O CHOCANTE "CADERNO DE MEMÓRIAS COLONIAIS", de Isabela Figueiredo (

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Ler Antes de Morrer

Ler Antes de Morrer

Күн бұрын

Пікірлер: 1 600
@EmersonCavalcante_
@EmersonCavalcante_ 6 ай бұрын
*Obs.:* Em 03:56 min : A Independência do Brasil foi em 1822!
@LerAntesdeMorrer
@LerAntesdeMorrer 6 ай бұрын
Você está certo, obrigada pela correção!
@VA.B326
@VA.B326 6 ай бұрын
Foi de 1821 a 1825, a indepencia foi um processo, 7 de setembro foi apenas a declaração que só foi reconhecida em 1825.
@EmersonCavalcante_
@EmersonCavalcante_ 6 ай бұрын
@@VA.B326 Não adianta olhar no Wikipédia!! A História Reconhece o Ano de 1822 como o ano da Independência do Brasil!
@historiasehistorias5532
@historiasehistorias5532 6 ай бұрын
Realmente os livros estão cada dia mais caro é absurdo
@CarlosSilva-jd6xm
@CarlosSilva-jd6xm 6 ай бұрын
@@historiasehistorias5532 não há dinheiro que pague um bom livro
@Idilio_Chirindja
@Idilio_Chirindja 3 ай бұрын
Sou de Moçambique e nunca tinha ouvido falar da Isabela Figueiredo. Obrigado por este vídeo.
@mariaschnatz2459
@mariaschnatz2459 3 ай бұрын
Também sou de Moçambique nem nunca ouvi falar dela…
@antoniocesarcerqueira3544
@antoniocesarcerqueira3544 Ай бұрын
Sou carioca, 75 anos e bisneto de português com moçambicana....
@WaltayrDantasFilho
@WaltayrDantasFilho Ай бұрын
Porque, provavelmente, foi um caso de isolado de um mau-caráter.
@cynthiabia
@cynthiabia 6 ай бұрын
Eu sou descendente bem próxima de indígenas do Pará. Falas bem parecidas sobre as indígenas eram ditas pelas esposas brancas.
@silviaalvesfernandes6662
@silviaalvesfernandes6662 5 ай бұрын
Escreva, colete tudo seja em suas memórias, nos relatos de pessoas que passaram por isso. Crie um arquivo grande, real e as vezes poderá ser possível que a Isabela, do @LeiaAntesdeMorrer possa te ajudar a publicar. Histórias, relatos em especial, relativos aos povos originários, são muito raros, e com essa ênfase sensível, mais ainda. O brasileiro não conhece sua própria história, e somos netos de colonizadores à exceção dos povos originários que aqui estão desde que o mundo é mundo, e mesmo tendo nós uma ancestralidade diversa, somos todos brasileiros. É importante que conheçamos aquilo tudo que a escola não nos ensinou e há pouco material disponível e de fontes seguras. Poucas cidades possuem bibliotecas com abundância de texto acervo que contemple esses temas, que poucos se encorajam à escrever e divulgar.
@frnandoh
@frnandoh 5 ай бұрын
@@silviaalvesfernandes6662 Muito bom!
@harvest-k2t
@harvest-k2t 5 ай бұрын
Quem vai a estas ex-colonias de Portugal, atualmente vai notar que, apesar da mudança de regime, e da pretensa liberdade "conquistada", chega a uma conclusão. Mudou o comando do país, mudou-se feitoria, mas chicote é o mesmo, ou talvez, as "porradas", sejam mais seletivas, pois, o povo africano, divide-se em várias etnias. As etnias dominantes, dominam e são o governo corrupto destes países. Quem vaguear em visita ao interior de Angola, Moçambique, Guiné Bissau, há de ver que muitas construções feitas e destruídas pela guerra, jamais foram reconstruidas. A miséria é a falta de recursos é imperativo constante. Quanto as mulheres negras africanas, não se comparam em nada com as negras ultra marinhas, que estão nas américas e outros confins. As africanas, são ótimas esposas, amigas e companheiras de vida, na sua maioria. Mas sempre haverá, o homem branco aproveitador e calhorda, na visão daqueles que defendem e precisam do conceito do "aparthaid". O nós é eles. A visão de quem precisa dividir para dominar. Quem foram os países, que financiaram venderam armas, aos " revolucionários"? Qual a origem de tantos rifles AK-47,ainda hoje circulando em Angola, Moçambique e seus pares? A visão de uma adolescente, portuguesa ultra mar, é apenas um relato pessoal. Sejamos pois, realistas e atuais, em lugar de sermos, românticos saudosistas.
@CarlosEscorpiao
@CarlosEscorpiao 5 ай бұрын
Por que será que os brancos ainda não tomaram nenhum cacete? Tem muitos bolsonaristas racistas na praça que ainda seguem ideias supremacistas. Bando de fdp.
@telmanascimento6687
@telmanascimento6687 5 ай бұрын
😐
@luispereira5578
@luispereira5578 4 ай бұрын
Tem que falar sobre o Relatório Figueiredo e as atrocidades chocantes que os brasileiros cometeram contra os povos indígenas antes, durante e depois da ditadura militar. Dê a conhecer essa realidade para que essas atrocidades cometidas pelos fazendeiros, militares e governantes brasileiros não se voltem a repetir.
@jubernardi23
@jubernardi23 3 ай бұрын
E daí?me diz um povo que não cometeu erros? Isso não quer dizer que esteja certo mas agora julgar todo um povo por causa do erros de alguns é pura idiotce. Os afrcanos mesmo fazem e já fizeram coisa pior
@antonioluisalves5627
@antonioluisalves5627 3 ай бұрын
Será que foram só os portugueses?Olhando a história da antiguidade o que os senhores de então faziam com os escravos de todas as cores e nacionalidades.Porque diabolizar hoje somente os portugueses. Será que os brasileiros foram assim tão anjinhos.É so ler Maria Firmina dos Reis ou Castro Alves ou outros mais. Ou ver as telenovelas espalhadas por tudo que é mundo. Não se pode apagar a história A história existiu,tentar branquea-la- mostrando um lado só, é um insulto á própria história!
@tavaresmanuel4839
@tavaresmanuel4839 3 ай бұрын
Sim e bom que devias dar a conhecer o que os brasileiros faziam com os escravos e com os povos indígenas o continuam a prati 12:48 car nos tempos que correm inclusive o assassi correm
@rosita9330
@rosita9330 2 ай бұрын
​@@jubernardi23Erros não justificam outros, não adianta querer passar pano para atrocidades.
@miguel.leugim
@miguel.leugim 2 ай бұрын
@@jubernardi23 Sua alternativa qual seria?? Não lembrarmos de histórias como essa e aí quando vem um Bozo relativizar e falar que os brancos não fizeram nada de errado, que não precisam carregar culpa nenhuma, e que só levaram o bem à Africa e que não devem moralmente nada aos africanos, fazendo um monte de desinformadados concordar e afirmar coisas ainda mais injustas e absurdas; e de quebra deixar na dúvida e confuso outro tanto de gente que, apesar de informada, não sabia desse nível de detalhes??
@LeoniaChaves
@LeoniaChaves 2 ай бұрын
Que jovem brilhante! Uma verdadeira mestra na análise da obra. Cumprimentos!
@pedrotome9119
@pedrotome9119 6 ай бұрын
Nasci português e em Portugal estou. Não tenho qualquer orgulho nestas coisas e noutras semelhantes. Nasci em Moçambique e tive que vir para Portugal com a minha mãe, com 6 meses de idade. Há muitas coisas que não me dão orgulho nenhum, e estes são alguns deles. Assim como branco e até europeu. Tudo o que esta senhora diz é verdade. Nem todos somos assim, mas muitos ainda hoje se pudessem repetiriam a "façanha"... 😢😮
@joreisss
@joreisss 5 ай бұрын
Eleitores do Chega provavelmente sentem falta desses tempos
@pedrotome9119
@pedrotome9119 5 ай бұрын
@@joreisss Sim. Provavelmente sim. Eles e outros. Há pouco escrevi aqui mesmo uma resposta ao que o jovem disse, e disse bem, e a mesma não aparece cá. Não é a primeira vez que isto me acontece!! Vou voltar aqui em breve para ver o que cá está ou não!! Que coisa!!
@celeste6300
@celeste6300 5 ай бұрын
Estes sentimentos coloniais , escritos e vividos nas nossas células, trouxeram tumores, cancro e nessa altura , a preto e branco , não existiam partidos ! Deixe- os de lado , ao lado que eles pertencem: À Política ! Os Canalhas sempre se reconhecem, l@ !!!
