Sistemas de Propulsão Naval | Aplicações | Breve Histórico

[@MANODAMOTOCA]

Bacana demais ter alguém que se interessa e pesquisa pelo assunto. Minha esposa vai ficar sabendo que eu não sou o único....

[@trakpardaloriginal2333]

No arranjo propulsivo COSAG,o sistema permite que seja feita a opção da utilização da turbina a vapor ou da turbina a gás ( considerando-se uma condição fortuita da perda de um dos tipos de turbina)?

[@osmarvaldirdedavid7406]

Pela primeira vez ouço sobre os sistemas de propulsão empregados nas embarcações. Bela aula professor!

[@eduardogomes941]

Eu agora tenho uma noção de como funciona. É muito difícil encontrar uma explanação dessa magnitude para esse conceito. PARABÉNS! 👏👏👏👏

[@mariojose8296]

Francamente não sabia que existiam tantos sistemas de propulsão e combinações da forma como foi explanado. Tinha uma dúvida com o sistema da Barroso mas já deu pra entender. Parabéns..👍👍

[@jamescarrias190]

Sou novo no canal ,mas já estou gostando muito pois os vídeos são verdadeiras aulas de conhecimento,muito obrigado por compartilha-los ,parabéns!

[@defcon5]

Obrigado por acompanhar e pelo incentivo, pois nadar nestas águas com tantos tubarões não é tão fácil.

[@eliseufonsecafonteles7246]

Estou cursando Construção Naval na Fatec de Jahu-SP, gostei muito da sua aula obrigado!

[@juanclerton9921]

Vídeo muito bom

[@defcon5]

Obrigado por assistir e pelo incentivo.

[@davidbonadiman8090]

Amigo parabéns pelo vídeo, muito interessante suas análises, gosto muito do seu canal assisto suas análises sempre que posso continue sempre com sua simplicidade.

[@defcon5]

Muito obrigado pela presença e pelo incentivo.

[@7evangelio597]

Komboyo Ytapé-grand 🇱🇺 🇧🇷 🇱🇺

[@fabiodesallespereira7977]

Parabéns Comandante pelo excelente vídeo.

[@landertjf]

Excelente explicação. Parabéns campanha.

[@Josuefprado]

Não tinha e menor idéia que seria assim. Obrigado!

[@defcon5]

Obrigado por assistir e comentar.

[@user-tm5cj2js4v]

excelente vídeo! abraço

[@rodrigowasner5842]

Excelente! Sou Técnico de Manutenção Aeronáutica em final de carreira e estou muito interessado em "descobrir" as tecnologias navais, pois nunca tive oportunidade/tempo de estudá-las. Agradeço pela postagem. Respeitosamente, Rodrigo Wasner.

[@darioeufrausinodesousa4055]

Ótima explicação. 👍👍👍

[@aloiltongoncalves1542]

Excelente abordagem, conteúdo riquíssimo.!

[@defcon5]

Obrigado por assistir e pelo incentivo.

[@matheusbrandizzi9254]

Muito bom.

[@ludiogoncalves1030]

Obrigado professor

[@jamescarrias190]

Fantástico!

[@geovannavictoria3113]

Por que não vejo material que fale sobre os sugadores em motores naval

[@yackarebr]

Uma pergunta: Onde entra aquele combustível de cheiro forte que causava tantos vazamentos no PORTO DE SANTOS, quando lá trabalhei. FUEL OIL que era transportado em barcaças para os navios cargueiros. - tabaréu baiano

[@fairline3602]

Boa noite professor. Um tema que não vi abordagens em língua portuguesa. Excelente conteúdo! Uma dica para o Sr.: postar este vídeo no grupo arte da guerra do comandante Farinazzo, no Facebook. Irá angariar bastante inscritos novos para o canal. Abs

[@defcon5]

Isto seria bom, mas se alguém assinante ou visitante do Canal tivesse esta iniciava, pois como responsável pelo Canal não acho ético que deva partir de mim. Sou assinante do grupo que você mencionou, mas não me sinto à vontade de fazer a propaganda em outros Canais ou grupos.

[@nerirodrigues1674]

Excelente

[@defcon5]

Obrigado por assistir e comentar.

[@clauderribeiro]

Excelente trabalho! Poderia me responder uma dúvida? Por que o sistema de propulsão nuclear não é válido comercialmente para navios civis mas para navios quebra gelo são exceção? Eu entendo porque nós militares acabam valendo a pena por ter melhor raio de ação, furtividade (no caso dos submarinos) mas no quebra gelo eu não entendi muito bem.

