novas ligações elétricas e carregadores quase sem custo. Uma aparente boa ideia que, na prática, dá à E-Redes e seus parceiros milhões de euros para instalar carregadores nos prédios, via candidaturas a fundos. Mas é como despejar água na areia, sobretudo se tivermos em conta que ninguém está a controlar a falta de resposta e a veracidade dos pressupostos desta empresa monopolista. Ao disseminarmos carregadores em circuito urbano, temos simultaneamente de evitar que o carro elétrico não se transforme no novo entupidor de trânsito das cidades, o local onde os transportes continuam ainda com pouca ocupação e eternamente deficitários. Até porque, em contraponto, continua por fazer o investimento na rede nacional de estradas e autoestradas que sirva também quem vive fora dos grandes centros ou as usa para trabalho. É mesmo importante mudar a incerteza que significa ir do ponto A ao ponto B em Portugal num carro elétrico.
@OcanaldoPedroBastos Жыл бұрын
Os carros elétricos servem um propósito mt definido e se adequam a todos os tipos de utilizador... Da mesma maneira que um V8 Supercharged tb não serve as necessidades da maioria... ;-)
@joaofonseca188 Жыл бұрын
@@OcanaldoPedroBastos apenas achei interessante partilhar o artigo de opinião. Acredito que mais tarde ou mais cedo as baterias vão cada vez ser melhores (mais autonomia, durabilidade ...), se assim não fosse seria muito mau para o futuro dos EV