Preconceito Linguístico, de Marcos Bagno | Comentário de alguns pontos | Professor Weslley Barbosa

[@viniciussilva5680]

Professor, parabéns por mais! Um vídeo brilhante. Estou estudando a gramática de forma comparada, como o senhor me ensinou e estou aprendendo aos poucos. E eu me sentia excluído, oprimido, porque as vezes gostaria de me expressar num texto e tinha medo de escrever errado, e verdadeiramente meu conhecimento era pouco sobre o nosso vernáculo e sei que a norma culta é importantíssimo, hoje percebo ainda mais que a norma culta ao invés de excluir ela insere o indivíduo a qualquer espaço social que ele deseje fazer parte.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Excelente reflexão, Vinícius! É assim que penso também. Grande abraço!

[@espanholfacil-profemarili-943]

@vinicius, parabéns pela atitude de ir atrás e chegar à mesma conclusão que sempre tentei passar aos meus alunos: norma culta é a língua do poder, ou seja, temos que saber como e quando utilizá-la porque ela nos abre portas. Toda vez que alguém é reprovado em uma dinâmica de um bom emprego, por não saber se expressar em uma carta de apresentação ou redação, deveríamos pôr na conta desse Marcos Bagno, que reforça a cultura do NÃO estudo, entre nós brasileiros... Estudem! O Brasil precisa de brasileiros que se esforcem, diferentemente da cultura que nos é imposta de que não é preciso estudar. (Isso é para que o povo não abra os olhos.) O segundo idioma também abre muitas portas. Sou profe particular de espanhol. Gracias. Saludos cordiales.

[@deestudantepraestudante]

​@@espanholfacil-profemarili-943 Bagno não quis fizer para não estudarmos. O livro critica, na verdade, o preconceito que algumas pessoas têm em relação às que não sabem gramática.

[@deestudantepraestudante]

Comentário muito polarizado o seu, Vinicíus. A norma culta inclui quem sabe. Quem não a conhece é excluído. E nem todos deixam de estudá-la por relaxamento ou preguiça. Minha mãe, por exemplo, é portadora de um problema neurológico causador de lesões no SNC que a impossibilita de aprender. Nem tudo é sobre "é só estudar".

[@thaislopes3491]

​@@ProfessorWeslleyBarbosa professor qual livro trata bem a Sociologuistica??? E variação linguística

[@Outlandermadmax]

Excelente explanação professor, obrigado pela análise, opinião e recomendação sobre sociolinguística.

[@matheus_maciel1997]

Meus cumprimentos, professor Wesley. Aula excelente e didática impecável!!!

[@heliodossantos2045]

Melhor professor para explicação de conteudo de linguistica, literarura e gramática .

[@LauraPerez-bo7mt]

Muito boa sua descrição da obra, os destaques do livro, e, especialmente, seu olhar crítico. Estou fazendo um trabalho sobre o assunto e o vídeo me ajudou bastante! Obrigada!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Que legal, Laura! Fico feliz por ter ajudado. Grande abraço!

[@gabrielwasneski]

Seus vídeos são muito relevantes! Parabéns pelos seus esforços!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Muito obrigado, Gabriel! Abraços!

[@Alisslc]

qm te perguntou?

[@Alisslc]

nome de fedorento

[@guilbertbrasil]

parabéns pela clareza. um abração!

[@viniciussilva5680]

Professor, a cada vídeo adquiro mais conhecimento, o senhor é uma biblioteca. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 Belíssima análise no final do vídeo.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Fico muito feliz com seu comentário, Vinícius! Muito obrigado!

[@RenataGregoriniVentura]

concordo totalmente com o professor

[@tianathyify]

Muito obrigada, professor por seus comentários. O senhor conseguiu externar o que tinha dificuldade.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Fico feliz por isso, Tiana! Obrigado e grande abraço!

[@claujsil7412]

Excelentes comentários a respeito dessa obra! Aliás, a mesma consta na bibliografia para o concurso SEE SP 2023. Gratidão, professor!👏💥💯

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Obrigado pelo comentário, Clau! Abraços!

