Maravilhoso demais. DEUS É O NOSSO MESTRE JESUS É MARAVILHOSO. 🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
@martamacedo71819 ай бұрын
Emocionante Altay Veloso! Que sensibilidade, que talento! Deus o proteja sempre! Muitíssimo lindo! Parabéns!🤩🥰
@elsolylindquist87653 жыл бұрын
Por momentos era o proprio Aba declamando! Oh Jesus que emocionante! Quanto ensinamento Senhor!! 🙏🙏🙌🙌🙌💖💖💖💖💖
@espiritismo-tv3 жыл бұрын
Esse video é lindo né! Se você gostou, procure pelo "Alabê de Jerusalem" e depos volta aqui para nos contar com quantos minutos você começou a chorar de tão lindo que este trabalho do nosso amigo Altay Veloso!
@adrianamuniz17042 жыл бұрын
Que coisa linda! Emocionante. Simplesmente maravilhoso!
@alessandronunyes491211 ай бұрын
Maravilhoso Altay!!... Viva Altay!!!... ✨🙌🙏🙌✨
@fabinho695911 ай бұрын
Não me canso de ouvir e chorar! ❤
@cristinamariamacedodealenc62834 жыл бұрын
A emoção que me levou a cair em prantos vem de Aba, vem da luz que Altair Veloso emana e vem de ter esta comunicação acontecido no Instituto Meimei. Que todas as casas Espíritas ouçam e difundam a sabedoria de nossos irmãos que por 388 anos foram animalizados e trucidados pela maldade dos que se diziam cristãos nesta pátria que é do Evangelho! Abnegados Pretos Velhos e Pretas Velhas; humildade e sabedoria que são vocês, é o amai-vos escolhido pelo discernimento adquirido pelo conhecimento intelectual em diversas encarnações. Espíritas, escutai-os! Aba! José! Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Não me canso de ouvir essa história do Abá Cuntá! Todas às vezes, que ouço me emociono! Muito bem interpretado pelo querido Altay! Com certeza a mediunidade presente. MARAVILHOSO!😍😍😘😘
@diegogoncalves22134 жыл бұрын
Eu vejo esse vídeo periodicamente e me emociono todas as vezes.
@delioneri85674 жыл бұрын
Emocionante. Minha alma chorou. Evoluímos ao entendermos e colocarmos em prática cada linha dessa linda mensagem.
@LuisGuedes-lt8gn Жыл бұрын
De tempos em tempos torno a ouvir e distribuir para todos que posso. Essa psicografia em alguns momentos o próprio Aba provavelmente ao lado do maravilhosamente locutor se faz presente com sua voz e seu vocábulo. Se a historia de Aba não trazer comoção, transformação e empatia com nosso irmão então, acabou nossa civilização. 😢
@magdadefranco2 ай бұрын
Que beleza, emocionante.❤❤❤
@marcosmoreira67166 жыл бұрын
Maravilhoso ouvi pela segunda vez de olhos fechados aleluia
@anaclaudiamendonca11294 жыл бұрын
Já assisti 2 vezes e fico sem palavras pra descrever a emoção que senti e da maravilhosa interpretação do nosso querido irmão. Parabéns!
@angelamariademello6538 Жыл бұрын
Essa pisicografia vem ensinar aqueles irmãos dispersos que somos todos um, não importa sua profissão, cor, ideologia ou raça, temos que amar à todos como nossos irmãos ajudar a todos! cada um tem seu tempo de aprendizado não podemos menosprezar.
@dariomarcosferreira70423 жыл бұрын
Forte e emocionante relato.
@matuxneo4 жыл бұрын
Onde é que curti infinitas vezes?!!!! Lindo demais! O Espiritismo veio ao mundo pra nos ensinar isso minha gente! O caminho do amor!
@leiladearaujocostaandrade54049 жыл бұрын
Essa psicografia maravilhosa, contando em verso e prosa a história de Abá Cuntá!!! Maravilhosa também a interpretação do ator, que por vezes achei ser ele próprio Abá!!! Não consigo ter palavras para me expressar!!!
