Compre o livro em: clubedeautores.com.br/livro/o-grande-segredo "O grande segredo: a história não contada do Brasil". Descubra o que está por trás dos bastidores da nossa história neste instigante romance de ficção, você será levado a explorar os subterrâneos do poder, onde segredos sombrios e conspirações políticas moldaram os rumos da República. Ao investigar a descoberta de um esqueleto em uma sala secreta no Palácio do Catete, dois professores se veem imersos em uma trama que desafia o que aprendemos nas escolas, revelando uma face oculta da história do Brasil. Com 668 páginas de puro suspense e narrativa envolvente, "O grande segredo" convida o leitor a questionar verdades estabelecidas e a se aventurar por uma história alternativa, onde figuras ilustres como Getúlio Vargas e JK são envolvidas em uma teia de mistérios. Escrito por Silvério da Costa Oliveira, este é o 27º livro de um autor que traz uma visão crítica e instigante sobre os acontecimentos que moldaram o país. Disponível em formato impresso e eletrônico, você pode adquirir o seu exemplar nas plataformas "Clube dos Autores" e "Amazon". Aprenda sobre o verdadeiro Brasil de cuja verdade vc nem desconfia. Não perca a oportunidade de desvendar este enigma nacional!
@endrilsantos2383 жыл бұрын
Fantástico professor. E obrigado.👏👏👏👏👏
@drsilverio3 жыл бұрын
Disponha! Fico feliz que tenha gostado. Valeu Endril. Boa semana
@arthuraraujodasilva84543 жыл бұрын
Nossa que bênção isso professor. Obrigado querido.
@drsilverio3 жыл бұрын
Legal que vc gostou Arthur. Boa semana.
@josereginaldo87182 ай бұрын
Aula ótima! Mas miguem pode negar que a ideia de ser humano imperfeito é bem mais velha que Platão.
@drsilverio2 ай бұрын
Olá José Reginaldo. Obrigado por sua contribuição com este comentário ao canal, permitindo a discussão sobre ponto relevante da filosofia e teologia. Por mais que queiramos ser cristãos e apreciar o cristianismo em todas as suas virtudes, cabe ter a consciência de que ocorreu um desenvolvimento histórico e que no começo desta nova religião, houve muita incorporação do que já havia anteriormente, inclusive a filosofia. José Reginaldo, seu comentário levanta uma questão fundamental sobre a antiguidade da ideia de imperfeição humana, e gostaria de abordar isso dentro do contexto do vídeo "Agostinho versus Tomás de Aquino" e do pensamento filosófico e religioso que antecede Platão. A distinção crucial que precisamos fazer aqui é entre "imperfeição" e "incompletude." Como você mencionou, a noção de imperfeição pode parecer anterior a Platão, mas a ideia de imperfeição, no sentido filosófico rigoroso, requer a existência de um modelo perfeito. Isso é algo que Platão formalizou com sua teoria das Ideias. Platão e o Modelo de Perfeição Na filosofia de Platão, encontramos pela primeira vez uma formulação clara da ideia de que para algo ser considerado "imperfeito", é necessário haver um modelo perfeito contra o qual essa coisa é comparada. Segundo Platão, o mundo sensível é uma cópia imperfeita do mundo das Ideias ou Formas, onde reside o modelo perfeito de tudo o que existe. Por exemplo, a "Ideia de Homem" é um arquétipo perfeito que não se encontra no mundo material; todos os humanos no mundo sensível são cópias imperfeitas desse arquétipo. Essa comparação entre o ser humano e o modelo ideal é o que permite afirmar que o ser humano é "imperfeito". Sem um modelo perfeito, não faz sentido falar em imperfeição, pois a imperfeição só existe em relação ao que Platão chamaria de "Medida" (metron), ou seja, uma referência perfeita que serve como padrão de comparação. Antes de Platão, as culturas podem ter descrito a condição humana em termos de "fragilidade", "falibilidade", "incompletude" ou insuficiência, mas a formalização da "imperfeição" como tal só surge com a teoria platônica das Ideias. Incomparabilidade entre Diferentes Entidades Podemos utilizar, para facilitar, exemplos como o de um deus (um deus qualquer, de qualquer religião, inclusive o judaico-cristão), um leão ou um hipopótamo visando ilustrar a questão da comparação inadequada. Mesmo tais seres tendo várias virtudes e algumas evidentemente superiores ao humano, isto não basta para dizer que o humano é imperfeito em relação ao leão ou ao hipopótamo ou a um deus qualquer (um deus Maia por exemplo). Isso é fundamental para compreendermos que imperfeição só pode ser atribuída quando existe um modelo de comparação dentro da mesma categoria. Um carro Fusca não pode ser considerado imperfeito em comparação com o modelo mais recente da Ferrari, pois são carros diferentes, com propósitos diferentes, características e designs específicos. Da mesma forma, uma empada de camarão não é "imperfeita" em comparação a um estrogonofe; eles são pratos distintos com ingredientes e preparações