Que questão linda, hein, Cadu?! Riquíssima! Eu caí na pegadinha e cheguei à resposta apenas por meio de uma aproximação, considerando que a massa do êmbolo é muito maior que a do bloquinho (m>>dm). Aprendi demais com a solução. Muitíssimo obrigado, professor!
@willianluz59803 жыл бұрын
Eu tbm fiz a mesma coisa!!! A resolução do Cadu foi perfeita e muito mais bonita tbmm.
@luizaugustosantosribeiro2003 жыл бұрын
Muito legal a questão cadu. Tinha errado usando a expressão do pv^gama. N me atentei ao detalhe da transformsção reversível. Muito obrigado pela resolução, excelente como sempre
@carloscarvalho16334 ай бұрын
Cai no bait!!!! Kkkkkk
@guilhermefelixcrespimvieir32926 ай бұрын
Cadu, quem garante que em 6:25 a altura máxima atingida é quando a força resultante é zero? Se fosse um MHS por exemplo (sei que não é pq eu equacionei e deu uma função meio doida, mas n analisei ela a fundo) mas se fosse algo assim, o corpo poderia atingir o equilíbrio e continuar expandindo em um movimento retardado até parar na altura máxim, e eu fiquei quebrando a cabeça aqui tentando fazer assim...
@andersonjuliao94513 жыл бұрын
Questão lindíssima! Também cair na pegadinha kkk. Obrigado, Cadu!!
@sergin_ofc3 жыл бұрын
mestre, quando vc calcula o trabalho em 6:07 não deveria ser: mg(ho-h) = ... ? digo isso isso porque o trabalho do corpo de massa m nesse caso, seria dado por: w = -ΔEpg vídeo sensacional, sou muito fã do seu trabalho! Muitíssimo obrigado, professor!
@profisicadu3 жыл бұрын
Em termodinâmica, a notação é outra! Quando o gás realiza trabalho, consideramos positivo. Isso ocorre neste caso.
@joaogabrielribeiro42883 жыл бұрын
Mestre Cadu salvando o almoço da familia brasileira!
@profisicadu3 жыл бұрын
Pra fazer uma boa digestão!
@gabrielvergnemota355 Жыл бұрын
Cadu, estou em dúvida aqui numa questão. Considerando um processo adiabático, o trabalho realizado pelo sistema numa situação de compressão do gás é positivo ou é negativo? E o trabalho realizado sobre o sistema numa situação de compressão do gás é negativo ou positivo?
@Lucassilva-eu8zd3 жыл бұрын
Traga, transferência de órbita, pfv...
@davidsantos97193 жыл бұрын
Cheguei primeiro q a notificação
@profisicadu3 жыл бұрын
Mais rápido que a luz!
@francojunior40353 жыл бұрын
é o tal do táquion
@arduinofrancescolauricella3767 Жыл бұрын
@arduino.explica. gostaria de fazer uma observação construtiva para esse tipo de problema envolvendo uma transformação irreversível. Na parte do cálculo da variação da energia interna está tudo correto, mas no cálculo do trabalho do gás na expansão mg(h-h_0) é um resultado aproximado devido que na expansão a pressão do gás sobre o pistão não é constante, logo a resposta apresentada é um valor médio. Vendo por outro ângulo, esse processo irreversível pode ser executado perfeitamente em laboratório e mesmo considerando os desvios experimentais a altura final obtida não seria sempre a mesma, isso ocorre devido que em cada vez que o experimento é repetido o trabalho de expansão do gás não é exatamente igual. Abraço.
@fozymilograno9 ай бұрын
O trabalho do campo gravitacional é conservativo, e depende apenas dos pontos final e inicial. Valendo-se disto, podemos dizer que numericamente este trabalho deve ser o mesmo que o gás deve realizar, para expandir-se, considerando que não há atrito, como o problema sugeriu. Num laboratório o resultado seria diferente, pois sempre há atrito entre o êmbolo e o recipiente.
@luizfilipe69273 жыл бұрын
Caí na pegadinha aff kkkkkkkk
@profisicadu3 жыл бұрын
Mas agora não cai mais!!! O importante é o aprendizado
@wilhellmllw36083 жыл бұрын
2:08 aqui o senhor disse que o trabalho é igual a zero, confundindo com o calor
@profisicadu3 жыл бұрын
Perfeito!!! Escapou sem querer kkkkkkkk Obrigado 🙏
@carloseduardo-dm4sk Жыл бұрын
De qualquer forma ao usar que o trabalho é -(PfVf-PoVo0/gama-1) você não esta considerando o processo reversivel também? para mim é errado da mesma forma que usar pv^gamma-1=cte, tanto que pra demonstrar esse trabalho da adiabatica formalmente usando cálculo temos que usar pv^gamma-1=cte pra resolver a integral, poderia me explicar?
@profisicadu Жыл бұрын
Não se o volume final for diferente. Para chegar nesta expressão, basta fazer o calor igual a zero, mas isso não quer dizer que está na curva PV^gamma=cte. Realmente é muito sutil…
@viniciusfernandes23033 жыл бұрын
Muito obrigado pela aula, professor!! Alguém me tira uma dúvida, por que se utiliza o Cᵥ nessa situação em que o volume se altera aos 3:24? Esse Cᵥ não é o calor específico molar a volume constante?