[@tamridell]

Seu canal é muito enriquecedor. Obrigada!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Muito obrigado, Tamires. Abraços!

[@rogeriasoalheiro1439]

Amei o seu estudo sobre o livro e consequentemente a linguística. Me fez lembrar quando entrei no Curso de Letras, 25 anos atrás, eu tbm achava que falar “ errado” era sinônimo de ignorância, falar de estudo.

[@manoelaalencar3187]

Obrigada professor. 🎉 ótimo trabalho 😌❤

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Eu que agradeço pelo comentário, Manoela! Grande abraço!

[@cafecomletras802]

Gostei muito do resumo.

[@Credemik]

de fato me espantei com o tom marcadamente politizado. kkk depois de ler os "mitos linguísticos" caí de paraquedas no seu vídeo. Minha edição é a 47°

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Obrigado pelo comentário e abraços!

[@heliodossantos2045]

Profezsor nota dez.

[@MrDouglasdbs]

Perfeito!❤

[@oproximolivroeomelhor6151]

Professor Wesley obrigada pelo carinho. Como é dificil achar tempo pra se falar de livros que de alguma maneira são significativas para nós no dia a dia tão corrido. Muito pertinente suas colocações. Como é contraditória a minha ligação com a língua pois oque achamos belo na literatura nem sempre acho no dia a dia de diálogos e conversas. O falar gostoso do povo como Manuel Bandeira refere-se em uma de suas poesias. O único livro que me incomodou ao lê-lo foi A lenda dos cem de Gilvan Lemos. Teve momentos que me incomodou bastante ler o diálogo dos personagens. Sei que é uma limitação minha pois deveria estar aberta a todos independente da maneira que falem. Isso por vezes pode se repetir fora da ficção. Um processo a amadurecer pois devo estar aberta a todos. Parabéns pela análise professor...🙌

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Mônica, isso é um aprendizado que todos vamos tendo aos poucos. Ter a consciência dessa necessidade já mostra que você está no caminho certo. Obrigado pelo comentário. Grande abraço!

[@Alisslc]

pq fedes tanto?

[@jailsonalbuquerque8743]

Excelente reflexão

[@susananogueira7995]

Muito bom! 😍

[@auriceliogoncalves9934]

Parabéns, professor pelo vídeo. Estou lendo o livro e suas opiniões foram importantes. Obrigado!

[@fortalbrz]

Essa narrativa do Marcos Bagno é uma doença!!! É um assistencialismo conivente, criminalizando a norma culta (lhe associando artificialmente as piores estirpes de preconceito), sendo ele um cúmplice perverso com toda a degradação do sistema de ensino!!! Afinal, se os alunos não atingem a meta, passamos todos "de ano"... Se o IDH não melhora, baixamos o limiar da pobreza... Politiqueiramente, demagogicamente cínico!!!! Por favor, me esclareçam: qual a novidade nessa narrativa que a falta de aderência com a norma culta prejudica o indivíduo numa prova, vestibular, concurso, entrevista de emprego??? Que atire a primeira pedra quem já nao tinha toda conciência que uma linguagem incorreta é um instrumento de segregação social, até mais forte do que roupas ou outros sinais de status? Você pode sim ser discriminado/prejudicado por isso... Pode não ser justo, mas é assim que funciona... Mas qual a solução do "pesquisador" do UnB para esse problema? Lutar pela melhoria do sistema educacional falido? Se esforçar para tentar nivelar as oportunidades de ensino? Nada disso! Vamos pelo caminho fácil e oportunista, pela sombra! Vamos revisitar a "pedagogia do oprimido" e baixar a régua!!!! Não é o sistema de ensino que é deficitário: a norma é que está errada em essência!!!! Vamos não só aceitar qq tipo de construção errada, degringolando de vez a educação em línguas (já tão precária) e a compreensão de texto (essencial para a real democracia), mas criminalizar a própria norma, lhe associando a insurgência de preconceito. Assim ninguém pode ser corrigido ou ensinado: todos os erros são suas "variações linguísticas". Como se o mercado de trabalho, por exemplo, fosse aceitar toda essa baboseira por decreto... Por mais que os políticos fazam carreiras com isso, o sol não bpode ser tapado com a peneria!!! O devaneio vai tão longe que já se propõe aceitar "variações linguísticas" no ENEM. O discurso maquiavelicamente paternalista, cinicamente conivente já assume o caráter de deterioração institucional. Uma nação com instituicoes fracas não existe... Quem será a próxima vítima? A matemática? Se o aluno calcular 1 + 1 = 3, está certo porque é a "matemática pessoal do aluno", estaríamos "ferindo seus sentimentos" e lhe "impondo preconceito" por nao ter proficiência em matemática??? Marcos Bagno é um verdadeiro criminoso, parte de um sistema com viés politico e ideológico populista e paternalista, que institucionaliza a mediocridade. Chega de "pedagogias de oprimido". Devemos sim analisar como nosso sistema educacional com orçamento estupendo de 180 bilhões é tão ruim? Quais as causas de tanta ineficiência? Como corrigir toda a imundície de corrupção que temos na educação nesse país? Em cada secretaria de educação?