@pedrotome9119
@pedrotome9119 5 ай бұрын
@@celeste6300 Completamente de acordo com cada letra do que me respondeu! Excelente e afinado poder de síntese, que aliás emoldura com grande nível o que disse.
@danielabreu7812
@danielabreu7812 5 ай бұрын
​@@joreisssestava a falar de si!
@MrZearilo
@MrZearilo 5 ай бұрын
Cara jovem jornalista, Isabella. Sinceros parabéns por seu trabalho. Obrigado por me apresentar essa obra tão afiada e real. Abraço do pessoal do Ceará, do encantado e poderoso Nordeste brasileiro. Nós, desse lado do Brasil, sabemos o verdadeiro significado de discriminação. Contudo, somos infinitamente mais fortes. Belo trabalho.
@katarhol2010
@katarhol2010 6 ай бұрын
Estou lendo o Livro "Escravidão" e ele me fez tão mal que tive que fazer um intervalo, pois me embrulha o estômago o que se dizia normal e corriqueiro nos idos dos anos 1500 e que acabou culminando em trezentos anos de um tempo tão brutal no Brasil. Era uma violência que ia muito além da física, ela chegava a alma.
@animapetzz
@animapetzz 6 ай бұрын
Também me fez mal. Li em várias etapas 😭😭
@jeffersonmarques7088
@jeffersonmarques7088 6 ай бұрын
Qual o autor do livro???
@katarhol2010
@katarhol2010 6 ай бұрын
@@jeffersonmarques7088 , olá! O Autor é o Laurentino Gomes que também é autor dos livros 1808, 1822 e 1889
@katarhol2010
@katarhol2010 6 ай бұрын
@@animapetzz , eu fiquei tão impactado que tive que parar um pouco e em breve pretendo retomar a leitura.
@jeffersonmarques7088
@jeffersonmarques7088 6 ай бұрын
@@katarhol2010 valeu! 👍👍👍👍
@SuperAna1954
@SuperAna1954 4 ай бұрын
Imperdoável, inesquecível, irreparável 😢😢😢
@mariadosanjos3813
@mariadosanjos3813 6 ай бұрын
Li esse livro , sou Preta ... bom o livro , bem escrito mas , como os meus antepassados sofreram e sofrmos , até hoje ... com algumas diferenças mas , ainda vivemos as varias violências dos racismos .
@flaviaisabella9086
@flaviaisabella9086 6 ай бұрын
Vc quer que fala do seu sofrimento aqui ou algo assim? Sempre tem um bbk sem conhecimento pra falar isso. Se alguém te vendesse pro atual trafico humano, o comprador que te torturasse seria anjo? ​@Drok-nf9st
@carlosmachado218
@carlosmachado218 6 ай бұрын
não vejo judeus se vitimizando dessa forma.
@rosilav
@rosilav 6 ай бұрын
@Drok-nf9st Revisionismo histórico é uma maravilha, né. Dá pra usar pra tudo. Os 400 anos de escravidão de negros africanos e o colonialismo europeu na África inteira foram obra dos próprios negros. Tá serto.
@flaviaisabella9086
@flaviaisabella9086 6 ай бұрын
@@carlosmachado218 vá lá em um grupo de judeus ridicularizar u diminuir a dor que o povo deles sofreu pra ver sai com todos os dentes na boca.
@flaviaisabella9086
@flaviaisabella9086 6 ай бұрын
@@carlosmachado218 fora que a população judaica é ínfima no Brasil. Moro os EUAs e eles sempre falam do assunto. E não vejo caras como vc reclamando não.
@mariaadrianalinhares
@mariaadrianalinhares 25 күн бұрын
Essa escritora é uma mulher guerreira, corajosa tem a munha admiração. Ela conta a realidade .
@vandaarriscado6192
@vandaarriscado6192 2 ай бұрын
Isabela Figueiredo que descoberta este canal me proporcionou . Muito obrigadaaaaaa 😊
@luanabatista2087
@luanabatista2087 6 ай бұрын
Já coloquei na minha lista aqui, obrigada por compartilhar. Adoro suas dicas. Recente me acabei de chorar lendo o Flores para Algernon, graças a você que fez aquele vídeo maravilhoso sobre a obra. Quanto ao Caderno de Memórias Coloniais... enquanto mulher preta, preciso de estômago pra ler de uma vez.
@marcosfbena1360
@marcosfbena1360 6 ай бұрын
Flores Para Algernon é tão, tão dilacerante 😢😢
@thiagocruz2431
@thiagocruz2431 6 ай бұрын
Eu gostei muito também
@dinahistoria5477
@dinahistoria5477 2 ай бұрын
😢
@familiaweber4273
@familiaweber4273 5 ай бұрын
Vivi um ano em Portugal e agora percebo o porquê de algumas atitudes que presenciei. Cito uma das muitas: - desci do ônibus e um pouco antes desceu uma garota preta linda. Assim não tinha como não reparar era muito na cara que era africana pois as características são além dos olhos. Ela seguiu a frente e eu atrás pois íamos para o mesmo lado . Neste trajeto um senhor a parou e começou a tentar segurar a mão dela, vi que ela tentou se desvincular o Sr deveria ter uns 70 anos ( os velhos portugueses na sua grande maioria são assim parece que irão te comer com os olhos. Acho que é por isso que as portuguesas costumam andar com roupas largas) mas este senhor segurou e eu comecei a reduzir o passo e escutei ela falando eu não lhe conheço. E o velho fala venha preta fazer uma limpeza no meu quarto afinal e pra isso que serve senão pq estaria aqui sozinha. Aí cheguei neles e falei oi amiga meu marido está vindo ali está precisando de ajuda. Ela olhou apavorada e o VELHO continuou segurando o braço dela. Meu marido e luxemburguês de 185 e forte chegou em seguida 😮 e perguntou se havia algum problema e o VELHO se mandou. Entramos com ela no café e ela nos contou que nem adianta chamar a polícia pois isso não é a primeira vez que acontecia nos agradeceu e foi sabendo que passaria com toda certeza por isto novamente. Ela trabalhava em uma padaria e sempre que íamos lá ela oferecia café. Vi muitas coisas que não gostei e agora que você mencionou a revolução dos cravos que foi muito recente. Explica aquele VELHO pois ainda deve pensar como estes que nem o pai da escritora pois deve ter crescido assim.
@sarahandy7107
@sarahandy7107 5 ай бұрын
😢😢😢😢
@cristinamrp948
@cristinamrp948 5 ай бұрын
Eu sou portuguesa e bem branca e vivi assédios semelhantes com velhos porcos. O primeiro tinha apenas 13 anos e o estupor seguiu-me no jardim municipal, quando percebi entrei numa pastelaria, fiquei a porta e o Imbecil não ia embora, até que tomei coragem e lhe disse que se continuasse a seguir -me o próximo local seria a esquadra da polícia e finalmente ele deu de frosques.
@familiaweber4273
@familiaweber4273 5 ай бұрын
@@cristinamrp948 nossa. Sim percebo que homens entre os 60 anos ou mais em Portugal nos olham como se estivessem nos despindo. Talvez seja em função desta carga citada no livro. E muito recente. Outra coisa que me chamou muito atenção e isso foi muito mais percebido quando cheguei a Galicia aquí vejo homens muito carinhosos com suas mulheres final de semana sentadinhos na praça tomando café chamando de cariño. Já em Portugal eles vão na frente e se duvidar suas esposas tem que sair correndo atrás. Tenho um vídeo que filmei por acaso de um Sr entrou na ótica que estava e fechou a porta de vidro e sua esposa chegou ligo atrás e deu contudo na porta quebrando isso foi em Braga. Fomos acudir e o senhor começou a rir e disse e por isso que estou aqui está aí não encgerga nada e a coitada cheia de pacotes.
@cilasantana1771
@cilasantana1771 5 ай бұрын
Kkkkkkkkk cariño ! Eheheheheh casas nocturnas na fronteira onde o espanhol é o melhor cliente de negras e brasileiras​@@familiaweber4273
@isag.s.174
@isag.s.174 5 ай бұрын
Como a revolução dos cravos explica esses comportamentos?
@dildas.9707
@dildas.9707 5 ай бұрын
Assistindo esse canal hoje pela primeira vez. E confesso, foi também a primeira vez no KZbin que assisti um vídeo sem me distrair, atento, do início ao fim. Muitíssimo parabéns! Você é inteligente! muito boa no que faz!