@marioliveira52756 жыл бұрын
Maravilhosa e sofredora história sempre escuto
@Analuas773 жыл бұрын
Não é ator profissional. É Altay Veloso, um dos maiores compositores do Brasil!!! Esse cara é o CARA!!!!
@Alessandra80274 жыл бұрын
Nunca chorei tanto assistindo um vídeo no KZbin! Que história linda! Faz a gente querer ser cada vez melhor !
@iaraaliceoliveira82886 жыл бұрын
Muito emocionante a historia de Aba. Penso que muitas histórias são semelhantes a esta. Só tenha que agradecer.
@nardafreitas3482 жыл бұрын
😢😢💕💕👏👏🙏🙏🌹🌹
@wladimirrosapinto97996 жыл бұрын
Lindo maravilhoso e reflexivo
@ClomosOfc3 жыл бұрын
Linda psicografia . Salve paz.a todos
@pamisterios4 жыл бұрын
Uma das coisas mais bonitas que já escutei na vida
@lorenasoares29896 жыл бұрын
Lindo demais! De arrepiar!
@sandraflor40609 жыл бұрын
Dificil ouvir e nao cair em prantos com diferentes emoçoes tomando o coraçao! Obgda 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
@vanessabezerra28137 жыл бұрын
nossa que emocionante , lindo demais . da vontade de viver 😍
@Fatima019096 жыл бұрын
vanessa bezerra dá vontade de viver de verdade!
@delioneri85674 жыл бұрын
Lindo.
@celiaalvarenga42386 жыл бұрын
No finalzinho,o proprio Aba fala? Emocionante 👏👏👏
@DiegoXavieroficial6 жыл бұрын
Lindo
@thojeda5 жыл бұрын
Não! Eu estive nesse dia no teatro, no dia da gravação! O Altair se confundiu com os papéis e não leu essa parte! Acabou gravando depois!! Mas ficou lindo msm assim!!!
@fabianamoni4874 жыл бұрын
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻maravilhoso
@paulokosta25713 жыл бұрын
Paz e luz a Todos 🙏🙏🇧🇷🇧🇷
@vanianunes8471 Жыл бұрын
Maravilhoso Altair
@rosepaes900 Жыл бұрын
Lindissimo!😢
@adeliaorsiguardagoncalves1574 жыл бұрын
e pensar que já fizemos e fazemos ainda, como a nossa evolução é lenta.
@gio566 жыл бұрын
Maravilhoso....
@Amandask94 жыл бұрын
Que coisa incrível!
@rosimeredeassis97179 жыл бұрын
Emoção de rasgar o coração!
@regianejane76356 жыл бұрын
Maravilhoso!!!!
@vanessanascimento81267 жыл бұрын
Pura emoção!!!
@LucinhaBelentani9 жыл бұрын
Belíssimo! !!
@marciapl15984 жыл бұрын
🙏🙏
@kikoreisRJ6 жыл бұрын
Poxa esta história iria fica muita linda, sendo retratada nas imagens e movimento de um curta animação, já pensaram!!!??? Poderia ate inscrever em concursos de curta animação como o Anima Mundi! Poderia usar esta mesma narração, que já é de arrepiar.
@luizfabio4116 жыл бұрын
Lindo incrivelmente lindo
@adrianajaegers5 жыл бұрын
A história de um escravo nos tempos da escravidão no Brasil #Escravos #Escravidão #Slaves #slavery - Psicografia feita no Instituto Meimei contando a história de vida e aprendizado de Abá Cuntá quando foi escravizado na África e trazido ao Brasil se tornando então o "Nego Zé"
@Glaunard7 жыл бұрын
Sem palavras!!!!!!!
@phormulaativa7 жыл бұрын
Depois do Mestre, martírios são troféus....
@anamiranda18679 жыл бұрын
sem palavras!
@eumaikke9 жыл бұрын
Pura emoção
@veraluciasantos76767 жыл бұрын
Amei a história de Abá Cuntá.