[@fortalbrz]

@@Alisslc , deixa te contar pq tanta revolta. Uma menina usou "ponhou", eu sugeri educadamente "pôr". Cara, o que fui xingado de preconceituoso, ignorante, misógino, o diabo... Pq é preconceito linguístico, não existe certo, q eu lesse Marcos Bagno, etc... To de saco cheio dessa polícia ideológica...

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Olá, Auricélio! Muito obrigado pelo comentário e grande abraço!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Olá, Jorge! Entendo tuas inquietações e acho proveitosa essa diversidade de opiniões, que só engrandecem o canal, desde que sempre feitas de forma respeitosa. Como disse no vídeo, não concordo 100% com Bagno, mas acho um autor importante de ser conhecido e debatido, ainda que para questionar. Ao mesmo tempo, aos poucos vou trazendo para o canal obras com diversas abordagens sobre as questões linguísticas. Se já falei sobre Bagno, que é de vertente progressista, em breve trarei um vídeo sobre Rosenstock-Huessy, de vertente conservadora. Fica o convite para que, sendo do teu interesse, retornes aqui em breve para entrar em contato com meus vídeos sobre obras assim. Grande abraço!

[@fortalbrz]

@@ProfessorWeslleyBarbosa oi Weslley, muito legal essa proposta de fazer um contra-ponto com um autor mais conservador, e desculpe se fui muito "enfático" sobre o Marcos Bagno! A verdade é que aconteceu o episódio q comentei a seguir (no qual EU me senti criminalizado) e dai fui procurar trechos do "preconceito linguístico" (te confesso que nao gostei da abordagem e questionei premissas básicas...). Entretando, graças a diversidade da Internet, tive a oportunidade de entrar em contato com uma pessoa e ter uma discursao bem produtiva, mediando e esclarecendo o assunto... Por exemplo, eu imaginei o uso do "ponhar" (raiz dessa discussão) em casos isolados... A tal pessoa discutiu que embora realmente inadequado fora desse contexto, essa conjugação é presente em parte do Paraná e Santa Catarina, sendo um regionalismo... No meu entendimento isso dá outra conotação: a existência de uma população falante denota identidade e pertencimento. Embora ainda ache inadequado fora desse contexto, por exemplo, num email de trabalho, principalmente para um destinatário fora de Santa Catarina... Mas faz todo sentido em relações próximas e informais , dentro dessa mesma micro-região... Entendo isso! Talvez o problema nem seja, per si, a aceitação contextualizada da "variação linguística" (de novo: isso faz todo sentido para mim), mas a politização... Para fazer um paralelo, tem um filme "o closet" de 2001. Gerard Depardieu ia ser demitido e finge ser homossexual. Vira imediatamente intocável. Todos na empresa passam a ter medo dele, e aceitar qq abuso... Vejo algo parecido: em busca da humanização da língua, entendendo as diferenças entre falantes, criou-se o monstro do "não existe certo: não me corrija!"... Criminalizou-se o debate! O reconhecimento do preconceito não deveria acarretar imputabilidade... Há uma overdose!