@gracekelly511
@gracekelly511 6 ай бұрын
Como estava com saudade das suas rezenhas que são tão lindas, profundas e sincera!! Parabéns Isa, nós te amamos!!!
@k_fuente2022
@k_fuente2022 6 ай бұрын
Concordo com você, mas a análise do livro, realizada de forma brilhante por esta moça do vídeo, é-nos perturbadora. A imposição da culura ocidental sob povos dominados, como é o nosso caso, em certos aspectos, é repugnante! Colocar seres humanos, como a moça da vídeo bem nos explica, ABAIXO DOS ANIMAIS, é algo que nos causa grande indignação. Tirante estas minhas considerações a obra de Isabela Figueiredo é, sem dúvida, um precioso documento deste trágico do processo de colonização africana.
@eduardopachecodecampos8614
@eduardopachecodecampos8614 2 ай бұрын
... resenhas profundas e sinceras...
@albertonico1000
@albertonico1000 4 ай бұрын
Feliz de ter achado este maravilhoso canal. Sou argentino, moro há muitos anos no RJ e isto me faz sentir um pouco mais em casa... se é que se entende. Obrigado pela sua entrega e dedicação desinteressada
@elias4210
@elias4210 2 ай бұрын
Que bom ver jovens com cabeça boa. Parabéns! nos dão esperança.
@cintialopes2021
@cintialopes2021 6 ай бұрын
Infelizmente a visão para com as mulheres pretas não mudou muito, só está um pouco mais disfarçado com uma cínica sutileza.
@francis1961
@francis1961 6 ай бұрын
Já se perguntou sobre a visão das negras?
@cintialopes2021
@cintialopes2021 6 ай бұрын
@@francis1961 está perguntando isso pra mim?
@francis1961
@francis1961 6 ай бұрын
@@cintialopes2021A quem mais?
@cintialopes2021
@cintialopes2021 6 ай бұрын
@@francis1961 achei engraçado, pois sou uma mulher negra, então logo eu falo sob a visão de uma mulher negra.
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 6 ай бұрын
@@cintialopes2021 Ele nem presta atenção nas fotos kkkk
@raimundobm9011
@raimundobm9011 Ай бұрын
Na verdade ninguém pode ignorar esse fato histórico, no Brasil colonial acontecia o mesmo!
@washingtonlima271
@washingtonlima271 5 ай бұрын
Relato forte, não tem coisa melhor de saber as verdades, sabedoria total ! Parabéns!.
@franciscocorreia2080
@franciscocorreia2080 5 ай бұрын
Nasci em Vila Pery (hoje Chimoio) em 1960. 1° filho de caboverdiano (branco), funcionário do Estado Português, e portuguesa da Metrópole (como nos referiamos a Portugal). Da classe dirigente, portanto. Até à adolescência (profissão paterna e percurso académico assim obrigou), conheci vários sítios e etnias (tenso, não se davam nem casavam entre si, únicas coisas em comum era o colonizador, suas leis, lingua e sentirem-se moçambicanos) do território quase 10 vezes maior que Portugal. Ao contrário de Angola, maior influência provinha da vizinha África do Sul do apartheid. Sociedade mais estratificada, mais racismo, 2 milhões de "brancos" e mestiços, 13 milhões de negros em 1974. Mulheres "brancas" viviam nas cidades, raras as prostitutas dessa cor (e as que havia reservadas à classe alta). Muitos dos soldados portugueses que íam combater numa guerra de crescente intensidade nos territórios do norte tinham sua 1a experiência sexual com uma "preta". Muitos dos que sobreviviam estabeleciam-se por lá. A miscigenação entre estes com indianos (de Goa) e chineses (de Macau) não era normal, nem com os autóctones, mas acontecia nas regiões mais isoladas. Dizia o branco: "Aproxima-te mas não te levantes, que minha cultura e extrato social não permitem essas liberdades, sob pena de ser isolado e excomungado pelos meus iguais". Escravidão não existia, servidão sim. E fome, doenças tropicais, feiticeiros, meninas brancas que eram mulheres aos 13, as negras aos 11 e podiam ser compradas pelos magaíças (moçambicanos que regressavam das minas de ouro da Africa do Sul). 3 cabeças de gado, 5 cabras para o pai dela e algumas bugigangas para a noiva. Não contasse com fidelidades matrimoniais, o homem negro era leviano (pagaria um alto preço nos anos da AIDS). Um país com percurso desenhado para ser muito parecido com o do Brasil, multicultural e multirracial, mas os tempos e invejas globais eram outros, 4 séculos de mágoas e feridas coloniais não ajudaram...
@IoMarci
@IoMarci 5 ай бұрын
Surpreendente testemunho em linguajar literário de parte de romance.
@franciscocorreia2080
@franciscocorreia2080 5 ай бұрын
@@IoMarci A única parte de romance é "aproxima-te mas não te levantes". Escrever sobre Moçambique já me passou pela cabeça, mas há quem faça isso bem melhor que eu alguma vez faria...
@pedrotome9119
@pedrotome9119 4 ай бұрын
@@franciscocorreia2080 E eu nada sabia, e nem imaginava, daquilo que disse aqui. Obrigado pela partilha. Abraço sentido e muito sincero.
@pedrotome9119
@pedrotome9119 4 ай бұрын
@@franciscocorreia2080 haver já alguém que escreva bem, não é motivo nenhum para que vc não escreva também. Por favor escreva o que entender que quer escrever. Já tem um leitor. E posso deixar-lhe o meu contacto também.
@pijamatime
@pijamatime 4 ай бұрын
Tão jovem e tão idiota, até mete dó, que tristeza, o que os zuca fazem para ter likes. O que esta coisa ainda a mãe não tinha parido e faz ênfase a uma linguagem porca. Esta gaja tem na fronha uma coisa sem educação. Eu sou retornado com orgulho, e na minha casa nunca ouvi tal linguagem reles
@wilsongoncalves2829
@wilsongoncalves2829 6 ай бұрын
Parabéns menina grande ou grande menina! Você é muito importante para o combate a ignorância que gera maldade e desinformação nas redes sociais. Há de chegar o tempo em que resenhas como as suas serão mais importantes do que a disseminação da ignorância que domina as redes sociais. Pessoas como você fazem um bem enorme aos que querem de fato compreender um pouco a humanidade. ❤
@carlaalmeida1880
@carlaalmeida1880 6 ай бұрын
Por isso as resenhas são tão importantes.
@ruthlopes1561
@ruthlopes1561 6 ай бұрын
👏👏👏
@gloriajoseluis1285
@gloriajoseluis1285 3 ай бұрын
Aqui moçambicana,foi muito triste, doloroso e horrível oque as mulheres africanas em particular moçambicanas oque passaram😢
@reginaldobittencourt878
@reginaldobittencourt878 6 ай бұрын
Esse vídeo me fez lembrar imediatamente da música "Trouble Every Day", do roqueiro americano Frank Zappa. O disco é de 1966, e no meio da faixa ele fala, meio de improviso: "Sabe de uma coisa, pessoal? Eu não sou preto, mas tem horas em que eu queria não ser branco". Acho que ele se identificaria plenamente com o "constrangimento involuntário" da Isabela Figueiredo (morreu em 1993).
@LerAntesdeMorrer
@LerAntesdeMorrer 6 ай бұрын
Após seu comentário fui buscar esse rock. Uma joia, letra incrível. "Hey, you know something people? I'm not black but there's a whole lots a times I wish I could say I'm not white"
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 6 ай бұрын
Ele só tem que tomar cuidado com o preto que ele seria... especialmente ainda na África... Ah, esse tipo de branco é uma preguiça, pois nunca vi pálpebra de cobra
@tiagopedra1957
@tiagopedra1957 6 ай бұрын
Perfeita observação. Pelos meus hábitos musicais, imediatamente lembrei de “Don’t Call Me White” do NOFX.
@franciscostoffels6766
@franciscostoffels6766 5 ай бұрын
Vc.e ingênua, pois no interior do Brasil em qualquer canto rural existe trabalho chamado de análogo a escravidão . Inclusive aqui no Sul tão desenvolvido em humanas, algumas vinícolas havia trabalhadores nordestinos nessa situação . Saiu na mídia em 2023
@Guilherme-ms3ub
@Guilherme-ms3ub 5 ай бұрын
Frank zapa era judeu. E não sei do que ele sofria constrangimento. Os brancos literalmente criaram a civilização e países modernos. Até esse teu celular e patente com origem na Europa e EUA.