@KFernandesH3 жыл бұрын
Porque nesse caso isso é apenas uma equivalência da constante do gás ideal, uma vez que a razão Cp/Cv não se altera. Então independente do processo variar o volume e a pressão, o coeficiente adiabático é uma constante.
@viniciusfernandes23033 жыл бұрын
@@KFernandesH Opaa Kaique, valeuu!! Mas com relação à fórmula: W = -∆U Por que ele utilizou o ∆U como sendo ( n. Cᵥ. T - n. Cᵥ. T₀ )? Não deveria ser Cp em vez do Cv, já que a transformação ocorrerá à pressão constante?
@johnny84113 жыл бұрын
@@viniciusfernandes2303 delta U corresponde ao calor trocado em uma transformação sob volume constante, ou seja, a gente tem uma fórmula para o deltaU que se extrai da definição de calor (nCdeltaT, que vira nCvDeltaT). Enfim, é só uma fórmula que vc pode usar em qualquer situação quando se quer achar o deltaU de algum processo, ocorrendo ou não a volume constante
@viniciusfernandes23033 жыл бұрын
@@johnny8411 Aaa entendi! Valeuu man
@KFernandesH3 жыл бұрын
@@viniciusfernandes2303 desculpa a demora. Eu nem vi sua notificação. Mas agora que entrei no KZbin vi e preciso te esclarecer que numa transformação adiabática todas as variáveis de estado mudam, tanto a pressão, quanto o volume e consequentemente a temperatura, inclusive independente da reversibilidade do processo. Isso significa que mais uma vez como destacado, apesar de se usar o Cv e o Cp, ambos apenas fazem parte da razão que caracteriza o coeficiente adiabático (coeficiente de Poisson). Quando substituída por equivalência na equação de estado do gás ideal, mesmo que não seja um processo nem a pressão e nem a volume constante, é possível expressar ∆U tanto usando Cv quanto usando Cp arbitrariamente, apenas como um coeficiente associado ao processo adiabático. Como ele isolou Cv, ele utilizou arbitrariamente expressando em função da constante Cv, justamente porque ∆U/∆T = nR = Cv coincidentemente no gás ideal. Isso significa que a capacidade térmica é na realidade a capacidade energética, que para o gás ideal coincide com a a capacidade térmica porque ∆U depende somente de ∆T ou ∆n, sendo então uma constante correspondente a um processo específico qualquer, e diferente da seguinte forma: Num processo geral, considerando o referencial do trabalho exercido pelo sistema quando houver, em módulo pela Primeira Lei temos: C = Q/∆T = (∆U + W)/∆T = ∆U/∆T + W/∆T. Se V é constante (isométrico), então W = 0 e então significa que C = ∆U/∆T = Cv, ou seja, é a capacidade energética, porque corresponde a variação que a energia interna sofre na mudança da temperatura, e coincide inevitavelmente para o gás ideal ao Cv, pois é um processo isométrico. Mas para um ∆V, como W = P∆V a P constante (processo isobárico), então: C = (∆U + P∆V/∆T) = ∆H/∆T = Cp, sendo a capacidade entalpica, que é a variação que a entalpia sofre quando a temperatura muda no processo, que para o gás ideal, corresponde inevitavelmente ao Cp. Como vale a equação de estado, então: ∆V/∆T = nR/P, substituindo na parcela P(∆V/∆T) do Cp, temos que Cp = Cv + P(nR/P) = Cv + nR. Como para o gás ideal, U = 0,5fnRT, sendo f o número de graus de liberdade associado ao movimento quadrático atômico e molecular pelo número de moléculas e sua geometria pelo teorema da equipartição de energia, então para n constante, ∆U = 0,5fnR∆T. Temos então que ∆U/∆T = (0,5f)nR = Cv para o gás ideal sendo constante. Então Cp = 0,5fnR + nR = nR(0,5f + 1) = [(f+2)/2]nR. Num processo adiabático, é possível demonstrar que o coeficiente é Cp/Cv que nesse caso coincide com 0,5(f+2)nR/(0,5f)nR = f+2/f = gama. Esse expoente aparece quando fazemos que com Q = 0 com n constante, sabendo que W = -∆U. A relação adiabática da primeira lei é valida independente da reversibilidade do processo, mas a equação da adiabática em equilíbrio não é, e por esse motivo é aí que começa a substituição sem considerar as etapas intermediárias em equilíbrio, embora as etapas inicial e final estejam em equilíbrio, por ser uma função de estado, pois no processo irreversível sendo abrupto a entropia do gás num processo varia, e por esse motivo a energia final no sistema irreversível é diferente da energia final se o sistema fosse reversível porque os trabalhos são diferentes.
@PlanoExatas3 жыл бұрын
O que diferencia um processo reversível de um irreversível?
@luanarrudamoraes15593 жыл бұрын
um da pra voltar o outro não
@fozymilograno9 ай бұрын
A irreversibilidade do processo tem a ver com a entropia. Então existe uma função de estado chamada entropia que dá a direção em que as transformações podem ocorrer. Sua variação é nula em processos reversíveis, e positiva em processos irreversíveis. Na natureza, os processos são majoritariamente irreversíveis. Um exemplo, quando você usa um desodorante spray, o desodorante não voltará de forma espontânea para a lata. Este processo é IRREVERSÍVEL.