[@fundomagico9413]

Que conteúdo rico, obrigado! Parabéns!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Muito obrigado pelo comentário! Abraços!

[@Alisslc]

🐒🐵🐵🐵🐒🐒🐒🐒🐒

[@andreasilva3741]

Ótima análise!!! Grata 🤗

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Eu que agradeço pelo comentário, Andrea! Abraços!

[@Alisslc]

n sou teu pai pq tua mae n tinha troco

[@weslley1825]

Muito bom!!! 👏👏👏👏👏👏

[@weslley1825]

Esse livro é muito bom. Aqui em Belém, o tu ainda é usado juntamente com a conjugação canônica do verbo. Isso era mais forte antes, mas já está mudando também. Quando vim morar aqui, em 2005, (sou do Maranhão), era muito comum ouvir quase todo mundo falando "tu vais", "tu foste", "compraste". Só que hoje, 16 anos depois, já vejo uma variação: "tu vai", "tu foi ou tu fosse", "tu comprou ou tu comprasse".

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Pois é, Weslley. Acredito que em todo o Norte e Nordeste do Brasil o "tu" ainda é muito utilizado, ainda que, como dizes, com a conjugação em terceira pessoa. Acho muito interessante a recorrência à terceira pessoa do subjuntivo, como em "comprasse", que também ocorre muito aqui. Parece que o falante tem a vontade de conjugar "correto", mas acaba preferindo usar os "ss" em vez do "st".

[@weslley1825]

@@ProfessorWeslleyBarbosa isso mesmo. Seria quase uma hipercorreção.

[@alexfsans]

Eu li essa versão (da ed. Loyola) e a aumentada (da ed. Parábola).

[@luanamarcela6043]

Faz um vídeo tbm sobre Não é errado falar assim de Marcos Bagno.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Boa sugestão, Luana. Obrigado e grande abraço!

[@luanamarcela6043]

@@ProfessorWeslleyBarbosa muito obrigada, professor por responder, estou no aguardo desse vídeo que será incrível e bom quanto esse.

[@jadelago12]

Faz resenhas dos livros de Irande Antunes!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Farei sim!

[@luisatroncoso7803]

Existe uma diferença entre Norma Culta e Norma Padrão. É importante e deve ser considerada. Obrigada.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Obrigado pelo comentário, Luísa! Grande abraço!

[@klesleyrocha6772]

Minhas sugestões de livros é o curso de linguística geral e também livros sobre introdução a teoria literária e crítica literária caso você acerte essas sugestões de livros gostaria que fizesse uma resenha ampla de cada livro dentro é claro de seu tempo de gravar vídeos ! PS gosto do seu canal !

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Olá, Klesley. Por coincidência, o livro que trabalharei este mês no meu projeto de "Introdução à Linguística" é o "Curso de Linguística Geral". Fique atento às próximas semanas. Quanto à obras de Introdução à Teoria Literária, já fiz alguns vídeos. Um deles, "3 livros curtos para entender a teoria literária" é o que lhe indico neste momento (deixarei o link abaixo). Obrigado e abraços! kzbin.info/www/bejne/i6Gan2WhpbSZj5I

[@klesleyrocha6772]

@@ProfessorWeslleyBarbosa tá OK !

[@Alisslc]

clbc sem teto

[@brunamonteiro9659]

👏

[@viixxe]

Considerar uma pessoa culta somente porque lê muito, escreve bem e domina vários conhecimentos de forma padronizada cobrada nas provas e quem não consegue ou não se interessa em absorver como pessoa inculta é preconceito linguístico sim. Mas não quer dizer que temos que abandonar a variação linguística padrão e adotar de todo jeito as diversas variações regionais, de campo lexical. É preciso aprender as variações principais, enriquecê-las e atualizá-las. O preconceito linguístico e o complexo de vira-latas em relação à língua portuguesa que os brasileiros tem é tanto que não consideram que existem variações regionais entre países que falam as mesmas línguas oficiais, como os países que falam predominante mente o francês padrão, o alemão padrão e o italiano padrão.