@cassiadossantosfrancoarrud1128
@cassiadossantosfrancoarrud1128 2 ай бұрын
Super canal!!! Que maravilha eu ter acesso a esse canal👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
@fernandes8801
@fernandes8801 5 ай бұрын
As mulheres sofriam violência de todas as formas e ainda eram difamadas. Muita crueldade 😔
@AdoravelKn4lha
@AdoravelKn4lha 5 ай бұрын
isso é só ressentimento por pensar que os brancos não querem vcs. não adianta nada ser uma gracinha ou até mesmo uma gostosa, se a mulher é muito chata? ou vc é lesba e gosta das pretas?? :(
@osvaldomatos2541
@osvaldomatos2541 4 ай бұрын
ainda hoje são fáceis!
@ruibelo-cv3co
@ruibelo-cv3co 4 ай бұрын
Venha a Portugal e veja como as mulheres são respeitadas pela generalidade da população. No Brasil, infelizmente, isso não se passa. Ficaram para trás. Têm que avançar muito nestes aspectos civilizacionais.
@franciscogomes1300
@franciscogomes1300 4 ай бұрын
A libertinagem deu-lhes esses direitos...só direitos...
@ruibelo-cv3co
@ruibelo-cv3co 4 ай бұрын
@@franciscogomes1300 A mulher portuguesa é livre e séria. Livre de preconceitos e amarras.
@moisesrosadepaula2324
@moisesrosadepaula2324 5 ай бұрын
Que felicidade e imensa gratidão fazer parte desse canal maravilhoso ❤❤❤
@jornalistaflaviomoraes1124
@jornalistaflaviomoraes1124 2 ай бұрын
Que sinopse fantástica. Parabéns, em primeiro lugar pela sugestão do livro e segundo pelo vídeo em si, que reforça o nosso desejo de ler a obra.
@mariadasgracasfuentescalde5973
@mariadasgracasfuentescalde5973 6 ай бұрын
Obrigada por nos apresentar essa autora.
@sechillimitada
@sechillimitada 3 ай бұрын
Esse livro é extraordinário. Os meus parabéns. Escrevo de Maputo, Moçambique.
@adilialopes1039
@adilialopes1039 3 ай бұрын
Então concorda que as pretas eram "cadelas fáceis " 😮
@ping411
@ping411 5 ай бұрын
Terminei de ler “A gorda” da mesma autora. O livro é espetacular virei fã da Isabela Figueiredo.
@dorivalelze3704
@dorivalelze3704 2 ай бұрын
Puxa linda história.....😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊vc nos tras. Educaçao...amo isso.😊😊😊😊😊😊😊😊😊😊❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
@marcelomunhoz168
@marcelomunhoz168 5 ай бұрын
Parabéns pelo vídeo e sugestão de leitura. Excelente trabalho! Como é triste a visão e tratamento de pessoas preconceituosas! A escritora descreve de forma corajosa, porém real a condição dos negros no Brasil e em outras colônias portuguesas, mas se você buscar outras leituras a respeito do racismo, encontrará muitas histórias tristes em outros países! Acredito que a maior deficiência social da humanidade, é não nos enxergarmos como irmãos!
@cintia_l2867
@cintia_l2867 2 ай бұрын
Sim, além disso, é importante a gente enxergar o nosso privilégio e o r-a-c-i-s-m-o estrutural que já internalizamos e naturalizamos pra podermos rever nossa visão de mundo, o que temos por verdade e a mudança ser possível
@valterarruda9804
@valterarruda9804 5 ай бұрын
Eu Sou do Ceará de Uma Familia que veio para o Brasil meu Bisavo João Tibério Arruda nasceu em 1854 aqui no Brasil e seu pai veio de Portugal em 1822, vieram pra Região de Sobral aqui no Ceará. e que segundo lendas da Familia que meu bisavo apesar de de ter casado 3 vezes. com 33 filhos ainda tinha muitas Concubinas Pretas. na Fazenda Oiticica. e que os filhos dele com as pretas as esposas jamais deixaram ele assumir esses filhos. conta que ele tinha em torno de umas 10 concubinas todas pretas. eram escravas da fazenda. e nenhum desses filhos poderia dizer que era filhos do coronel Arruda e mesmo apos a libertção do escravos aqui no ceará se deu em 1884, (quatro anos anos da Lei Aurea) ainda apos a liberdade elas ainda continuaram na fazenda e sem saber que eram libertas e a serem escravizadas de todas as formas
@laudelinadealbuquerque685
@laudelinadealbuquerque685 4 ай бұрын
Acha que só nesse tempo os negros sofreram?... Vá ler sobre a eugenia, racismo e conceito de raça pura que existiu durante décadas aí no Brasil, quando tentaram acabar com a raça negra e outras raças em prol de uma raça branca superior. Não foi há 500 anos atrás, mas sim há poucas décadas.
@dinahistoria5477
@dinahistoria5477 2 ай бұрын
Concubina n ,Escrava sexual 😢
@lieliane3280
@lieliane3280 2 ай бұрын
oxi, que Biso fogoso..kkkkkkk
@pacheco_dos_santos
@pacheco_dos_santos 6 ай бұрын
Leia a biografia do poeta Cruz e Sousa escrita por Paulo Leminski; está contida num volume com mais três biografias escritas por ele, -Vida.
@gilsondepaula8586
@gilsondepaula8586 5 ай бұрын
O KZbin me apresentou esse vídeo e eu, imediatamente, fiquei agradecido e admirado por sua pessoa. Parabéns.
@jessicavedety
@jessicavedety 2 ай бұрын
Coitadas 😢 Sofriam muito 😢
@valdemircosta7685
@valdemircosta7685 6 ай бұрын
Você é seu trabalho são admiráveis. ❤
@daniellenoir6438
@daniellenoir6438 2 ай бұрын
Parabéns pela iniciativa de divulgar essa obra ❤
@carloshosken2430
@carloshosken2430 6 ай бұрын
Isabela, você tem o dom de nos convencer a ler um livro! Continue assim!
@roseanesousa9689
@roseanesousa9689 6 ай бұрын
A cada resenha da Isabella minha conta bancária chora! Esse é mais um livro que vou correndo comprar por causa dela!
@krishnalelis
@krishnalelis 6 ай бұрын
Isa, traga mais resenhas de livros de Mia Couto e José Eduardo Agualusa
@Marcosguimaraesdias
@Marcosguimaraesdias 4 ай бұрын
Triste porém real e muito importante entendermos o que a estrutura colonial fez em relaçao a violência sobre os colonizados e principalmente as mulheres negras no período colonial.
@ruibelo-cv3co
@ruibelo-cv3co 4 ай бұрын
A violência de que falam era exercida por brasileiros nascidos e criados no Brasil, alguns de várias gerações. Era uma violência de base racial, não colonial. A mesma que ainda grassa no Brasil de hoje.
@Jacyaracarneiro5046
@Jacyaracarneiro5046 2 ай бұрын
Posso te garantir que as práticas continuam as mesmas 😢😢😢
@Marcosguimaraesdias
@Marcosguimaraesdias 2 ай бұрын
@@ruibelo-cv3co concordo plenamente com seu comentário. É herança de um sistema que continua muito vivo no seio da nossa sociedade. Infelizmente possuo esse legado e todos os dias luto contra mim mesmo para extirpar esse conceito enraizado no meu DNA.
@Marcosguimaraesdias
@Marcosguimaraesdias 2 ай бұрын
@@Jacyaracarneiro5046 por isso todos os dias tenho uma batalha interna para me livrar desse legado.
@rodericksibelius8472
@rodericksibelius8472 6 ай бұрын
"O Caderno de Memórias Coloniais" de Isabela Figueiredo é uma memória não-ficcional que oferece uma reflexão sincera sobre a criação da autora em Moçambique durante a era colonial. Através de experiências pessoais e reflexões, Figueiredo explora temas como colonialismo, identidade e memória. Em uma análise em vídeo, a jornalista e profissional de literatura Isabela Lubano oferece insights sobre a importância do livro, analisando seus temas, estilo e retrato de eventos históricos. A análise de Isabela Lubano lança luz sobre a exploração sincera de Figueiredo sobre raça, gênero e dinâmicas de poder na sociedade colonial, oferecendo uma reflexão provocadora sobre o impacto duradouro do colonialismo. Através da análise perspicaz de Isabela Lubano, os espectadores ganham uma compreensão mais profunda da exploração do livro de narrativas pessoais e históricas.
@claudia.310
@claudia.310 6 ай бұрын
12:19 É o discurso dos empregadores até hoje no Brasil.
@JhonataPactio
@JhonataPactio 6 ай бұрын
"Você quer trabalho e ainda quer direitos?"
