🔴ATENÇÃO Por conta da mudança de microfone, tivemos alguns problemas. Tentamos contornar ao máximo para não precisar regravar e ter que adiar o vídeo. Esse foi o que conseguimos fazer. Fica melhor se ouvido SEM fones de ouvido. Pedimos perdão. Depois desse só mais um vídeo terá esse problema e então estarão corrigidos.
@wandafrommozambique665210 ай бұрын
Tá certo, PH. Entendemos.
@alkimista-k16410 ай бұрын
Tudo tranquilo
@Esengan10 ай бұрын
15:14 Vejo assim, você usou melhor roupa sim assistindo esse filme ruim rs Faça uma nova visão nos seus tópicos, como "Esse filme irei criticar rápido, mas é ruim MESMO, para compensar isso, irei substituir uma crítica aprofundada em um filme que acho melhor que este hoje ainda (que seja na mesma época, claro, pode ser no mesmo estilo etc).
@ivinaatomarketingcultural680710 ай бұрын
Nem percebi nada no áudio. Foi super de boas!
@QuadrinhosNaSarjeta10 ай бұрын
meu deus como eu sou desbocado
@nerdateoria771210 ай бұрын
O Golt...
@hamiltonics10 ай бұрын
Vai ter que se explicar, senhor Linck.
@waltercruz204410 ай бұрын
Já aguardando a luta de boxe aqui!
@guilhermealencar892010 ай бұрын
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
@thercistenes853410 ай бұрын
Nem tinha percebido
@mauri1981zjr10 ай бұрын
PQP, PHS, KCT! Eu caí direitinho no "bait"! Já tava com crise de ansiedade pensando que papai e mamãe iam brigar! 😂😂😂
@igorbiagioni532410 ай бұрын
PH e Alexandre Linck sempre geram ótimos conteúdos
@giulyanoviniciussanssilva294710 ай бұрын
Um é bom o outro eu uso para ver o lado ruim do que é bom. Quem é quem nessa frase eu não vou falar.
@DavidLimaBR10 ай бұрын
PH é direto. O Link precisa de um editor pra cortar as viajadas que ele da no meio do raciocinio dele. Mas é porque um escreve o que diz, o outro faz no improviso.
@cameraverso10 ай бұрын
Esses lances dos modelos e das regras estão em todas as áreas artisticas, não tem jeito. Lembro quando comecei a estudar fotografia e a primeira coisa que fiz foi virar a policia da técnica. Um dos erros mais clássicos era o desfoque. Outro erro clássico era o granulado, ou ruído. Quando assisti Cisne Negro no cinema eu fiquei afrontado. Como um filme todo desfocado e granulado poderia concorrer ao Oscar de melhor fotografia? Mas chega uma hora que você amadurece ou vira refém do próprio conhecimento, perdendo assim todas as nuances que estão abaixo da superfície.
@markjoseph624310 ай бұрын
Interessante. Penso que isso é como a liberdade poética dos poemas. Seguir regras e estruturas são eficientes para criar primazias na poesia, porém grandes mestres negligenciam muitas delas. Não porque não conhecem essas estrutura e formas, mas sim porque a masterizaram de tal forma que sabem exatamente como compensar pela sua inexistência. Acho que é isso que temos que entender sobre esses modelos. Como artistas, precisamos dominar o que funciona de certeza para trabalhar com as coisas que funcionam na dúvida.
@steverogerzao866610 ай бұрын
@@markjoseph6243Bela frase final.
@aelahn10 ай бұрын
isso aí a galera que desenha já sabe há um tempo...
@Wesleycobra10 ай бұрын
Amadurecer as ideias significa aprofundar os próprios conhecimentos, e estender o horizonte de consciência através de pontos de vistas diversificados, compreender não significa aceitar ou ser refém de uma bagagem cultural limitada por ignorar a própria realidade.