diferentes. Quando comparamos humanos a deuses, leões ou hipopótamos, também estamos lidando com categorias essencialmente distintas. A imperfeição não se aplica aqui porque não existe um "modelo" comum de comparação. Um deus pode ter capacidades que um ser humano não tem, mas isso não significa que o ser humano seja imperfeito por não possuí-las; ele é apenas diferente. Da mesma forma, um leão pode ser mais forte fisicamente do que um humano, mas essa comparação não torna o humano "imperfeito" como ser. Existencialismo e a Individualidade Humana Quando olhamos para a filosofia existencialista, especialmente a partir de Kierkegaard, vemos uma ruptura clara com a ideia de que existe um "modelo" ideal que o ser humano deve seguir. Kierkegaard e os existencialistas subsequentes, como Sartre, argumentam que "a existência precede a essência", significando que o ser humano primeiro existe e, somente depois, constrói sua essência através de suas ações, escolhas e relações com o mundo. Nesse sentido, não há um arquétipo platônico ou um modelo fixo que sirva como referência para afirmar que alguém é "imperfeito" ou "incompleto". Essa abordagem valoriza a individualidade e a singularidade de cada pessoa. O ser humano não é uma "cópia" de um modelo ideal; ele é uma entidade única, que define seu próprio significado e propósito. Isso significa que, ao invés de buscar se conformar a um modelo externo, o indivíduo encontra valor em sua própria existência, nas escolhas que faz e na maneira como constrói sua própria vida. A imperfeição, então, perde sua relevância, pois o ser humano não é medido por um padrão fixo, mas por sua própria autenticidade e autoexpressão. A Religião Cristã e a Comparação com o Existencialismo No cristianismo, a ideia de imperfeição está frequentemente relacionada ao pecado original e à necessidade de redenção. O ser humano, feito à "imagem e semelhança de Deus", é visto como falho em virtude de sua separação de Deus devido ao pecado. Contudo, ao aplicar a lógica existencialista, podemos questionar essa ideia ao afirmar que, se cada ser humano é único e deve ser julgado por suas próprias ações e autenticidade, não faria sentido compará-lo a um modelo divino perfeito. Lembre-se de que há muito mais de Filosofia na Teologia Cristã do que meramente podemos pensar existir. Muito do que acreditamos ter sua origem na religião cristã, tem na verdade a sua origem na filosofia. Essa comparação pode ser considerada indevida e até mesmo injusta. Assim como não podemos comparar a força de um leão à capacidade de raciocínio humano para afirmar que um é "melhor" do que o outro, a comparação entre a natureza humana e a perfeição divina também é inadequada. Cada ser possui seu próprio propósito e características únicas. Conclusão: Imperfeição e Comparação Portanto, José Reginaldo, sua observação é correta ao apontar que a ideia de imperfeição não é algo exclusivo de Platão, mas a compreensão precisa do termo só faz sentido a partir do momento em que se introduz um modelo perfeito para comparação. Antes de Platão, essa noção não estava sistematicamente articulada na filosofia, embora houvesse narrativas culturais que sugeriam falibilidade ou fragilidade humana. Quando dizemos que algo é imperfeito, precisamos primeiro ter em mente qual é o modelo perfeito com o qual estamos comparando. Sem esse modelo, o conceito de imperfeição perde sentido. Por isso, é importante entender que, no caso dos humanos, essa ideia de um modelo perfeito deve ser abordada com cuidado. O existencialismo, ao rejeitar a noção de uma essência preexistente, nos ensina a valorizar o ser humano por aquilo que ele é, sem necessidade de comparação com uma ideia ou arquétipo abstrato. Espero que esta resposta seja útil e esclarecedora, aprofundando a discussão levantada no vídeo e atendendo às expectativas do seu comentário. Continue participando e trazendo reflexões para os nossos vídeos! Uma boa semana para vc. Artigo: Agostinho e a Patrística versus Tomás de Aquino e a Escolástica doutorsilverio.blogspot.com/2021/11/agostinho-e-patristica-versus-tomas-de.html Playlist: Filosofia Medieval kzbin.info/aero/PLsIPXh60xGQdrUvV2wteiwcpyQ7NNlB7d
@josemiralves2463 жыл бұрын
Muito legal.
@drsilverio3 жыл бұрын
Bacana que vc gostou. Obrigado Josemir
@jandessonaraujo29903 жыл бұрын
Muito bom professor.
@drsilverio3 жыл бұрын
Eu que agradeço pela sua presença e participação no nosso canal. Boa semana Jandesson.
@OCorujinha3 жыл бұрын
Muito bom! Parabéns!
@drsilverio3 жыл бұрын
Muito obrigado 😁Sempre um momento de prazer contar com sua presença em nosso canal, professor. Boa semana.
@enzoviana73423 жыл бұрын
Valeu Professor..! Bah.! servos membros clientes da religião ou partido ou gangue,,, rebanhos da confissão caótica da monarquia,,