@claudia.310
@claudia.310 6 ай бұрын
@@JhonataPactio exatamente.
@k_fuente2022
@k_fuente2022 6 ай бұрын
@@JhonataPactio Isso mesmo! A mesma "lógica de sempre".
@ruthlopes1561
@ruthlopes1561 6 ай бұрын
​@@JhonataPactioVerdade
@tiagopedra1957
@tiagopedra1957 6 ай бұрын
100% correto
@cronicasepoesias6473
@cronicasepoesias6473 Ай бұрын
Encontrei esse canal por incidencia, porque nao acredito en coincidencias. Todavia, fiquei encantado com a estilosa forma que a Isabela Figueiredo, esplaina os fatos. Gostei tanto que escrevi no canal! Fernando Benevides (Nandovides)
@marcioluzdegaia1562
@marcioluzdegaia1562 4 ай бұрын
Não eram só as pretas que eram abusadas. Os pretos tb eram pelas "Senhoras Brancas". Acho que vale o registro. Parabéns pelo trabalho.
@laudelinadealbuquerque685
@laudelinadealbuquerque685 4 ай бұрын
Talvez por isso, o Brasil tenha sido pioneiro em 1917 da eugenía, racismo e conceito de raça pura em prol de uma raça branca superior. Essa parte histórica muitos brasileiros desconhecem, assim como desconhecem o holocausto brasileiro.
@NormanBates99
@NormanBates99 4 ай бұрын
Verdade.... até em.maior escala que as pretas.
@laiscristinny
@laiscristinny 23 күн бұрын
muito pouco documentado
@CarlosPereira-lq1cw
@CarlosPereira-lq1cw 3 ай бұрын
Eu creio em Cristo Jesus e no evangelho. E a palavra de Deus diz todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Por isso todos precisam de se arrepender dos seus pecados. Eu vivo numa aldeia em Portugal. Aonde desde á 4 anos vivem cerca de vinte pessoas de cor e talvez uns 10 são Moçambicanos e são uma benção. E dou graças a Deus por os ver fazer a sua vida aqui em casas de qualidade iguais ás nossas. Vejo-os a fazer compras no supermercado, não passam necessidades, frequentam aqui o clube da terra e o café, convivem conosco, nunca foram mal tratados, alguns estudam , até mesmo alguns mais jovens que cá vivem são estudantes. Têm os mesmos direitos e a mesma qualidade de vida que nós temos.
@silviasaguiar9585
@silviasaguiar9585 3 ай бұрын
Kkkkkkk
@Mr_paulin-d5c
@Mr_paulin-d5c 6 ай бұрын
O humano é bom mas os preços dos livros corrompe, hj paguei 400 reais em 3 livros pqp 💀
@marcosfbena1360
@marcosfbena1360 6 ай бұрын
Tá cada dia mais absurdo. Depois querem que o Brasileiro leia mais
@PR.13
@PR.13 6 ай бұрын
Seu comentário me lembrou de uma parte de um conto do livro que estou lendo: O livro dos abraços, de Eduardo Galeano. Em certa parte, ele diz que não a ditadura não precisava proibir os livros à população, pois o preço deles já fazia isso. Uma pena que isso não tenha melhorado tanto (embora o acesso seja bem facilitado hj em dia).
@Gisame27
@Gisame27 6 ай бұрын
Cada dia mais absurdo, fico com o coração partido por essa falta de incentivo a leitura em nosso país.
@alguemporai901
@alguemporai901 6 ай бұрын
Só baixar de graça ué kkkkkk
@Mr_paulin-d5c
@Mr_paulin-d5c 6 ай бұрын
@@alguemporai901 Não consigo ler online. Meu olho fica ardendo demais
@newtonliberatodemacedo8161
@newtonliberatodemacedo8161 2 ай бұрын
O mundo precisa de mais pessoas como vc
@Pimentel48
@Pimentel48 4 ай бұрын
Atualmente, para além dos territórios do Pacífico (intactos), a França mantém a Guiana (dita Francesa), Guadalupe, Martinica e suas dependências nas Antilhas, St. Pierre et Miquelon, Reunião e Mayotte (no Índico). Apenas a Nova Caledónia (Pacífico) reclama a independência, embora sem qualquer impacto.
@motlin
@motlin 6 ай бұрын
NÃO SE TRATA de "manchar a memória do pai" - trata-se DE FALAR A VERDADE. O pai dela FOI um GRANDE CANALHA, ela NÃO TEM CULPA DISSO. Infelizmente, muitos TEM o mesmo problema, NÃO TEM boas memórias do próprio pai.
@PedrUMM73
@PedrUMM73 5 ай бұрын
O pai dela foi um canalha, mas não significa que todos os portugueses que lá estavam fossem iguais a ele... Tanto não era que seja preferiu imigrar para Portugal em vez de ficar na sua terra livre e independente.
@skincareemaquiagemcomlais
@skincareemaquiagemcomlais 5 ай бұрын
Verdade
@pedrotome9119
@pedrotome9119 4 ай бұрын
@@motlin tal e qual! É igualmente verdade para muitos. Muito bem dito!!!
@cintia_l2867
@cintia_l2867 2 ай бұрын
@@PedrUMM73 significa sim, afinal estamos falando de que todo branco e todo homem branco (principalmente) eram privilegiados. Só entende isso quem tem algum interesse em ler sobre r--a--c--i-s--m--o e m-a--c-h--i--s-m--o estruturais
@gpa2892
@gpa2892 4 ай бұрын
Hoje ouvindo um breve relato de uma obra icônica para expansão de consciências. Gratíssima
@miguelsilva2498
@miguelsilva2498 6 ай бұрын
No âmbito da escravatura no Brasil até 1888, continuou a ter esse mesmo género de abusos. Senão mesmo depois. Não precisa recuar ao tempo colonial porque 1822 fez pouca diferença para os brasileiros escravos, ou pobres e não brancos.
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 6 ай бұрын
O que tem haver? Uma coisa não é sobre outra. E adoro que pobres você coloca no vácuo só porque você é muito boa pra não os chamar de brancos pobres, porque ficaria esquisito, falar branco e não incendiar o discurso esquisito dos "colonizados" de pele branquinha, soaria esquisito... até mesmo se pensar que a youtuber e todos brancos não nasceram de árvore, mas agora eles podem falar mal do colonialismo msm, seus ancestrais já limparam o mato... kkk
@thealexprime
@thealexprime 2 ай бұрын
O que me leva a deduzir que era uma cultura machista introjetada no homem português desde o inicio da colonização ultramarina... e ai tem de se fszer um recorte temporal entre as colonias : primeiro as índias em que pelos menos eu não me lembro de nenhum relato de portugueses tendo esse comportamento. Depois o Brasil que pode ser divido em duas fases o descobrimento e os naufragos e degregados que realmente casavam com as nativas e depois na colonização de fato e implementação da escravidão de africanos no Brasil em que ai se começa a ter relatos de comportamento dos colonos portugueses de agressão e estupro aos escravizados. Moçambique e Angola só tiveram uma política de colonização portuguesa de fato após a independência do Brasil é justo supor que a cultura de agressividade e superioridade contra os africanos estivesse presente no governo e população portuguesa da época e foi se mantendo e se adaptando a politica internacional (inglesa) já que não podiam escravizar ou fazer o trafico transatlântico de escravizados....tudo isso esta me abrindo a mente para outras possibilidades historicas
@laiscristinny
@laiscristinny 23 күн бұрын
​@@UiliamLima-jv9yu uma pergunta namoral msm. Pq ce é tão burro amigo?
@luispiekazewicz5344
@luispiekazewicz5344 6 ай бұрын
Excelente!A vergonha que nos envergonha é necessária, pois é realmente real : -Que vergonha!
@MD-ze3wj
@MD-ze3wj 6 ай бұрын
Vou aproveitar o assunto da colonização, para sugerir ERA NO TEMPO DO REI, do RUY CASTRO.Uma estória, divertida, que mistura a História da Vinda da Família Real para o Brasil, é uma ficção ambientada no Centro Histórico do Rio, em 1810, tendo D.Pedro, então com 12 anos e uma personagem de Memórias de um Sargento de Milícias, como protagonistas.O livrovtraz um mapa da época com uma lista de ruas com os nomes da época e os nomes atuais.Muito bom.Você leu?