@RenataBSales10 ай бұрын
Falando de Menino e a Garça, vi muitas pessoas dizendo que não entenderam o filme, mas pra mim o filme é muito claro em contar a história que ele se propõe, mas as pessoas querem saber o que o Miyazaki quis dizer com o filme, e não oque o filme fala por si só
@taionalmeida533710 ай бұрын
Tem uma geração de "críticos" no KZbin que se formou basicamente em achar coisas que "não foram previamente explicadas e daí definir que a obra é ruim". A geração que começou vendo Cinemassacre, Nostalgia Crític e etc ... Rapaz aquilo podia ser divertido quando você era criança ou não tinha muita maturidade, quando você cresce você precisa ir além. Miyazaki nunca se bateu muito para o "hard worldbuilding" que essa galera exige. Porco Rosso não gasta tempo tentando explicar porque o protagonista é um porco aviador. O Castelo Animado tem uma guerra como pano de fundo mas não se preocupa basicamente nada em explicar ou tentar situar detalhes específicos da guerra. Serviços de Entrega da Kiki não gasta tempo explicando quase nada sobre a história pregressa da ordem de bruxas de onde a protagonista descende ... E nenhum desses filmes é ruim por causa disso. Vou além, provavelmente você mesmo não se pergunta a respeito ao final da jornada. A reflexão, o encanto, as mensagens ... Tudo está em outra direção ... As vezes em várias direções ao mesmo tempo ... Você sai com tanta coisa a pensar ao terminar um filme do Miyazaki (e outros autores) que acho que vale mais se perguntar o que você sentiu com a jornada, ou ao longo dela, do que propriamente o que aconteceu nela.
@mgr478010 ай бұрын
@@taionalmeida5337 seu comentário me lembrou de evangelion, a maioria das pessoas que termina o anime/manga diz que não entende nada. O ponto é justamente que no anime não é pra entender o universo dele, é mais sobre as emoções e reações dos personagens ao lidar com um mundo acabando e não entender o que está acontecendo é até mais imersivo nesse sentido. Tanto que o lugar que mais tem explicações sobre o universo de evangelion é nos jogos não no manga ou anime.
@stephanierachel564110 ай бұрын
Perfeitamente isso! Menino e a Garça é claríssimo se comparado a Chihiro ou Castelo Animado, e são os filmes mais confusos que eu mais gosto, isso porque as poucas coisas que são explicadas conversam pessoalmente comigo, mesmo que conscientemente não saiba explicar. Assim como Totoro ou Kiki pra mim são desinteressantes, chatos, porque comigo não conversam.
@thaisneves562910 ай бұрын
O Castelo Animado é baseado no livro, então o worldbuilding vem de lá. Essa questão nele já não é tanto do Miyazaki, mas da própria autora (inclusive, acho que ela faz isso de maneira excelente, porque ela estabelece as coisas como simplesmente são, tudo bem verossímel dentro do proprio universo, mas sem se preocupar em explicar pro leitor as mínimas coisas do universo em que se encontra).
@taionalmeida533710 ай бұрын
@@thaisneves5629 mas se o worldbuilding está lá e fica lá então segue não contando como worldbuilding do longa. Se tem uma explicação mas ela está escondida em outra mídia então não conta como tendo explicação. Não dá pra dizer que "um filme explica bem sua premissa" se para entender a premissa você precisa consumir outra mídia. Mas assim - tanto faz. Mesmo que não tivesse nenhuma obra anterior todos os filmes do Miyazaki seguiram tendo valor intrínseco pelas suas qualidades cinematográficas e os temas desenvolvidos em cena. Pessoalmente nunca senti falta de alguma obra complementar explicando detalhes de Meu Amigo Totoro e nem me bati muito pesquisando sobre a relação dos japoneses com os Mononokes (categoria de criatura mistica do folclore japonês) para me inserir culturalmente no mindset e daí analisar a obra. Não precisa, a obra se expressa perfeitamente com o que ela leva em cena. Com o que explica e com o que não faz questão de explicar.
@rrestituti10 ай бұрын
Que aula sobre arte e cinema!!!! O Alexandre me ganhou no "aquela coisa que se faz com ovos". Hahahahahaha PH mostro! Parabéns
@LuizOliveira-kr3nf10 ай бұрын
A ideia de ESTRUTURA só é boa pra quando se está aprendendo algo... a partir do momento que se compreende isso, subverter, contrapor, recriar, inventar se torna o que deve ser buscado...
@glmasterofc10 ай бұрын
Tenho impressão que isso vale pra vários aspectos de aprendizagem na vida!
@akahdsuke779 ай бұрын
@vitormczexato, não ser como o desenhista iniciante que reluta em aprender um jeito razoável de desenhar olhos minimamente simétricos e desenha uma franja pra esconder isso.
@alipioafonso7 ай бұрын
"Só é boa" implica que não é boa para mais nada.