@adolpholima18357 жыл бұрын
Lindo!!!! Onde consigo o esse texto ?
@celio0mello5 жыл бұрын
Sei o que estou pagando
@Rayanimac6 жыл бұрын
Lindo
@adrianajaegers9 жыл бұрын
Emocionante a mensagem "A História de Abá Cuntá"... onde posso encontrar a transcrição da mensagem? Ví que tem no encarte (issuu.com/criato/docs/envarte_cd_seminario ) mas não dá para copiar! Amei a mensagem e queria poder compartilhar ela!
@joyceamandadossantos63127 жыл бұрын
Querida Adriana, me encontro na mesma situação! :D
@adrianajaegers7 жыл бұрын
O problema é que é longa mesmo... assim contada por esse querido e talentoso Altay Veloso é uma delicia de ouvir né!
@joyceamandadossantos63127 жыл бұрын
Demais!! Altay é simplesmente incrível! Tive o grande prazer de estar presente neste seminário e conhecê-lo. Foi nesta ocasião que adquiri o DVD "Alabê de Jerusalém", uma obra que transformou minha vida pra sempre! *-*
@phormulaativa7 жыл бұрын
nessa apresentação tem a Histótia de Abá Cuntá em posts issuu.com/criato/docs/envarte_cd_seminario
@tortadebacaxi5 жыл бұрын
Eu ando por cá só oiando Ocês nesses falá complicado Com os livro grosso na mão Fiquei mesmo foi assuntando Pra não me fazer enganado Por gente de má intenção Eu já vivi nesse mundo E vi muita gente se escondê Nas máscara das palavra complicada De intenção ruim mascarada Fazendo esse provo sofrê Mas procês eu quero é conta As história que não tem escrivinhado Tá tudo mesmo é gravado Na cabeça de Abá Cuntá Eu era um menino matrero Lá nas terra distante do mar Na tribo dos Iorubá Tribo de homi guerreiro Ah, eu era menino valente Eu corria pelas mata fechada Num tinha medo de nada Nem de escuro, nem de serpente Mas um dia eu conheci o medo Numa manhazinha, logo cedo Saí pra caçá pra famia E cabei por querer ver o mar Desviei do dever, pra nadá Como fazia todo dia Perdido ali na distração Senti uma rede me prendê Comecei a gritar e me debatê Com meu coração na mão Vi dois homi com cara de mau Falando uma fala toda embolada Enquanto a rede era arrastada E eu preso nela, como um animal Lembrei dos aviso dos antigo De não caminhar sozinho nas trilha Andá sempre com gente da famia Ou junto com muitos amigo “Abá, aquieta, por Olorum e Obatalá,” Um dia minha mãe esbravejou: “Quem caiu na rede dos branco, Abá, Nunca mais voltou” Tomado de apavoramento Continuei me debatendo Tentando me libertar Gritei os nome que eu alembrava Pra vê se alguém me escutava E vinha me ajudar Mas só uma resposta Abá recebeu Um dos homi me bateu E eu num vi mais nada Só acordei num lugar diferente Apinhadinho de minha gente Tudo ali, aprisionada Tinha gente de tribo rival Mas na força daquelas corrente Ali nós era tudo igual Era animal, não era gente E coisa engraçada que eu vou contá Inimigo que dantes queria matá Ali se abraçava ao seu malquerer A dor ajuntou os companheiro de sorte Todo mundo ali temia a morte Todo mundo ali queria viver Nós fomos tudo amontoado Em um barco, tudo apertado Pra rumar pro desconhecido E ante a rudeza dos branco Que tratava nós aos solavanco Nenhum gemido era ouvido Pior que o chicote atrevido Era o peito oprimido Enquanto o barco movimentava Gente que os branco prendia Se na praia não morria, Nunca mais vortava! Fiquei oiando minha terra A terra da minha ternura Que lá ia sumindo na lonjura E me fazendo pensar Lá ficou a minha alegria, Minha liberdade e minha famia Que eu não soube escutar Ah, durante os primeiro dia Eu pensava em Iemanjá Esperava ela se levantá E acudir os fio maltratado Mas nós num fomo ajudado Por nenhum deus de nossa crença Naquele barco mardito Era só morte