Filosofando com os teens - Deus, o mal, livre arbítrio e imaterialismo!

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Caminhos do Pensamento

Caminhos do Pensamento

Күн бұрын

Пікірлер: 42
@FiloDebates
@FiloDebates 3 ай бұрын
Bom dia galera!😅
@R.Lima-n2f
@R.Lima-n2f 3 ай бұрын
Mt bom! Rafael, você tem outros diálogos/debates como esses salvos aí? Se sim, pretende postar?
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 3 ай бұрын
Sim e sim.
@Nick1k
@Nick1k 3 ай бұрын
kkkkk muito boa esse momento da vida! penso que fazem algo em torno de 2 anos essa call no discord. Sou o Luck, forte abraço Rafael!
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 3 ай бұрын
Sim; coloquei isso no final da descrição do vídeo. Abraço!
@vonGomes
@vonGomes 3 ай бұрын
Só um adendo da ambiguidade, né... É possível eu ver algo que não é uma vista? Não. Eu vejo uma flor? Sim. A flor é uma vista? Sim. Se eu não vejo ela, ela não existe? Ou tirando o "eu", se alguém não à vê, ela não existe? Segundo seu raciocínio, sim. Mas e quem a percebe pelo olfato? percebe algo que não existe? A existência do objeto continua procedendo, o que deixa de existir é a propriedade de ser percepção ou melhor dizendo, percebido, ou ainda nesse caso, vista. Se ninguém vê a flor, e outro a sente, ele sente algo que existe, mesmo que a característica "vista" não exista mais nela, e que no caso ele não sinta um objeto visto, mesmo que ainda sinta a flor. O mesmo diz ao objeto dito como "percepção". Ele ser uma percepção só diz que é percebido. Se deixar de ser percebido, ele apenas não está sendo sujeito de nossos sentidos, mas não significa sua existência deixou de ser real. "Se é percepção sua existência depende de ser percebido". Sua existência enquanto percepção, apenas, mas em nada diz sobre fora isso. Se ele deixar de ser percebido, deixa de existir enquanto percepção, só até aí se segue seu raciocínio. Você acabou tratando uma característica do objeto como sendo algo necessário para sua existência e não só isso, como a existência de tudo. Mesmo que acredite que não exista substância no percebido, e que se alterar uma de suas partes, o altera como um todo em algum grau, não significa que suas demais partes deixem de existir. Mesmo que ainda diga "mas suas demais partes foram alteradas por agora não fazerem mais parte do conjunto de entes relacionados ao objeto percebido", o que é verdade, não mudou a existência dessas partes enquanto fora a característica de serem percebidas ou de se relacionarem com algo percebido. Uma possibilidade pode ser que você trate "ele é percepção" como sendo que sua existência passe a depender disso, ou que isso faça parte de sua definição, ou que ele necessariamente tenha de estar constantemente sendo percebido, que é a única que me parece levar a dar algum grau de razoabilidade sobre essa colocação de "perder sua existência". Se eu atear fogo numa meia, ela deixa de existir? De certo modo, sim. Justamente por ter alterado uma característica fundamental do que o torna o que ela é. Mas se a definição de rua é "seguimento de chão delimitado por duas vias laterais" ou algo do gênero, ela ser percebida ou não é contingente, trivial, não importa. Se ela for uma percepção, enquanto sendo percebida, em nada altera sua existência quando deixa de ser, apenas altera suas características não necessárias. Para alterar a existência há de ser alterada as características definitórias do objeto. Ainda pode dizer que todo objeto é único, e que no caso dessa mesma rua, suas características definitórias são suas exatas características atuais, e que se alterada qualquer uma delas, ela deixa de ser o que até então era e portanto deixa de existir, e sim, nestes moldes deixa de existir sobre a mínima alteração, inclusive ao deixar de ser percebida ou ao se passar 1 planck segundo (por não fazer mais parte do conjunto dos entes existentes naquele momento, por exemplo), e então falar na ideia de mudança não faz sentido, inclusive, pois mudar seria algo alterar algumas de suas características mas manter suas definitórias. Neste caso, todas são definitórias. Mas ainda, tanto a ideia de "rua" quanto a aplicação da definição de rua ainda se aplicarem naquele objeto, não se altera. O mesmo vale para o carro. No máximo da cessão, aquele carro exato deixou de existir, mas o carro ali, não, ou "ele enquanto carro", não. Humildemente falando, essa é uma falácia/erro (não falando em um tom acusativo ou pejorativo sobre as palavras anteriores) típica