@doutormarolento10 ай бұрын
Kleber Mendonça está bastante certo. Estudei cinema há 10 anos e o meu maior desgosto em aula era ver que reproduzíamos os moldes do cinema Hollywood e basicamente tudo que eu não me interessava de verdade. Foi ali que eu percebi que o tipo de cinema que eu me identificava eram daqueles que conheciam as "regras" e pegavam isso e esticavam ou deturpavam ao máximo tais regras. Ou então filmes feitos por quem nunca estudou cinema e simplesmente eram mais interessantes e melhores em tudo que se propunham. Eu sempre entendi que pra amar Cinema primeiro é necessário odiar Cinema. É ter asco e querer que um piano caia sobre você ao assistir filmes enlatados e acadêmicos. Amar cinema é assistir um filme que te impacta tanto, que você fica acamado pelos próximos dias. Em suma, quebrem todas as regras e ponham todas tradições ao chão. Nada é sagrado. Nada é absoluto.
@l34ndr0am10 ай бұрын
Kleber questiona como se filmes não tivessem atos. O que eles tem. Não necessariamente 3, podem ser mais ou menos. Então, analisando a postagem que gerou a discussão, ele está errado.
@doutormarolento10 ай бұрын
@@l34ndr0am Não. Não está. Você não entendeu nada
@sarudoman19939 ай бұрын
Pra quebrar regras você tem que entendê-las e dominá-las, senão você é só um macaco batendo na mesa e derrubando tudo, rebeldia por rebeldia. É legal ser rebelde, eu já fui adolescente também, mas estude antes de querer sair subvertendo o mundo.
@paulocelso6810 ай бұрын
PH... miseravi... click bait no título - APELÃO !!!! Excelente vídeo (pra variar)
@MarcelinoJúnior-e9b10 ай бұрын
Acho que aqui, também, se aplica a velha máxima: conheça as regras para saber como e quando quebrá-las. Ou, mais ou menos, isso. Rsrsr.
@JoaoCaetanoSP10 ай бұрын
Excelente o vídeo. Coloca as coisas no devido lugar. Me causa um certo constrangimento essa tendência de padronizar tudo, não só no cinema, mas também na literatura. Quando a arte deve buscar justamente o contrário, romper padrões, inquietar, desafinar o coro dos contentes. Há anúncios de gente a vender manuais de como escrever um romance, um conto e ter sucesso. Essas fórmulas, tão usadas no cinema, são também exploradas pela literatura digestiva. Tanto os filmes, quanto os livros assim produzidos, nada acrescentam. São na maioria das vezes apenas perda de tempo e só contribuem para a alienação que tanto mal tem feito à sociedade atual.
@ifgjogamuito10 ай бұрын
Esse final só fez eu pensar em videogames, essa parada de "videogames não são mais criativos" é tão dito kkkkk mas na vdd pensam só isso pq não vão atrás dos criativos
@adrielvinicius504010 ай бұрын
E tambem eu acho que os jogos da grandes empresas não são mais criativos porque eles assim como o cinema tão com medo de ser arisca,e também porque quase todo jogo atualmente tão usando as mesmas engine tipo ureal e outra que esqueci o nome agora desde a eram do ps3 e xbon 360.
@nilfanfernandes852410 ай бұрын
Caraca, que vídeo necessário!!!! Te admiro demais PH! Sempre duvidei dessas estruturas formulaicas, desses horóscopos, mas como tudo isso partia de "grandes nomes", de grandes estudiosos do assunto, me calava e me resignava. Mas a arte nunca foi e nunca será uma receita de bolo! Afinal, a função da arte é ser arte!
@Bulsara77710 ай бұрын
Gostei de você ter novamente usado vídeo games ser arte como comparativo, quando você tentou trazer esse debate no Twitter tempos atrás, você foi muito mal interpretado, mas agora consegui entender o que você quis dizer, vídeo game não é arte, pois tem vários tipos de arte dentro de sua composição, vídeo game é arte pois ele proporciona uma maneira de artistas se expressarem de uma forma única na mídia, que é a interatividade com o jogador, criando uma conexão única com a obra, eu consigo citar vários jogos que contam uma história através da interação que penso que só poderiam ser contadas em forma de vídeo game, jogos como The Witness, Journey, Stanley Parable, Inside, etc. Uma pena poucos jogos usarem esse recurso e tentarem mais parecerem filmes do jogo, mas ainda gosto dessas histórias, porém, adoro ser surpreendido quando um jogo utiliza sua jogabilidade para me causar um sentimento, ou passar uma mensagem, isso torna o jogo muito mais precioso pra mim.