@tattianasalles3019
@tattianasalles3019 6 ай бұрын
Essa visão edulcorada sobre o colonialismo português parte principalmente de portugueses mais velhos que foram doutrinados pelo salazarismo ainda na escola. O próprio material didático da época dizia que o colonialismo português era "suave". Obviamente, não existe colonialismo suave. Os portugueses até mataram menos que belgas, franceses e britânicos em sua empreitada colonial. Mas todo processo de colonialismo envolve violência real e simbólica pois trata-se do domínio de um povo sobre outro povo. Me lembro dos quadros que o Governo português após a Revolução dos Cravos mandou retirar do Palácio de Belém (onde fica o Presidente). Eram pinturas que notadamente reforçavam a superioridade dos portugueses em face dos povos colonizados.
@Pierrot35
@Pierrot35 4 ай бұрын
Aliás, todo este Psycho-drama pós colonial aqui exposto e com talento cuja a conclusão é julgar o povo português do século XXI com feitos de 1500, é a justificação hoje em dia da imigração de povoamento que existe em Portugal com os "engenheiros" brasileiros, indianos, paquistaneses, nepaleses, marroquinos, tunisinos.. que alastram por cá como um cancro e isso é também válido para toda a Europa. Europeus têm de pagar com essas histórias de "conas das pretas" para sermos todos iguais: um terceiro mundo globalizado sem brancos.
@jb1261
@jb1261 3 ай бұрын
Parabéns pela interpretação pro-ativa dá autora Isabela Figueredo.
@deboragomes8369
@deboragomes8369 6 ай бұрын
Boa resenha, apenas uma ressalva: as lutas anti coloniais por independência nas colonias portuguesas na África não são consequências da Revolução dos Cravos, mas, ao contrário, a luta do exército português contra a ditadura salazarista é consequência das derrotas deste mesmo exército contra os independentistas africanos. Uma sugestão de leitura : "Portugal e o fim do ultracolonialismo de Perry Anderson
@lxportugal9343
@lxportugal9343 6 ай бұрын
Isso não é verdade, o único sítio onde Portugal estava a perder era na Guiné-Bissau. O problema era que a ditadura já durava há demasiado tempo... a guerra durava há demasiado tempo... Portugal estava isolado internacionalmente sendo dos poucos países que ainda tinha colonias em Africa. As pessoas já estavam saturadas
@PapitchuloConquistador1488
@PapitchuloConquistador1488 4 ай бұрын
"derrotas", por isso eles só tiveram independência quando os cornos comunista chegaram ao poder com a ajuda dos EUA e Russia
@adorom
@adorom 3 ай бұрын
Parabéns pelas maravilhosas resenhas que você faz de maneira magistral. Nos motiva muito à leitura de bons livros.
@cineriocafefilmesjcmorenat8354
@cineriocafefilmesjcmorenat8354 5 ай бұрын
Agradecido. Mais luz sobre muitas dores ainda hoje fortes. A sociedade em geral precisa relembrar essas dores tão ainda muito marcantes na sociedade brasileira.
@vitoriodantona
@vitoriodantona 5 ай бұрын
Tadinha, tá levando o açoite até hoje, deve doer demais. Pede cotas, que passa.
@paulnardigilletta8366
@paulnardigilletta8366 3 ай бұрын
Não tenho palavras para expressar minha tamanha revolta, principalmente porque há ainda rastros fortes na nossa sociedade desse pensamento . O caminho é ainda longo para o respeito. Obrigado por seu vídeo
@psantos8602
@psantos8602 5 ай бұрын
"...O fedor de um cocô humano de 30 mil anos atrás certamente terá o mesmo odor de um cocô de um humano contemporâneo..." O homem é lobo para o homem.
@pedrotome9119
@pedrotome9119 4 ай бұрын
@@psantos8602 Verdade. Mas não deveria ser.
@janainacristinamangold4795
@janainacristinamangold4795 4 ай бұрын
Para o próprio homem, animais e natureza...
@IoMarci
@IoMarci 5 ай бұрын
Estou positivamente supreendida com este canal. E feliz, por ter encontrado esta ótima opção em áudios.
@beatriz9676
@beatriz9676 6 ай бұрын
Que bom Isa, que já leste Isabela Figueiredo! Lê também O Retorno, de Dulce Maria Cardoso, sobre o trauma dos portugueses «retornados». Mas a Isabela Figueiredo identifica-se como portuguesa, não como moçambicana. As independências africanas, ex-colónias portuguesas, são todas de 1975. Quanto a cona, é português de Portugal, não sei qual é a palavra moçambicana.
@LFANS2001
@LFANS2001 5 ай бұрын
Em changana/ronga/landin é xitombo
@TimSerras
@TimSerras 3 ай бұрын
Em chissena é congo. Em ndaua é matinge.
@luizpereiramunizdebarros7794
@luizpereiramunizdebarros7794 5 ай бұрын
Causa-me admiração ver uma moça tão jovem e tão bonita como você ocupada com um tema tão importante.
@telmanascimento6687
@telmanascimento6687 5 ай бұрын
...em tempos tão difíceis..srsr
@cleamakenda4601
@cleamakenda4601 2 ай бұрын
oxe
@geovanamartin
@geovanamartin 6 ай бұрын
Em uma análise etimológica a palavra cona também faz parte da Língua Galega. Há mil anos nosso idioma era o Galego-Português.
@gomesdasilvasilva
@gomesdasilvasilva 6 ай бұрын
Infelizmente agora são os chineses que em Angola fazem esse papel,existem meninas angolanas que se entregam aos chineses em troca de celulares engravidam e se tornam mães solteiras,o número é tão grande que acendeu o alerta nas autoridades.
@Carioca-77
@Carioca-77 6 ай бұрын
As autoridades vão proibir as pessoas de se relacionarem? Tudo isso é feito de livre e espontânea vontade entre as pessoas envolvidas.
@gomesdasilvasilva
@gomesdasilvasilva 6 ай бұрын
@@Carioca-77 Você acha certo meninas de 13 ,14 anos engravidarem,e vagarem pelas ruas em busca de ajuda?A situação em Angola é de penúria total,a exploração sexual brada aos céus,se no Brasil é normal não queremos isso pra Angola.
@gomesdasilvasilva
@gomesdasilvasilva 6 ай бұрын
@@Carioca-77 você acha normal meninas de 13, 14 anos engravidarem e vagarem pelas ruas em busca de ajuda com bebês nos braços,a exploração sexual em Angola brada aos céus,a situação do país é de penúria total,se no Brasil essa situação é normal, não queremos isso pra Angola.
@Carioca-77
@Carioca-77 6 ай бұрын
@@gomesdasilvasilva Você não informou na sua postagem a idade delas, mas se forem maiores de idade não vejo problema. No livro citado autora está se referindo a mulheres adultas.
@superlukdigital
@superlukdigital 5 ай бұрын
Mano situação tensa e complicada lidar com seres humanos, em uma ambiente desses, o branco que não quiser uma negra vai ser chamado de racista e viado. As empresas que mandam a trabalho homens para esses países instruem logo quando a isso, se o cara pega é um branco aproveitador e se não pega é racista e viado. Não é só na África na índia as mulheres querem engravidar de proposito dos brancos.
@jorgeoliveira6316
@jorgeoliveira6316 4 ай бұрын
Que narrativa linda e extraordinária...😃👍👍🇧🇷🇧🇷🇧🇷
@msdedeus
@msdedeus 6 ай бұрын
Não te conhecia. Recebi teu vídeo como recomendado do you tube. E realmente valeu a recomendação. Muito bom! Parabéns!
@wagnercosta-lh7ws
@wagnercosta-lh7ws 2 ай бұрын
Parabéns, pessoas interessadas em cultura, me encanta, gostei do video e do tópico abordado.
@hermespeixoto9595
@hermespeixoto9595 6 ай бұрын
Excelente resenha, Isa. Você nos coloca na história de forma impecável. Parabéns.
@taynara-castro
@taynara-castro 6 ай бұрын
Gostei muito da sua resenha. Assim que eu me recuperar da leitura de 12 Years a Slave, irei ler esse.
@manuelluis5456
@manuelluis5456 5 ай бұрын
V.ssa. Senhoria tem raízes em portugal : bastante extensa .
@alexiamoreirasales6241
@alexiamoreirasales6241 5 ай бұрын
Fiquei encantada com sua exposição da obra. Com certeza vou lê-lo! Obrigada!
@luanm.7953
@luanm.7953 5 ай бұрын
caí em seu canal de paraquedas e gostaria de dizer com absoluto respeito que sua beleza é uma combinação harmoniosa de graça e elegância, irradiando uma luz que enche qualquer ambiente de calor e encanto.
@rodolfocarvalho3765
@rodolfocarvalho3765 4 ай бұрын
Eu sou de Mocambique. Obrigado por mostrar tais obras :) Paulina e' a nossa Mama.