[@defcon5]

Além do investimento elevado, navios comerciais não pagam com sua carga o custo operacional durante a vida útil e se tornam deficitários. Já os Quebra-gelos, são vantajosos pela maior potência que os navios à Diesel e pela dificuldade de abastecimento no Ártico. A propulsão nuclear facilita o maior tempo de operação no gelo. Estes dois fatores tornam o Quebra-Gelos nuclear, economicamente, viável, por isso, a Rússia possui nove deles.

[@clauderribeiro]

@@defcon5 Agora tudo faz sentido, muito obrigado pela explicação.

[@clauderribeiro]

@@defcon5 O senhor sabe como será o sistema de propulsão do SBN?

[@trakpardaloriginal2333]

Caríssimo professor, antes de mais nada eu gostaria de parabenizá-lo pelo vídeo, aprendi muito como o mesmo, vai porém aqui algumas observações, a saber: Analisando minuciosamente o esquema referente ao sistemama CODAG (combinação diesel turbina a gás ao mesmo tempo), verifiquei que a turbina consegue transmitir o movimento para os dois eixos simultaneamente, verifiquei também que o motor funcionando individualmente consegue transmitir o movimento para os dois eixos também ao mesmo tempo, sendo assim, considerado-se uma situação extrema da perda da turbina e também de um dos motores ( as observações foram feitas à partir do esquema aqui apresentado),é possível ao navio cocontinuar navegando utilizando-se de apenas um motor acionando os dois eixos propulsores, tá correta essa minha análise?

[@defcon5]

Obrigado por assistir e comentar. Você precisa se lembrar de que no sistema CODAG são necessárias caixas de engrenagens especiais de várias velocidades. Isso contrasta com a combinação de diesel ou gás (CODOG), que acoplam os motores diesel com uma caixa de engrenagens simples e de relação fixa ao eixo, mas desativam os motores diesel quando a turbina é ligada. Então, no caso que você está se referindo, é possível a continuação da operação, mas, dependendo do caso, o navio vai operar em condições não ideais de consumo de combustível.

[@trakpardaloriginal2333]

@@defcon5 Sim, entendo que seria uma condição atípica, eu diria até que seria algo improvável de acontecer,isto é, a perda da turbina e de um dos motores, mas é como diz a lei do Murf, "o impossível sempre acontece"! O que eu constatei foi que tanto a turbina quanto qualquer um dos motores individualmente conseguem movimentar os dois eixos propulsores simultaneamente. Abraço, e obrigado pela atenção.

[@la221712]

Excelente explanação , fico com uma pergunta no AR , Quando e Como se decide por um sistema ou outro ? Quais os parâmetros?

[@defcon5]

São vários os parâmetros, começando pelo tipo de missão ou utilização e aplicação do navio, pela disponibilidade e custo local do tipo de combustível, requisitos de velocidade incluindo margem de velocidades, requisitos de emissão de gases de descargas, requisitos de caráter comercial. Para barcos militares, ainda temos outros requisitos tais como redução de ruídos, resistência ao choque, assinatura infra-vermelho, tempo afastado das bases, tamanho da tripulação . Sem contar que muitas opções foram evoluções com o tempo.

[@la221712]

@@defcon5 Obrigado pelas repostas e atenção !

[@wagnerpereiradesouzapereir5154]

Gostaria de saber como funciona dois motores a diesel em um iate?

[@fabiossa]

Olá ótimo material, estou estudando para um concurso porém tenho dificuldade em achar o MATERIAL de conhecimento específico que seria: Estrutura do casco dos navios metálicos - peças estruturais, componentes e acessórios. Materiais para Construção Naval. Sistemas de Construção Naval. Oficinas e processos de fabricação das estruturas navais. Edificação de estruturas navais - diques e carreira. Teria alguma dica de livro ou link?

[@defcon5]

Obrigado por assistir e pelo comentário. Especificamente sobre os temas que listou os livros que tenho na minha biblioteca são antigos (década de 70) e os processos se modernizaram. Eu sugiro você procurar livros da editora russa Mir. Não sei se ainda são editados no Brasil, mas no meu tempo de faculdade de Eng. Naval eram muito populares e baratos. É possível, mas não posso garantir, que exista coisa moderna dessa editora, só não sei se nas livrarias brasileiras, como havia no passado.

[@trakpardaloriginal2333]

Professor, no arranjo "COGOG" as turbinas são uma de pequena potência e outra de potência maior, e aí a sua explicação sobre esse arranjo foi perfeito, não tendo deixado dúvidas. Já no arranjo "COGAG", ao que parece as duas turbinas são de potências iguais, mas a sua explicação sobre o mesmo remete ao arranjo "COGOG"! Confesso que não entedi quando o senhor fala sobre a possibilidade opcionar por fazer escolha por uma turbina de menor potência, mas essa opção não é aplicada não é no arranjo "COGOG", onde temos uma turbina de pequena potência e outra de maior potência? Ou no arranjo "COGAG" também as turbinas são de potências diferentes?