@phsantos10 ай бұрын
Bingo
@hiroshi_zip10 ай бұрын
acho interessante você citar Journey, um dos meus jogos favoritos. um tempo atrás estava refletindo sobre ele e me peguei ouvindo a OST do jogo composta por Austin Wintory e por incrível que pareça, os nomes das tracks do album fazem alusão as etapas da estrutura da jornada do herói. quando eu joguei o jogo eu não havia estudado e nem sequer ouvido falar de Monomito ou Campbell. mas sabendo da estrutura eu consegui entender mais a grandeza de Journey como uma obra de arte. e quando paramos para analisar, Journey faz tem muitos elementos da jornada do herói. mas não significa que seja algo ruim, pelo contrário, Journey faz algo extraordinário quando apenas mostra e não diz sobre. o jogo não tem diálogo, é somente você, a paisagem e a trilha sonora.
@yurirrguedes10 ай бұрын
Kojima faz isso tem décadas
@Bulsara77710 ай бұрын
@@yurirrguedesEle faz um bom mix dos dois, mas eu queria ressaltar jogos que utilizam a interação como sua principal forma de contar uma história. Kojima ainda se utiliza de uma forma cinematográfica de contar suas histórias, deixando geralmente a interação com o jogador mais como uma quebra de quarta parede. Mas em Death Stranding ele passou a utilizar mais a gameplay como forma de passar uma mensagem.
@Kumodot10 ай бұрын
Estruturas e regras são só uma das ferramentas pra se achar caminhos principalmente pra filmes comerciais pq fomos treinados a gostar e esperar o ritmo dos atos e das regras, é um condicionamento. Não é isso que descreve o cinema ou como deve ser feito.
@hiroshi_zip10 ай бұрын
EXATAMENTE. bom ponto. até pq quando Campbell observou isso, ele também cometeu vários erros. além do nome ser Monomito e já está errado, pois nenhuma história é identica a outra. mas conhecer a estrutura é importante para entender certas obras de arte e até desenvolver elas. mas é importante dizer que essa estrutura não é uma regra.
@oplayernojento769310 ай бұрын
O mais complicado de tudo isso são as pessoas que pensam que a arte deve agradar, mas agradar o que? Agradar um padrão de gosto criado pela indústria da cultura, ou vc acha que gosta dos filmes da Marvel pq nasceu com ess gosto? Inclusive vejo mt gente falando mal de obras que são mais episódicas e sem um conflito principal, como se faltasse algo. Isso é só um padrão que fizeram você acreditar que "é o jeito certo de contar uma história".
@canalestranho875910 ай бұрын
Vídeo incrível. PH, seus vídeos fazem com que eu cada vez mais me apaixone por essa coisa incrível chamada "Cinema". Muito Obrigado.
@srarafa65948 ай бұрын
Esse vídeo ressoou muito com a Ontologia Orientada a Objetos. Trata-se de colocar o objeto (no caso, o filme) como entidade ativa, que fala, que não precisa de tutela dos humanos para poder se expressar. Obrigada pelo conteúdo!!! Gratiluz ✨
@alexandre31010 ай бұрын
Muito bom comentário PH, como sempre. Pitacos: - esses modelos, ferramentas, técnicas, etc. são, a princípio, ferramentas de produção, utilizados pelos diversos setores para facilitar o trabalho e o intercâmbio entre eles. O erro é tomá-los como regras e como a arte em si, (e não ferramentas-meios que são) como fazem principalmente os analistas criticados aí. - um outro autor de manual que todo mundo conhece (Mckee) torna bem mais complexo esse esquema do Syd Field e diz categoricamente que nada disso é NECESSÁRIO, mas é o modelo mais próximo da linha de produção que os estúdios utilizam. Caso a opção seja trabalhar com nenhum desses conceitos e pouco orçamento, exibir em festivais e na academia, arriscar uma nova estética, vá em frente, nada ali é essencial, são só os "parâmetros comerciais". Daí a utilizar isso como parâmetro para crítica realmente é forçar a barra demais, como dizem PH e "QuadrinhosNaSarjeta" - Parafraseando Alexandre Lick: "Se você inventar que todo mito se encaixa no monomito, tudo vira Jornada do Herói"...e é aí que Campbell aprontou a sua: juntou um conjunto gigantesco de referências, de culturas, etnias, simbolismos dos mais diferentes possíveis....aí trabalhou com afinco para selecionar cuidadosamente exemplos e burilar suas interpretações adequadas, e de toda a variedade simbólica e cultural existente, o que surge é que toda essa mitologia variabilíssima redunda num monomito que (SURPRESA!!) tem uma semelhança coincidente com o heroísmo greco-romano e com a religiosidade monoteísta de origem da cultura do autor. Sua influência prática é inegável, até mesmo para a produção cinematográfica (via Vogler), mas essa análise, pra dizer o mínimo, tem muitos senões. Não a toa não é levada em conta na antropologia.