@robson_xavier-7595
@robson_xavier-7595 6 ай бұрын
Eu amo as resenhas da Isabela! Meu canal de livros favorito!!
@gafanhotoqueiroz8859
@gafanhotoqueiroz8859 5 ай бұрын
Sincera é honesta, ainda bem que reconhece, que é verdade
@adrianoesouza
@adrianoesouza 5 ай бұрын
Infelizmente nós dias de hj vemos livros sendo apagados, ruas sendo renomeadas... O passado apagado. Estamos prestes a cometer erros do passado
@hugovargas1408
@hugovargas1408 2 ай бұрын
Parabéns pelo conteúdo! Surpreendente qualidade e entendimento do que fala.
@josecouto7682
@josecouto7682 4 ай бұрын
Vivi em Moçambique 21 anos , no tempo colonial . N'aquele tempo a sociedade era já muito miscigenada . Creio que Portugal pretendia ali criar sociedades idênticas à que criou no Brasil . Mas , mas ..... hoje em dia , assisto atónito a um discurso de culpabilização do que eram as vidas de há 150 , 200 anos . Tudo recai sobre os povos colonizadores . MAS COMO ERAM AS VIVÊNCIAS N'AQUELES TEMPOS !!!! Não se pode comparar o século XXI , com o ..... IXX . Aquilo que o ser humano tem vindo a evoluir , !!! e ..... às vezes nem sempre no melhor sentido não tem paralelo com os tempos dos nossos avós . Gostaria de referir que as ex colónias foram formatadas pelos países colonizadores . Fronteiras , línguas e toda uma infraestrutura que cresceu e continua a crescer . Pontes , escolas , cidades construídas etc..... Quando os povos europeus chegaram aquelas paragens , encontraram um sistema primário de evolução , e é óbvio que tiraram partido do potencial natural encontrado . É ASSIM AINDA HOJE . QUEM TEM MAIS CONHECIMENTOS TIRA PARTIDO D'ISSO MESMO . Até nos relacionamentos sociais e até SEXUAIS . Mas hoje é diferente ? Quem tem poder te TEM . Quem não tem NÃO TEM . Mas também É BOM referir , que d'esse princípio de globalização de há 500 anos surgiu o estado de direito as leis , e o princípio de novas nações a ORGANIZAÇÃO EM GERAL . HOJE EM DIA É FACIL APONTAR OS ERROS DO ANTIGAMENTE , MAS QUEM CRITICA ESQUECE SE , QUE ENTRETANTO O SER HUMANO EVOLUIU . Tudo é EVOLUÇÃO . Quando os portugueses colonizaram o que se chama hoje Brasil , encontraram povos que praticavam até antropofagia ...... Isso já não se praticava na Europa ! Havia no fundo trocas de informação , e de alguma maneira todos aprendiam com todos . NO BEM E NO MAL . Hoje queixam se muito da colonização dos portugueses , mas comparem com outras colonizacões ! É ERRADO ESTAR A COMPARAR O MODO DE VIDA DE HÁ 200 ANOS , COM O DE HOJE . Será que temos que ser responsabilizados hoje com supostos crimes que nossos avós e bisavós possam ter cometido ? Falta de bom senso . IGNORÂNCIA DA REALIDADE D'AQUILO QUE VIDA REAL É . A ideologia Wock explora esta questão pouco realista . Muitos promovem O CAOS para de seguida viver d'isso mesmo . O CAOS .
@fernandaaugusto6678
@fernandaaugusto6678 2 ай бұрын
Não querendo entrar em conflito com ninguém, nem sequer sou extremista, acho que se deve relatar factos da época, e jamais comparar com o HOJE. Na época era assim, sinto orgulho, não, mas temos que nos reportar sempre à época. É a minha opinião como nascida e criada numa ex colónia.
@michelrodrigues5686
@michelrodrigues5686 2 ай бұрын
​@@fernandaaugusto6678 Lá vem...
@laahls251994
@laahls251994 5 ай бұрын
Nossa faz tempo que n via seu canal, o yt n me mostrava anúncio dela. Mt feliz que agora tem patrocinio da Alura ❤
@valdevinocelestino1214
@valdevinocelestino1214 5 ай бұрын
E até hoje a famosa França, mantém vários países africanos como colonia.
@Pierrot35
@Pierrot35 4 ай бұрын
pois sim.. é só tu andares nas ruas de Paris, Bordéus, Marselha, Toulouse, Nice, Nantes, Grenoble, estrasbourgo, Lille, Roubaix, Tourcoing, Lyon.. para compreender a tua estupidez primária. A França é hoje uma autêntica colônia da África ou seja o valioso terceiro mundo dos eternas oprimidos da história..
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 4 ай бұрын
Quais? Desconheço.
@telmanascimento6687
@telmanascimento6687 5 ай бұрын
Parabéns pela coragem srsr..pela leitura tão ... Gratidão! Bahia, presente
@olgasota2544
@olgasota2544 6 ай бұрын
Eu sou moçambicana e os panos que nós usamos chama se capulana.
@vilsondiass
@vilsondiass 5 ай бұрын
Exatamente
@cesarfranck2539
@cesarfranck2539 6 ай бұрын
Dela, também li " A Gorda", uma maravilha.
@adrineto72
@adrineto72 2 ай бұрын
É muito chocante, inacreditável... quanto sofrimento...
@claudiofla5060
@claudiofla5060 6 ай бұрын
Olá, Isabella. Os trechos do livro que você leu, me deu a impressão que a autora tinha como objetivo, não só a reflexão, mas como estar no espaço-tempo da época, vivenciando os acontecimentos. Um abraço. Claudio.
@ronaldobraga3093
@ronaldobraga3093 6 ай бұрын
No Brasil , senão pior foi semelhante, ainda existem os que não sabem , até porque não querem pra se eximir de culpas ,mas existem os que justificam esse terror ,imagina essa situação num país gigante igual o Brasil ,era o inferno para um povo,na verdade ainda é para alguns.
@pedrocelsomagalhaes8421
@pedrocelsomagalhaes8421 4 ай бұрын
Excelente exposição. A história nos ensina muito e nos mostra o quanto precisamos evoluir e aprender, transformando nosso íntimo. Alerta-nos tbm para a imesa dívida que temos para com a raça negra. Para os espíritas e espiritualistas, explica as razões de muitos sofrimentos atuais, como consequência dos maus tratos que infligimos a esses irmãos, bem como ao racismo, que ainda existe entre brancos e negros.
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 4 ай бұрын
Se quer arcar com culpas sobre algo que não fez (ou será que fez e quer diluir os seus pecados por todos nós?), então pense também nos judeus e muçulmanos portugueses que foram perseguidos, mal tratados, assassinados e expulsos de Portugal no século XVI. Sim, temos uma História com feitos de orgulho mas também feitos de vergonha. Entretanto, há quem, infelizmente, se aproveite da nossa abnegação para nos destruir o "espírito". Ora, uma coisa é reconhecer e lamentar o que alguns/muitos portugueses fizeram no passado, outra coisa é deixarmos que o futuro dos nossos filhos esteja condenado. Eu não tiro e não ofendo mas, também, não admito que me espezinhem, ofendam e tirem quando já restam poucos portugueses vivos que o fizeram a outros.
@curiosidades1019
@curiosidades1019 3 ай бұрын
Assistindo O vídeo de Moçambique 🇲🇿🇲🇿🇲🇿, da cidade de Quelimane a 5mil Km de Maputo(antiga Lourenço Marques)
@kennedymaia1860
@kennedymaia1860 5 ай бұрын
Que menina maravilhosa. Parabéns pelas suas elucidações. Gratidão.
@AdoravelKn4lha
@AdoravelKn4lha 5 ай бұрын
ela é fofa sim, mas está usando sua estética para nos persuadir a concordar com coisas q não necessariamente são verdades, opiniões muito enviesadas, tomemos cuidado com isso. ela parece estar ressentida com algum branco q passou pela vida dela. :(
@Vitor-h7k
@Vitor-h7k 6 ай бұрын
Parabéns pelo trabalho de divulgação! Q história você nos contou hoje!
