Como diz o mestre Antônio Carreiro, tomaram um porradão e se curaram.
@Atena_zaidan3 ай бұрын
Proooonto 😂 ele é o máximo
@abelgsouza52982 жыл бұрын
Tenho filho autista. Posso fazer com ele?
@getMind2 жыл бұрын
Bom dia Abel, aqui o JAN. Existem alunos meus que já utilizaram. Mas eu particularmente não tenho como dar mais informações porque eu não trabalho no tratamento de TEA.
@abelgsouza52982 жыл бұрын
@@getMind Muito interessante, eu quero aprender a fazer.
@Artbarata Жыл бұрын
Bom, quando se fala de magnetismo/mesmerismo, fala-se muitas vezess em crença, que o ser humano precisa de acreditar em algo. Foi o seu caso. Ora bem, na época de Mesmer não existia o conceito de energia e acreditava-se na existência de um fluido universal (movimento) cuja existência a ciência da altura não comprovou e logo repudiou chamando-lhe imaginação. Surgiu aí o motivo porque foi o magnetismo confundido com a hipnose. Entenda-se aqui que a ciência do tempo (e mesmo a atual) não dispunha de instrumentos capazes de medir esse movimento que permeia o Universo e cuja existência se situa ao nível do tamanho sub atómico. Uma vez que o espaço entre os componentes de um átomo anda à volta dos 90%, é plausível aceitar que nesse espaço exista algo (desconhecido) que corresponda ao "fluído magnético" de Mesmer. O certo é que ficou comprovado que esse dito fluido (ou o que quer que seja) apresenta poderes curativos (como o disse Jussieu, um dos membros da famosa Comissão que examinou o fenómeno), e comprovado por décadas de nagnetizadores depois disso; e outros fenómenos como a catalepsia e o sonambulismo e ainda algo que a hipnose clássica nunca alcançou, a clarividência. Ou seja, embora os fenómenos sejam similares, a causa ou causas são distintas. Por exemplo, não é possível hipnotizar um animal porque ele não aceita a sugestão, mas é possível magnetizá-lo. Como fica aqui claro, nada disto entra no reino da ficção nem da crença. O mesmerismo não é uma ficção esotérica, nem está dependente da crença para funcionar. Depende do rapport, como tudo o que envolve o ser humano, mas não de crença. Se a pessoa não estiver disponível e pretenda atrapalhar, não funciona e sso é válido para todas as formas de hipnose e no magnetismo/mesmerismo é crucial. Também se deve dizer que a fascinação é mais uma forma de hipnose, embora Mesmer e os seus discípulos defendessem que o fluído magnético era emitido com mais intensidade pelas extremidades do corpo e pelos olhos. Embora fosse uma técnica oculta só conhecida por poucos ao longo do séculos, só se tornou mesmo conhecida nos finais do século XIX devido â sua divulgação por Donato. É um método não verbal divulgado modernamente no Ocidente e noutros pontos do globo, desde princípios dos anos 2000, por Marco Paret. Obtido o transe hipnótico por essa via, o "fluido magnético" tem o seu caminho facilitado no corpo dos sujeitos. Para reforçar, contrariando as afirmações de tantos, o magnetismo/mesmerismo nada tem de esotérico, nem de crença. Precisa é de ser investigado como deve ser, como a hipnose ainda o é, em laboratório, esperando nós que a evolução técnica possa criar instrumentos que consigam detetar o mundo invisível.
@getMind Жыл бұрын
Agradeço o comentário. E entendo a sua opinião. A minha baseada em evidências acadêmicas da atualidade é que não existe qualquer prova que exista esse tal "fluido magnético" inclusive na época mesmo de mesmer a hipótese do magnetismo foi refutada, pela ciência da época. Deixo claro que minha proposta é no materialismo que pode ser evidenciado por qualquer pessoa independente da crença e neste vídeo explico o porquê. Corroborando inclusive a própria visão de Mesmer. kzbin.info/www/bejne/b6fMaWSBfdGdnbcsi=Ai4mVCNVru6Rr2QB
@Artbarata Жыл бұрын
Olá, na sua resposta diz que se baseia em evidências científicas- Que evidências são essas? Numa coisa está certo e estou de acordo: Não existe evidência científica da existência do tal "fluido magnético". Isso, porque como disse atrás, a ciência não tem instrumentos capazes de detectar esse fluido, assim como não tem meios de detectar algumas partículas sub atómicas que sabemos existirem. Só muito recentemente se conseguiu comprovar a existência do Bosão de Higgs, procurado há mais de 50 anos porque construíram um instrumento capaz disso, um acelerador de partículas, o Grande Colisor de Hádrons (LHC). Não tem havido, de facto, estudo científico do assunto, entre outras razões porque não interessa nem à comunidade médica nem à indústria farmacêutica, mas há uma coisa aceite pelos cientistas, que é a "evidência" factual. E se há alguma coisa que é evidente são os resultados obtidos pela aplicação do magnetismo humano em doenças, desde e especialmente no século XVIII. Ainda nos nossos dias, milhares de magnetizadores trabalham na Europa, especialmente em França. Há, inclusive, um livro denominado "Mighty Curative Powers of Mesmerism", publicado em Inglaterra em 1851 por Thomas Capern, que aborda as curas observadas e documentadas pelo magnetismo (150 casos de várias doenças). E quanto às comissões, uma das quais foi instaurada em 1826 a pedido de Foissac, produziu um relatório interessante. Pode ler-se: "Por causa da controvérsia entre céticos e magnetizadores, o médico Pierre Foissac (1825) pediu à Academia Real de Medicina o reexame do magnetismo animal, alegando que os meios empregados pela terapia e os seus efeitos haviam mudado desde a condenação de sua prática pela comissão de 1784. A comissão médica investigativa foi instaurada em 1826. O comitê de médicos estudou principalmente os casos ocorridos no Hotel Dieu liderados pelo médico-chefe do hospital, Henri-Marie Husson, e pelo magnetizador Jules DuPotet de Sennevoy. O relatório da comissão foi favorável à prática do magnetismo animal e à eficácia da sua terapia (Burdin, Dubois, 1841, p.413-414). O relatório também descrevia experiências com indivíduos em estado sonambúlico que identificavam o número e a cor de cartas de baralho sem usar os olhos; liam trechos de livros com os olhos cobertos e faziam previsões (p.386-389). "