[@defcon5]

Desculpe se não ficou claro, mas no arranjo COGOG não há como as duas trabalharem juntas é uma ou outra, enquanto no sistema COGAG há embreagem e se pode trabalhar com uma ou duas no mesmo eixo simultaneamente. Elas, normalmente, no COGAG, são do mesmo porte. No fundo é o mesmo princípio de se usar a eficiência da turbina no melhor ponto de operação, mas com arranjos mecânicos diferentes.

[@trakpardaloriginal2333]

@@defcon5 Ok, professor,obrigado,entendi então que com o uso de apenas turbina o navio não consegue desenvolver uma alta velocidade, só sendo isso possível após ser colocada a outra para propulsionar o navio com ambas propulsionando, seria isso?

[@defcon5]

No arranjo COGOG você tem duas turbinas uma para a velocidade de cruzeiro e outra maior para a potência máxima, você usa uma ou outra. No COGAG você pode usar as duas na máxima ou apenas uma na máxima evitando usar qualquer uma delas em um regime de trabalho em que ele seja menos eficiente. Se for necessário, por alguma condição de falha ou deficiência, o navio poderá usar as duas com potência parcial, mas isso não seria uma operação eficiente.

[@trakpardaloriginal2333]

@@defcon5 Ok. Com relação ao sistema "COCOG" tá tranquilo, não possuo dúvidas quanto à sua aplicação e funcionamento,a dúvida era em tão somente em relação ao sistem "COGAG", que agora foi dissipada. Obrigado.

[@trakpardaloriginal2333]

Olá professor, tire uma dúvida aí. Já que a turbina tem sua eficiência máxima quando utilizada em regime de máxima potência, e nem sempre um navio de guerra estará em seu regime de máxima velocidade, a pergunta que faço é a seguite: Em um arranjo propulsivo "CODLAG", há como em dada situação, como por exemplo em velocidade de cruzeiro, ser utilizado só o diesel eletico? Abraço, e dede já fico agradecido pela resposta.

[@trakpardaloriginal2333]

Professor, em um submarino de propulsão nuclear é possível montar-se um arranjo propulsivo usando-se a turbina a vapor acionada pelo vapor produzido àpartir do reator ( essa turbina acoplada ao eixo propulsor), e um motor elétrico também acionando o eixo propulsor (Me refiro a um possível arranjo propulsivo utilizando-se A TURBINA A VAPOR OU O MOTOR ELÉTRICO )?Abraço.

[@defcon5]

Mas é assim que funciona. Além disso os reatores nucleares navais atualmente em uso são operados com geradores a diesel como sistema de energia reserva. Esses motores são capazes de fornecer energia elétrica de emergência para a remoção de calor do decaimento do reator, bem como energia elétrica suficiente para fornecer um mecanismo de propulsão de emergência.

[@trakpardaloriginal2333]

@@defcon5 Obrigado professor, pelos esclarecimentos, essa era uma dúvida recorrente que eu tinha,eu apenas imaginava que poderia ser assim,mas agora passo a ter o conhecimebto de que pode, ou melhor, de que é assim.Uma vez mais meu muito obrigado pelos esclarecimentos. Abraço.

[@trakpardaloriginal2333]

E nesse caso aí, qual é a classificação desse tipo de arranjo propulsivo?

[@defcon5]

@@trakpardaloriginal2333 Propulsão nuclear. O que você descreveu é como funciona a propulsão nuclear. Vapor sendo produzido em um circuito secundário, aquecido pelo primário, vapor este que trabalhará na turbina produzindo potência mecânica para movimentar os eixos do navio ou submarino.

[@trakpardaloriginal2333]

Ok,obrigado.

[@DCAS40]

E na guerra do pacífico 1879 ?

[@thiagoras]

1:40 alguém ouviu a vinheta do te atualizei?

[@andersonmedeiros5505]

Qual desses é mais vantajoso/silencioso visando furtividade anti- submarino?

[@defcon5]

Poderia dizer que arranjos com TG podem ser silenciosos, mas a redução de ruído é obtida por uma combinação de soluções que inclui a modelagem do casco, o projeto de tubulação interna e equipamentos de segurança em todo o navio, com montagens resistentes a choques e vibrações, ou seja, não é só a propulsão que garante um movimento silencioso. Para evitar a ressonância, deve ser garantido que as primeiras frequências naturais de vibração axial do sistema de propulsão principal tenham pelo menos 5% de distância da frequência de excitação do hélice. para se ajustar o nível de ruído existem duas alternativas principais. Ou a frequência de excitação da hélice deve ser modificada ou as frequências naturais do sistema de propulsão principal precisam ser alteradas.