@CelsoLago-Paiva
@CelsoLago-Paiva 6 ай бұрын
Colonialismo sempre foi violento e vergonhoso para ambas as partes. Foi assim no Brasil e em todos os países colonizados. Poucos são os escritores que apontam a verdade dos processos colonizadores (entre os quais o domínio branco sobre os escravos). Ótima resenha, Isabella! (Celso do Lago Paiva, Serra do Cipó, Minas Gerais)
@luiscordeiro-k3g
@luiscordeiro-k3g 6 ай бұрын
QUE O DIGAM OS INDIOS DO BRASIL, QUE SUFREM ATE HOJE, VIOLENCIA DE VARIOS TIPOS , POR PARTE DOS ACTUAIS COLONIZADORES DO BRASIL, OS EX IMIGRANTES ITALIANOS E OUTROS
@pedrotome9119
@pedrotome9119 6 ай бұрын
Completamente de acordo. Abraço grande e sincero desde Portugal
@joaochainhonunes
@joaochainhonunes 4 ай бұрын
Foi assim no Brasil até quando?
@elianaortiz6043
@elianaortiz6043 2 ай бұрын
Parabéns, obrigada pela leitura
@aenese34
@aenese34 6 ай бұрын
Meu deus...Portugal realmente tem muito do que se envergonhar na sua história :( e o pior é que isto foi tão recente!!! Enquanto portuguesa, sei olhar para o que de mal o meu país fez. Não sei se conseguiria ler este livro assim de ânimo leve, mas talvez um dia, é interessante olhar a história de frente.
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 6 ай бұрын
Fez e faz até hoje, a maioria dos portugueses trata estrangeiros da mesma maneira
@aenese34
@aenese34 6 ай бұрын
@@gloomysunday8242 desculpe mas não concordo, Portugal não é um país de xenófobos...
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 6 ай бұрын
@@aenese34 Qualquer brasileiro que mora aí vai dizer que sim
@francis1961
@francis1961 6 ай бұрын
@@gloomysunday8242Mas também, meu caro, com a qualidade da maioria dos brasileiros que estão indo para Portugal, queria o quê?
@gloomysunday8242
@gloomysunday8242 6 ай бұрын
@@francis1961 Você é português? Se for, ta explicado rs
@jubernardi23
@jubernardi23 3 ай бұрын
A maioria dos brasileiros (e também latinos/ibéricos) são de raca mista e descendentes sul-americanos nativos e europeus ibéricos e os portugueses sendo a maioria em segundo os espanhóis(até mesmo os do Sul, uma pequena parcela é descendente só de alemães e de italianos mesmo } mais tarde, quando chegaram, os africanos começaram a se casar e se misturar com ele, sendo mais comum na região nordeste, que também tem mais a mistura das três raças. Tibiriçá (nascido em uma data e lugar desconhecidos - São Paulo dos Campos de Piratininga, 25 de dezembro de 1562) foi um importante líder indígena Tupiniquim desde o início da colonização portuguesa do Brasil. Ele era um aliado dos portugueses. Ele se destacou nos eventos relacionados à fundação da atual cidade de São Paulo, em 1554 . Chefe da tribo indígena Guaianase, ele era irmão dos chefes Caiubi, Piquerobi e Araraí. Convertido ao catolicismo e batizado pelo padre Leonardo Nunes, com a colaboração de seu irmão José de Anchieta, ele adotou o nome de Martim Afonso Tibiriçá, em homenagem ao fundador da vila de São Vicente, de quem era um amigo dedicado. Ele era o chefe de grande parte da nação indígena estabelecida nos campos de Piratininga, com sede na aldeia de Inhapuambuçu. Sua filha M´bicy, também conhecida como Bartira, se casou com João Ramalho. Tibiriçá colaborou na fundação da Vila de Piratininga, em 19/8/1553, e com o Colégio Jesuíta, em 25/1/1554, estabelecendo-se no lugar onde o Mosteiro de São Bento está hoje. Ele efetivamente participou da defesa da aldeia, que, em 07/09/1562, foi atacada pelos índios Tupis, Guaianás e Carijós, liderados por seu sobrinho Jagoanharo, ele era filho de Araraí, que, pouco antes, como emissário dos tamoios, falou para reconsiderar sua posição em favor dos portugueses e se aliou a seus irmãos indígenas. Tibiriçá, no confessionário, contou a Anchieta o fato, e ele levou a informação aos chefes portugueses. Em uma carta escrita em 16/04/1563, o irmão José de Anchieta se expressou da seguinte forma: “Ele foi enterrado em nossa igreja com grande honra, acompanhando-o a todos os cristãos portugueses com a cera de sua irmandade. Toda a Capitania ficou com um grande sentimento de sua morte pela falta que sentem, porque foi isso que sustentou todos os outros, sabendo muito obrigado pelo trabalho que ele fez para defender a terra, mais do que tudo, acredito que devemos a ele as da empresa e então ele decidiu levá-lo em conta não apenas como um benfeitor, mas também como um fundador e conservador da Casa de Piratininga e de nossas vidas. Ele fez um testamento e faleceu com grandes sinais de piedade e fé, recomendando a sua esposa e filhos que eles sempre honrem a verdadeira religião que abraçaram.” Seus restos mortais descansam hoje na cripta da Catedral Metropolitana de São Paulo, na Praça da Sé. Em sua homenagem, a rodovia estadual SP-031, ligando Ribeirão Pires a Suzano, foi chamada de Índio Tibiriçá, que tinha o nome batismal de Martim Afonso. BARTIRA Filha do cacique Tibiriçá. M´bicy (Tree Flôr), também conhecido como Bartira ou Potira. Ele se casou com João Ramalho, presumivelmente em 1515, com quem viveu por mais de quarenta anos. Seu nome foi alterado para Izabel Dias, depois de ser batizado na religião católica pelos jesuítas, no planalto de Piratininga. Eles tiveram nove filhos, e desta união descendem inúmeras das famílias mais tradicionais de São Paulo, etc. Catarina Paraguaçu Catarina Álvares Paraguaçu nasceu na Bahia, presume-se, em 1503. Indígena Tupinambá, esposa do português Diogo Álvares Correia, a “Caramuru” e a primeira mulher a estabelecer uma família, em termos de civilização cristã ocidental, no Brasil. De acordo com uma certidão de batismo, realizada em 30 de julho de 1528, na França, seu nome verdadeiro era “Guaibimpará”, de acordo com o registro do Frade Santa Rita Durão em seu poema Caramuru. Nesse sentido, desempenhou um papel fundamental na integração dos povos que formaram o povo brasileiro, constituindo o esteio e a origem da família no país. Dona Catarina Paraguassú, esposa de Diogo Álvares (o Caramuru), é considerada uma princesa Tupinambá por seus descendentes, da mesma forma que Dona Maria do Espírito Santo Arcoverde, esposa de Jerônimo de Albuquerque (o Adam Pernambuco), é considerada uma princesa Tabajara por descendentes e cronistas. É uma memória genealógica que confirma e reafirma a identidade étnica dos brasileiros como descendentes de ameríndios. Nosso vocabulário, o nome da cidade é estados é na língua portuguesa, Catholc e também Tupi-Guarani Todos os meus ancestrais estão aqui no Brasil desde que não havia Brasil (mais minério menos 150 anos atrás), mas apenas aldeias, exceto os italianos que chegaram mais tarde em Itu-Sp
@mariabernadetechiarastelli3304
@mariabernadetechiarastelli3304 6 ай бұрын
Que agonia imaginar Situação das mulheres pretas naquela época!!! E saber que muito pouco mudou!! Me lembrei de uma fala de um homem da família do meu marido, dizer que quando ele era adolescente ele fazia isso com as "neguinhas" do bairro. Eu quase vomitei quando ouvi aquilo!!! Não consegui fazer qualquer fala😢😢😢😢😢
@UiliamLima-jv9yu
@UiliamLima-jv9yu 6 ай бұрын
As branquinhas, as pardinhas... nunca vi muita distinção na vida sexual descompensada de regiões pobres
@suzycosta4896
@suzycosta4896 5 ай бұрын
Até parece que essas coisas acabaram, não continuam a acontecer até à crianças e as matam o ser humano seja homem ou mulher as continuam a se dar, e hoje no século 21 ainda deveria não ser aceitável mas o ser humano é bicho mais perigoso que existe ao cimo da terra.
@wellingtonguabiraba7823
@wellingtonguabiraba7823 5 ай бұрын
​@@UiliamLima-jv9yu nem eu !! Bem normalizado por aqui !!! Como é por aí????
@nanigehardt1104
@nanigehardt1104 5 ай бұрын
Ainda hj. Coisa horrível. O terror na fala dele. 🤢
@nanigehardt1104
@nanigehardt1104 5 ай бұрын
@@UiliamLima-jv9yuq horror
@emanuelsouza5751
@emanuelsouza5751 5 ай бұрын
Acabei de comprar no formato Kindle. Obrigado pela sugestão.
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