@mayconrralves13 күн бұрын
Tem um grande erro aqui. O modelo de herói grego tem ZERO relação com o herói moderno, exceto pelo uso da mesma palavra. Ulisses e Aquiles não queriam salvar o mundo, nem o dia ou lutavam por uma causa justa, um era um trapaceiro nato, o outro guiado pela ira, um descontrolado. Um não queria estar na guerra, o outro a amava. Não há na Grécia uma jornada do herói. Não existem personagens gregos em histórias onde uma pessoa é colocada em alguma aventura, com foco em amadurecimento e em fazer justiça. Os heróis gregos não salvavam pessoas. Hércules em seus 12 trabalhos pagava uma pena, não fazia por bondade. Só com os romanos a ideia do herói moderno começa a ter alguns pontos em comum com os de hoje. O Eneias romano era guiado por uma causa maior, buscava ser justo e temente. Homem controlado e um líder ideal. Mesmo assim no final se deixa guiar pela ira e mata seu oponente mesmo este pedindo clemência. Não há batmans, super-homens e V de vingança na antiguidade. Não há essas tosquices idealizadas feitas para vender para públicos infantis.
@guilhermeacr10 ай бұрын
Eu fiz cinema na faculdade, e eu acho que muitos desses termos técnicos, regras de estruturas narrativas e afins são muito mais materiais de estudo e teoria pra se analisar outras obras do que propriamente usar em uma obra. As vezes o "cinéfilo" leva muito mais em conta isso do que quem realmente tá fazendo cinema. Se você parar pra pensar, quem produz a obra muitas vezes leva em consideração diversas formas de se tratar a história que quer contar, a arte muitas vezes funciona com o fluxo de ideias, não é sempre uma produção projetada minuciosamente, seguindo todas as teorias narrativas, cinematográficas e etc. Eu tenho certeza que muitos diretores e roteiristas não sabem ao certo como definir os atos de seus filmes, porque as vezes as escolhas criativas se tornam muito subjetivas, até mesmo pro criador. Portanto, a maioria dessas teorias só importa pra nós que estamos vendo de fora, principalmente para os "estudiosos" debaterem
@36linhas10 ай бұрын
O cinema clássico dos filmes mudos por exemplo possuíam até 5 atos. Foi até uma surpresa para mim quando estava fazendo a graphic novel do filme Metrópolis. Mas percebi isto também no mulher na lua.
@ThomazGaio10 ай бұрын
Esse recorte do Linck já tinha ficado maravilhoso por si só. De lambuja, ainda rendeu um vídeo mais incrível ainda do PH. Aulas!
@juice431810 ай бұрын
Salve PH, excelente vídeo como de costume! ouvindo essa discussão sobre padrões acabei lembrando do "O perigo de uma história única" da Chimamanda. O recorte ao qual ela se refere acho que tem mais a ver com relações sociais do que com o fazer artístico mas sei lá, senti que tem uma certa ligação
@asfonseca10 ай бұрын
Debate interminável e muito gostoso. Iluminou o meu sábado. Viva o cinema e todas as formas de arte!
@alexandretorres508710 ай бұрын
É que virou uma religião isso dos 3 atos e da jornada do herói. O cara vê os atos, vê a jornada do herói em qualquer coisa que é "boa".
@May8Day10 ай бұрын
Adoro quando o PH vem ampliar o debate de um assunto que eu já tinha gostado tanto antes
@augustopaixao891110 ай бұрын
Rapaz! Que aula! Que show. Isso é entretenimento e cultura.
@urionbraga10 ай бұрын
PH! Que video. Mais um pra lista dos que me me farão ter reflexões com meus alunos na sala de aula. A molecada tem uma facilidade ee se apegar a formulas e receitas, tento sempre desconstruir isso. Correndo agora indo assistir o vídeo do @QuadrinhosNaSarjeta .