[@marmadeoli]

Com todo o respeito ao pensamento do autor mas na minha humilde opinião é que temos hoje uma escola em que as pessoas saem do ensino médio sem saber ler e escrever. E aqui não me refiro à norma culta mas a uma inabilidade de decodificar o que já fora escrito em nossa lingua e uma inabilidade de expressar-se de modo a ser entendido quando há o desejo de expressão. Em alguns anos teremos que fazer um curso de lingua estrangeira se quisermos entender Machado de Assis, José de Alencar, etc. Talvez se houvesse maior zêlo à alfabetização no país teríamos menos esse problema apontado sendo como gramatical mas que a meu ver é puramente social e político.

[@leandroearth]

Ele não define o que é preconceito e quando usa o termo, usa querendo dizer segregação, estereótipo, discriminação... Mas o preconceito em si nunca tá no livro. Creio que ele tá usando uma palavra da moda, muita gente diz "isso é preconceito" pra tudo que a gente contrarie Ele tergiversa, liga assuntos com outros sem nenhum sentido (lendo agora o capítulo III) bom... não vou comentar mais O professor fez uma boa exposição

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Obrigado pelo comentário, Leandro! Grande abraço!

[@leandroearth]

Tô relendo aqui meu comentário e tô reparando uma coisa.... Não defini pra quem dirigi minha crítica pesada, mas pra não deixar dúvida digo: O professor do vídeo faz um trabalho excelente Já o tal do Marcos Bagno é só coisa sem sentido e jargões da última moda. O pior é que isso acabou sendo livro recomendado na minha faculdade "por ser fininho e fácil de ler" Nesse nível estamos. Bom voltar aqui e já tô vendo outros vídeos do canal. ☺

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Agradeço muito pela audiência, Leandro! Grande abraço!

[@jadelago12]

Sou apaixonada por Bagno! Ele é um cientista. Um professor de Línguas precisa buscar mais da Linguística! Tenho a nova versão. Leitura obrigatória!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Obrigado pelo comentário, Sarah. Grande abraço!

[@fortalbrz]

Essa narrativa do Marcos Bagno é uma doença!!! É um assistencialismo conivente, criminalizando a norma culta (lhe associando artificialmente as piores estirpes de preconceito), sendo ele um cúmplice perverso com toda a degradação do sistema de ensino!!! Afinal, se os alunos não atingem a meta, passamos todos "de ano"... Se o IDH não melhora, baixamos o limiar da pobreza... Politiqueiramente, demagogicamente cínico!!!! Por favor, me esclareçam: qual a novidade nessa narrativa que a falta de aderência com a norma culta prejudica o indivíduo numa prova, vestibular, concurso, entrevista de emprego??? Que atire a primeira pedra quem já nao tinha toda conciência que uma linguagem incorreta é um instrumento de segregação social, até mais forte do que roupas ou outros sinais de status? Você pode sim ser discriminado/prejudicado por isso... Pode não ser justo, mas é assim que funciona... Mas qual a solução do "pesquisador" do UnB para esse problema? Lutar pela melhoria do sistema educacional falido? Se esforçar para tentar nivelar as oportunidades de ensino? Nada disso! Vamos pelo caminho fácil e oportunista, pela sombra! Vamos revisitar a "pedagogia do oprimido" e baixar a régua!!!! Não é o sistema de ensino que é deficitário: a norma é que está errada em essência!!!! Vamos não só aceitar qq tipo de construção errada, degringolando de vez a educação em línguas (já tão precária) e a compreensão de texto (essencial para a real democracia), mas criminalizar a própria norma, lhe associando a insurgência de preconceito. Assim ninguém pode ser corrigido ou ensinado: todos os erros são suas "variações linguísticas". Como se o mercado de trabalho, por exemplo, fosse aceitar toda essa baboseira por decreto... Por mais que os políticos fazam carreiras com isso, o sol não bpode ser tapado com a peneria!!! O devaneio vai tão longe que já se propõe aceitar "variações linguísticas" no ENEM. O discurso maquiavelicamente paternalista, cinicamente conivente já assume o caráter de deterioração institucional. Uma nação com instituicoes fracas não existe... Quem será a próxima vítima? A matemática? Se o aluno calcular 1 + 1 = 3, está certo porque é a "matemática pessoal do aluno", estaríamos "ferindo seus sentimentos" e lhe "impondo preconceito" por nao ter proficiência em matemática??? Marcos Bagno é um verdadeiro criminoso, parte de um sistema com viés politico e ideológico populista e paternalista, que institucionaliza a mediocridade. Chega de "pedagogias de oprimido". Devemos sim analisar como nosso sistema educacional com orçamento estupendo de 180 bilhões é tão ruim? Quais as causas de tanta ineficiência? Como corrigir toda a imundície de corrupção que temos na educação nesse país? Em cada secretaria de educação?

