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A técnica de mapeamento com ultrassom das veias do membro superior é fundamental para o planejamento e criação de uma fístula arteriovenosa para hemodiálise ou procedimentos de revascularização arterial. Esse processo envolve os seguintes aspectos:
1. Avaliação das veias superficiais: O exame começa com a avaliação das veias superficiais, como a veia cefálica, basílica e suas tributárias, desde o dorso da mão até a região da axila.
2. Modo B e Doppler colorido: Utiliza-se o modo B do ultrassom para visualizar a anatomia venosa e o Doppler colorido para avaliar o fluxo sanguíneo e a patência das veias.
3. Diâmetro venoso: É medido o diâmetro das veias em vários pontos, para determinar se são adequadas para a criação da fístula ou revascularização.
4. Compressão distal: Aplica-se compressão distal com o transdutor para observar o aumento do fluxo e enchimento venoso proximal, avaliando a continuidade e patência do sistema venoso.
5. Veias profundas: Além das veias superficiais, as veias profundas como a basílica e suas tributárias também são avaliadas.
6. Trajeto venoso: É traçado o trajeto das veias de interesse, identificando possíveis estenoses, obstruções ou tortuosidades que possam dificultar a criação da fístula.
7. Anastomose: No caso de fístulas arteriovenosas, é avaliada a proximidade e relação entre a veia escolhida e a artéria adequada para a anastomose.
8. Veia perfurante de cotovelo: Essa região é cuidadosamente examinada, pois pode ser um ponto crítico na veia cefálica.
9. Documentação: Todo o exame é documentado com imagens ultrassonográficas e medições, para planejamento cirúrgico e acompanhamento futuro.
10. Relatório: Um relatório detalhado é elaborado, descrevendo os achados, as veias mais adequadas e possíveis desafios técnicos para a criação da fístula ou revascularização.
O mapeamento venoso com ultrassom é fundamental para selecionar a melhor opção de acesso vascular, maximizando as chances de sucesso do procedimento e evitando complicações futuras.
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