[@arnaldomaria]

Professor, haveria alguma vantagem em se adquirir aquelas fragatas OHP americanas para se aproveitar alguma coisa além do preço?

[@defcon5]

Eu sou favorável a compras de oportunidade quando elas realmente o são, como no caso do Atlântico, mas essas fragatas precisaram de um investimento alto (cerca de US$ 150 milhões) para se tornarem operacionais em termos de armamento e direção de tiro. Além disso são um pouco antigas. Tapariam buraco por pouco tempo e como são propulsionadas por apenas Turbina à Gás, seu custo operacional é elevado. Não vejo como uma boa compra.

[@Lneto94]

Um navio cargueiro é capaz de dár ré sozinho sem a ajuda de um reboque?

[@defcon5]

Obrigado por assistir. Claro que sim, mas dependendo do tamanho o rebocador é extremamente necessário para manobras em águas interiores.

[@trakpardaloriginal2333]

Caríssimo senhor Mário Sérgio,no tempo de 10 minutos e 39 segundos, quando o senhor fala da impossibilidade do uso da turbina a gás e do motor diesel ao mesmo tempo, estou entendendo que o senhor se refere no caso de o navio possuir apenas um eixo propulsor, certo? Posto que no esquema mostrado, se por acaso houvesse mais um eixo propulsor, nada impediria que uma das máquinas fosse usada em um eixo, e a outra, no outro.Seria por exemplo o caso de uma ocorrência surreal de a turbina de um eixo avariar, e o motor do outro eixo também avariar ao mesmo tempo, dessa maneira ficaria um motor arrastando um eixo e a turbina arrastando o outro. Outra observação que faço , é em relação ao tipo de combinação que o senhor fala que é usada nas fragatas e nas corvetas. Bem, falarei das fragatas classe niteroi,e não sei se é sobre essa classe de fragatas a que o senhor se refere, mas o que posso falar é que nessa classe de fragata, a combinação lá era conhecida como CODOG, e como eelas possuem dois eixos propulsores, é possível ser utilizado a turbina e os motores ao mesmo tempo,claro que cada um em um eixo propulsor. No mais,gostaria de parabenizá-lo pelo vídeo, foi bem informativo.

[@defcon5]

Obrigado por assistir e comentar. O sistema CODOG significa Diesel ou Gás ele é projetado para ser usado alternadamente . Você não pode usar a turbina e o motor ao mesmo tempo, pois o sistema mecânico não está preparado para isso. Tem relação com a velocidade de operação de um e de outro. Para ter este tipo de utilização você precisa do sistema CODAG, Diesel e Gás.

[@trakpardaloriginal2333]

@@defcon5 Ok. Bem, nas fragatas classe niteroi, o sistema de propulsão consiste de quantro motores MTU, sendo dois por erixo, e tambén duas turbinas, uma por eixo. Cada motor possue um acoplamento fluido e uma embragem SSS. Estando sendo utilizados os motores, a força entra em uma caixa de engrenagem elevadora e ao sair entra em uma engrenagem redutora, e desta, para o eixo propulsor. Bem, aí nesse eixo não é possivel ser usado a turbina, porém no outro, sim, poderá. Como o sistema nesse navio é dotado de dois eixois propulsores, poderá usar-se um motor, dois motores ou uma turbina por eixo, dessa maneira, acaba que é possível, no caso de necessidade,ser utizado motores e a rurbina ao mesmo tempo, sendo dois motores em um eixo, e uma turbina no outro. O motivo de a força dos motor antes de chegar na redutora,passar primeiro por uma elevadora, é para que a velocidade dos motores se torne compatível com a velocidade da turbina, que é muito elevada, e por ser elevada, estando elas propulsiondo o navio, antes de a força entrar no eixo propulsor passa pela redutora. As turbinas possuem cada uma, também uma embreagem SSS. Agora o porquê de esse arranjo lá ser conhecido por CODOG, eu não saberia dizer, o que euu sei dizer é que podir-se-ia usar essa combinação aí que citei. Abraços.

[@zemartinsreis5992]

VOVO ENVIA PARA A MARINHA.

[@joeparlaconte]

O que protege os ENROLAMENTOS E BOBINAS destes motores elétricos, contra o a MARESIA e a corrosão por sal marinho!?' e no caso DE UM MOTOR DESTES entrar em curto, como pode ser reparado em pleno oceano!?

[@defcon5]

Obrigado por assistir e comentar. Equipamentos navais são fabricados com um certo grau de resistência e componentes são projetados e tratados para resistir à corrosão marinha e quanto a avarias, dependendo do tipo e extensão delas não tem como reparar a bordo e o navio precisa ir para o porto. Lembrar que equipamentos militares possuem redundâncias na operação.