[@victoriacristina6935]

tenho que fazer uma resenha dele hoje e nao li ainda 🤡

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Desejo boa sorte, Victoria! Abraços!

[@michelipires2240]

Todo mundo que defende o não ensino da gramática foi alfabetizado desta forma, eu vejo tanto professor de língua portuguesa que abraça essas ideias, mas vai para o IG e YT vender cursos de gramática para pessoas que não aprenderam em prol do preconceito linguístico. Eu entendo que a língua é um organismo vivo e há diferentes formas de se comunicar, mas é um crime não ser oferecido o ensino de gramática nas escolas, só quem está em escola pública sabe o desastre do nosso sistema educacional quando uma aluno de ensino médio não sabe o que é verbo.

[@jessy7237]

A abordagem do livro é interessante, e concordo que este preconceito existe de fato no nosso país, mas me incomoda quando Bagno fala mal dos gramáticos que eu gosto.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Olá, Jessy. Também já me incomodei muito. Porém, parando pra pensar um pouco, ver Napoleão Mendes de Almeida (que é um de meus gramáticos favoritos) afirmar que a variedade informal do português é uma "língua de cozinheiras, engraxates, trombadinhas" etc. realmente me faz ver que ele abusava do preconceito. É um grande gramático, certamente, mas não sabia ter um cuidado com as palavras na hora de criticar. Neste ponto, Bagno tem razão. Como eu disse no vídeo, em outros nem tanto. Ou seja, isso só prova que todo autor tem seus momentos de equívoco e que cabe a cada um de nós colher o melhor que puder das leituras e dispensar o que não for tão construtivo. Obrigado pelo comentário e grande abraço!

[@theoguenidesmedeiros2218]

Muito bom

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Muito obrigado, Theoguenides!

[@marianamrqqs]

Qual seria o gênero do livro?

[@pedroneto489]

Se a gramática, mesmo a culta , fosse suficiente para se saber escrever, todo gramático seria um grande romancista . Salvo engano, aqui , no Brasil, só Júlio Ribeiro alcançou êxito, neste sentido , com a ficção A Carne .

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Olá, Pedro! Sem dúvidas, tens razão. Todavia, também é fato que poucos gramáticos se aventuraram na arte literária. Mas entendo o que queres dizer, e concordo. A gramática ensina a a escrever na norma-padrão. A literatura, como arte, requer outros conhecimentos. Grande abraço!

[@emyllyeduarda6662]

Que gênero é esse livro?

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Olá, Emylly! É um livro que se encaixa no campo de estudos da linguística, mais especificamente a sociolinguística. É uma óbra estudada principalmente em cursos de licenciatura em letras. Abraços!

[@emyllyeduarda6662]

@@ProfessorWeslleyBarbosa obrigado, você poderia me fala lugar( onde ocorrem os fatos?) E tempo ( quando ocorre a história?)

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Na verdade, Emylly, não é um livro com história (ou seja, não é uma obra literária), mas sim um livro teórico mesmo. Há um livro desse autor que trata domesmo tema, mas como obra literária, intitulado "A língua de Eulália". Grande abraço!

[@emyllyeduarda6662]

@@ProfessorWeslleyBarbosa então não tem luga e nem tempo e outros personagens do livro tem ?