de hegelianos que tive contato (e aparentemente do próprio Hegel, mas preciso estudar mais seu sistema para entender (se é que é possível kkkk) se procede ou não). Todo objeto percebido é uma percepção. Toda percepção é algo que depende de ser percebido. Esse carro é um objeto percebido. Logo, esse carro é uma percepção. Logo, esse carro é algo que depende de ser percebido. No silogismo válido ali em cima, tem um erro em seu conteúdo. Se a definição de percepção é "algo percebido", eu estou afirmando que todo algo percebido depende de ser percebido? O que é esse "depende"? Que necessariamente tem que ser x coisa para ser y coisa? Então está dizendo que "todo algo percebido necessariamente é algo percebido"? O mesmo vale para: Toda pessoa chamada Aristóteles é uma Aristotelezis. Toda Aristotelezis é algo que depende de ser uma pessoa chamada Aristóteles, ou: Toda pessoa chamada Aristóteles depende de ser uma pessoa chamada Aristóteles. Certo, tá dizendo que toda pessoa chamada Aristóteles necessariamente é uma pessoa chamada Aristóteles? Posso concordar, e a lógica modal também, que isso é verdade apenas enquanto sendo Aristóteles uma pessoa chamada Aristóteles, mas que nada impede de Aristóteles não ser Aristóteles enquanto não sendo Aristóteles, ou do "algo percebido" somente ser necessariamente algo percebido enquanto sendo algo percebido, mas que nada impede de deixar de ser algo percebido quando não sendo percebido. O problema está nisso, só diz que ele é isso enquanto sendo isso. O carro é percepção enquanto sendo percebido, e deixa de ser esse exato carro se deixar de ser percebido. Mas o conceito "carro" não deixa de ser atribuído, assim como ele não deixa de perder sua materialidade, sua fenomenologia ou ainda, de ser, apenas não é o que era, e isso inclusive é o próprio axioma da simetria da lógica modal.
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 3 ай бұрын
O que significa "existir"?
@vonGomes
@vonGomes 3 ай бұрын
@@CaminhosdoPensamento. Honestamente, é uma ótima pergunta. Acredito que nenhuma resposta que eu der vai ser do nível de uma resposta ideal que abarque o que realmebte imaginamos, mas um bom inicio de investigação seria: ter um dado grau de manifestação a depender do contexto dimensional. Talvez fique muito subjetivo ou ainda sejam interessantes considerações sobre "manifestação" e "dimensão", mas acho que já deixa um pouco mais entendivel.
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 3 ай бұрын
Enquanto a coisa não se manifesta, ela é o quê?
@vonGomes
@vonGomes 3 ай бұрын
@@CaminhosdoPensamento. Então, por isso achei importante dizer do grau de manifestação. Pode ser uma manifestação passiva de conhecimento, mas não necessariamente já conhecida, ou até mesmo existências de ideias, mesmo que não sejam percebidas (percepção aqui sendo retratada como referente aos sentidos externos, mas independente). Ou até existências ainda mais abstratas, como "a matematica" e afins. Depende de que nível de existência estamos nos referindo. Dependendo disso, podemos dizer que o Goku existe ou que não existe. Pode parecer muito relativista, e talvez seja, mas não é minha pretensão per se.
@vonGomes
@vonGomes 3 ай бұрын
@@CaminhosdoPensamento. Mas respondendo mais diretamente sua colocação, enquanto não existe a manifestação no grau solicitado, é simplesmente inexistente. Mas acredito que tudo em um certo grau exista, fazendo alusão até mesmo à consequência do diálogo Sofista, de Platão. "O não ser é apenas um outro ser". Mas em casos específicos cabe uma investigação ainda maior, como o não ser absoluto (se é que não é contraditório falar nele) ou o inexistente absoluto, que talvez você já tenha tido contato em Hegel e mesmo que eu discorde da visão dele, considero interessante com o pouco que estudei nele sobre isso
@vivendodelogica
@vivendodelogica 3 ай бұрын
Consigo concordar que o que percebemos não passa de percepções, e que portanto, o carro que percebo a minha volta não passa de uma mera percepção Eu só não vejo como você chega nessa Ideia de que tem que haver uma mente Suprema que contenha a todas as percepções, O carro não poderia ser uma mera categoria da realidade?
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 3 ай бұрын
A percepção é um fenômeno, e como tal precisa ser causada. No vídeo "Hegel refutou Berkeley?", eu explico exaustivamente as razões pelas quais apenas uma mente incriada pode ser a fonte das percepções.
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