e doença Ou era chicote malvado Que chispava nos lombo pelado Ou era a fome que matava Ou os nego por si mesmo se jogava Nos braço amigo do mar Buscando fim praquele sofrer Achando que era melhor morrer Que se deixar escravizar A comida era pouca e medida E só pra quem não tivesse ferida, Nem febre ou prostração Esses era tudo acorrentado E no mar era tudo jogado Sem qualquer compaixão Nem sei quanto tempo isso levou Mas um dia o barco chegou Onde tinha que chegar E nós descemo tudo assustado E fomo logo apreciado Por quem queria comprar Eu era só um menino Mas tava ali nas corrente Como se eu fosse um bicho E vinha uns home e me oiava De vez enquando falava Aquela língua embolada Eu num entendia nada Mas queria falar pra eles também Que Abá Cuntá era gente também E queria vortar pra casa Aí o povo me agredia Pra piorar meu sofrimento Eu fiquei ali, no relento Depois daquela agonia Naquela viagem sem fim Com fome, com sede e cansado Esperando ser comprado Pra saber o meu fim Acabei por ser comprado Por um homi mal encarado Que me levou até a montaria Mas não me fez montar Me fez foi caminhas Me puxava pela corda amarrada Nas minha mão acorrentada Junto a outras tanta mão De outros que nem eu Que na viagem não morreu Nós ia aquele bando, caladinho E se caía pelo caminho O home dava uns arrancão E gritava as palavra embolada Parecia uma besta malvada Sem dó e nem compaixão Nosso pé descalço no chão Ia ferindo e sangrando Mas o homi ia puxando Sem querer saber de nada Muitas horas caminhamo Com a muringa queimano No sol forte da estrada Caminhamo bem longe Chegamo no alto de um monte Com uma estranha construção Levaro nóis prum lugar Onde nois ia ficar Era nossa prisão Tinha tanto nego lá dentro Que hoje eu penso admirado Com tanta abominação Que pensava esse povo branco Pra fazer tanta loucura? Só por causa da pele escura Nóis não era seus irmão? Durante muitos dia Eu só ficava calado Tava muito acabrunhado De sôdade e de dor Mas as nega veio aproximano Aos poucos fui se acostumano Com aquela vida de horrô Nem sempre nois compreendia O que o outro nego dizia Porque muitos que ali chegou Vierum de lugar diferente Outra tribo, outra gente Mas aos poucos nos aprendia A língua embolada dos branco E a língua uns dos outro também Pra entender as ordi dada E não tomar umas lambada Do chicote do feitô No seu constante estala, estala. Nois trabaiava de dia E de noite se recoia Num lugar chamado Senzala Onde dormia no chão Tudo amontoado Mas tinha também os coitado Que por castigo ou ruindade Ficava preso pelas extremidade Até a luz do dia vortá Me chamarum José Eu não era mais o ABá Eu via o tempo passá Eu já num era mais um menino Agora eu já era um homi forte Mas de jeito fraco, amuado Num queria ser martratado Tinha medo da morte O menino atrevido da mata Agora era manso que nem os gado Obedecia calado Trabaiava nas plantação Fugia das briga Que as veiz se dava entre os irmão E ficava só espreitando O chicote do feitô estalando Nos lombo dos mais afoito Que entrava na confusão Por ser nego manso e calado Que não gostava de brigá Um dia fui apontado Pra poder acompanhá O sinhozinho daquelas terra Parecia boa coisa Ia comer miorzinho Ia vesti miorzinho Ficá na casa grande Sem serviço muito pesado Eu fiquei até animado Pensei que a sorte sorria Pra o coitado do Zé Eu é que num sabia Que tinha tipo de mardade Que faz a gente senti sardade Do chicote do feitô Ah, não! Tem castigo pior Lambada de toda hora Que num estala no lombo Mas causa dor maior A dor da humilhação Que num marca a carne de fora Mas marca o coração