[@alexfsans]

​​@@emyllyeduarda6662, não há personagens. Não é uma novela, nem um conto, nem um romance. É um livro técnico.

[@rayssasantana5600]

Ele fala muito, não vai logo no assunto específico. Mas tirando isso, o resumo do livro é legal!

[@mariaadelcianaleitevidal744]

Cursei Letras

[@alexfsans]

Eu também!

[@leandrolima6564]

Olá, professor. Seria interessante um vídeo mostrando sua biblioteca, as estantes,nós livros. Não gosto do Marcos Magno, pois é um autor com alto viés ideológico progressista.

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Obrigado pela sugestão, Leandro tenho pensado em fazer um vídeo assim, só estou estudando a melhor forma de fazê-lo. Abraços!

[@bettoferreira8397]

Quem não faz uso de viés ideológico, Leandro? A gramática Formal, por exemplo, tem um viés ideológico.

[@leandrolima6564]

@@bettoferreira8397 Pois é, concordo. O problema desse autor é militar para uma causa partidária. Isso está presente em sua obra. Assim, nas obras de Paulo Freire.

[@sidneyraiol4953]

Fundamental e necessário para os Profissionais de Letras. As variantes Linguísticas são notórias em todo o Brasil. Opressão e denuncia linguística são fatores polêmicos nesta obra de Marcos Bagno.

[@fortalbrz]

Essa narrativa do Marcos Bagno é uma doença!!! É um assistencialismo conivente, criminalizando a norma culta (lhe associando artificialmente as piores estirpes de preconceito), sendo ele um cúmplice perverso com toda a degradação do sistema de ensino!!! Afinal, se os alunos não atingem a meta, passamos todos "de ano"... Se o IDH não melhora, baixamos o limiar da pobreza... Politiqueiramente, demagogicamente cínico!!!! Por favor, me esclareçam: qual a novidade nessa narrativa que a falta de aderência com a norma culta prejudica o indivíduo numa prova, vestibular, concurso, entrevista de emprego??? Que atire a primeira pedra quem já nao tinha toda conciência que uma linguagem incorreta é um instrumento de segregação social, até mais forte do que roupas ou outros sinais de status? Você pode sim ser discriminado/prejudicado por isso... Pode não ser justo, mas é assim que funciona... Mas qual a solução do "pesquisador" do UnB para esse problema? Lutar pela melhoria do sistema educacional falido? Se esforçar para tentar nivelar as oportunidades de ensino? Nada disso! Vamos pelo caminho fácil e oportunista, pela sombra! Vamos revisitar a "pedagogia do oprimido" e baixar a régua!!!! Não é o sistema de ensino que é deficitário: a norma é que está errada em essência!!!! Vamos não só aceitar qq tipo de construção errada, degringolando de vez a educação em línguas (já tão precária) e a compreensão de texto (essencial para a real democracia), mas criminalizar a própria norma, lhe associando a insurgência de preconceito. Assim ninguém pode ser corrigido ou ensinado: todos os erros são suas "variações linguísticas". Como se o mercado de trabalho, por exemplo, fosse aceitar toda essa baboseira por decreto... Por mais que os políticos fazam carreiras com isso, o sol não bpode ser tapado com a peneria!!! O devaneio vai tão longe que já se propõe aceitar "variações linguísticas" no ENEM. O discurso maquiavelicamente paternalista, cinicamente conivente já assume o caráter de deterioração institucional. Uma nação com instituicoes fracas não existe... Quem será a próxima vítima? A matemática? Se o aluno calcular 1 + 1 = 3, está certo porque é a "matemática pessoal do aluno", estaríamos "ferindo seus sentimentos" e lhe "impondo preconceito" por nao ter proficiência em matemática??? Marcos Bagno é um verdadeiro criminoso, parte de um sistema com viés politico e ideológico populista e paternalista, que institucionaliza a mediocridade. Chega de "pedagogias de oprimido". Devemos sim analisar como nosso sistema educacional com orçamento estupendo de 180 bilhões é tão ruim? Quais as causas de tanta ineficiência? Como corrigir toda a imundície de corrupção que temos na educação nesse país? Em cada secretaria de educação?

[@eltonribeiro9023]

Olá, grande mestre! A norma culta, no meu ponto de vista, não passa de mais um tipo de variação linguística. Defendo a sua utilização em sala de aula, afinal de contas, os falantes da língua precisam dominá-la por uma questão de ascenção social, todavia defendo também o estudo das outras variantes (diatópica, diastrática, diacrônica e diafásica), a fim de que os estudantes possam aprender que o que eles ouvem e, muitas vezes, falam, de forma diferente do que está na gramática normativa, não está errado, apesar de estar diverso ao que a gramática apresenta. Acredito que, com o estudo das variedades da língua, os alunos possam compreender melhor a vivacidade e o dinamismo dela, aprendendo, dessa forma, o quanto o Português Brasileiro é riquíssimo e, por isso, nos presenteia constantemente com suas inúmeras variações. Um forte abraço e parabéns pelos vídeos!

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Muito obrigado pelo comentário e pela contribuição dada ao tema, Elton! Grande abraço!

[@fortalbrz]

Essa narrativa do Marcos Bagno é uma doença!!! É um assistencialismo conivente, criminalizando a norma culta (lhe associando artificialmente as piores estirpes de preconceito), sendo ele um cúmplice perverso com toda a degradação do sistema de ensino!!! Afinal, se os alunos não atingem a meta, passamos todos "de ano"... Se o IDH não melhora, baixamos o limiar da pobreza... Politiqueiramente, demagogicamente cínico!!!! Por favor, me esclareçam: qual a novidade nessa narrativa que a falta de aderência com a norma culta prejudica o indivíduo numa prova, vestibular, concurso, entrevista de emprego??? Que atire a primeira pedra quem já nao tinha toda conciência que uma linguagem incorreta é um instrumento de segregação social, até mais forte do que roupas ou outros sinais de status? Você pode sim ser discriminado/prejudicado por isso... Pode não ser justo, mas é assim que funciona... Mas qual a solução do "pesquisador" do UnB para esse problema? Lutar pela melhoria do sistema educacional falido? Se esforçar para tentar nivelar as oportunidades de ensino? Nada disso! Vamos pelo caminho fácil e oportunista, pela sombra! Vamos revisitar a "pedagogia do oprimido" e baixar a régua!!!! Não é o sistema de ensino que é deficitário: a norma é que está errada em essência!!!! Vamos não só aceitar qq tipo de construção errada, degringolando de vez a educação em línguas (já tão precária) e a compreensão de texto (essencial para a real democracia), mas criminalizar a própria norma, lhe associando a insurgência de preconceito. Assim ninguém pode ser corrigido ou ensinado: todos os erros são suas "variações linguísticas". Como se o mercado de trabalho, por exemplo, fosse aceitar toda essa baboseira por decreto... Por mais que os políticos fazam carreiras com isso, o sol não bpode ser tapado com a peneria!!! O devaneio vai tão longe que já se propõe aceitar "variações linguísticas" no ENEM. O discurso maquiavelicamente paternalista, cinicamente conivente já assume o caráter de deterioração institucional. Uma nação com instituicoes fracas não existe... Quem será a próxima vítima? A matemática? Se o aluno calcular 1 + 1 = 3, está certo porque é a "matemática pessoal do aluno", estaríamos "ferindo seus sentimentos" e lhe "impondo preconceito" por nao ter proficiência em matemática??? Marcos Bagno é um verdadeiro criminoso, parte de um sistema com viés politico e ideológico populista e paternalista, que institucionaliza a mediocridade. Chega de "pedagogias de oprimido". Devemos sim analisar como nosso sistema educacional com orçamento estupendo de 180 bilhões é tão ruim? Quais as causas de tanta ineficiência? Como corrigir toda a imundície de corrupção que temos na educação nesse país? Em cada secretaria de educação?

[@marcosffontes]

Mas são dezenas de variações, estudar todas e uma missão IMPOSSIV

[@suelipereira7171]

Muito bom

[@ProfessorWeslleyBarbosa]

Muito obrigado, Sueli. Abraços!