@lobo687010 ай бұрын
Arte no geral, primeiro se sente depois se tenta entender.
@Sergiolrs200810 ай бұрын
PH Santos e Alexandre Linck se complementam. Desde o video do Quadrinhos na Sarjeta, essa ideia do objeto se tornar um sujeito, e "falar", me abriu perspectivas para compreender melhor a arte, seja cinema, literatura ou musica.
@knihsvmk10 ай бұрын
8:30 sobre esse recorte dos videogames aqui, como eu ia gostar de ver o PH fazer um mega video ou uma série de videos sobre a trilogia original do Mass Effect. Que ópera espacial inacreditável que essas OBRAS são. O tipo de jogo q todo mundo deveria jogar uma vez na vida kkkkk
@varrigoni10 ай бұрын
Esse texto enriqueceu absurdamente minha maneira de ver filmes!!! Muito obrigado, PH!!!
@brunnoraniery642910 ай бұрын
Sobre o Menino e a Garça, a maioria ou quase todos os filmes do Miyazaki aparentemente usa uma mesma estrutura de não 03 mas 04 atos, e tem toda uma explicação, origem e tudo mais que ajuda a explicar os filmes, chamam de KISHOUTENKETSU, e acaba servindo para explicar muita coisa audiovisual que vem do oriente que difere de Holywood. Eu fiz um TCC sobre essa estrutura narrativa e a Viagem de Chihiro, estudei um pouco sobre o assunto, mas concordo que a maneira como nós ocidentais na maioria dos casos, não conseguimos entender os filmes do Miyazaki e outras obras orientais ( tipo parasita) por completo , e ta MUITO DENTRO DISSO a graça da coisa, como você mencionou que no Menino e a Garça muita gente não consegue achar o sentido da história desde o começo, fiz experimentos de exibir outras obras do STUDIO GHIBLI e os expectadores AMARAM o filme, mas diziam não entendido direito o objetivo, a moral do filme , a mensagem enfim ... As vezes esses modelos servem mais para explicar, não sendo suficientes para sentir.
@MarioBraga9010 ай бұрын
Fico imaginando que ruim que é a pessoa assistir a esses filmes e ficar procurando objetivo e não simplesmente curtir a viagem, maravilhosa inclusive
@brunnoraniery642910 ай бұрын
@@MarioBraga90 A maioria nem procura, as vezes se pergunta durante o filme, mas acaba embarcando na fantasia, depois esquece de achar sentido ou explicação pra tudo, quanto a gente pergunta se ela entendeu, ela diz : Não entendi, mas eu senti kkk
@turbolid10 ай бұрын
@@MarioBraga90 Fazem falta mais obras onde nós como público devemos pensar e questionar o que o filme nos está querendo transmitir e não esperar que ele nos dê todas as respostas. Filmes com final ambíguo e com respostas por dar não fazem deles maus filmes, mas sim que são filmes que nos vão fazer questionar várias vezes sem ter uma resposta óbvia.
@Metronomo010 ай бұрын
Eu concordo com tudo o que foi dito, e digo mais, o período experimental de uma mídia, como as primeiras animações da disney por exemplo, ou as primeiras para a TV são as melhores e mais criativas, mas eu reafirmo que é importante conhecer as estruturas para falar das próprias estruturas, principalmente quando seu propósito é fazer uma paródia. Se o diretor de Todo Mundo Em Pânico não sobesse de nada sobre "slasher" ele não saberiam onde enfiar as piadas, em resumo conhecer as convenções técnicas é importante para ter ferramentas para atingir objetivos na história, não para consolidar fórmulas que muitas vezes esmagam a própria narrativa para que cada passo dela seja cumprido
@lucasvunjao167410 ай бұрын
Tem pessoas que veem arte como se fosse matemática, vc usa a fórmula e tira o resultado, no caso a nota
@epifaniaemversos-marcosmar12010 ай бұрын
Ótimo vídeo, PH. Queria ser você, mas mantendo meus cabelos (rsrs). Brincadeira a parte, você falando sobre a jornada do herói lembrei que quando eu era guri e via alguns filmes que utilizavam a jornada o herói e eu ficava entediado, porque sabia o que iria acontecer. O herói é chamado a aventura, recusa, algo acontece que o obriga a ir à aventura e etc. Comecei a perceber isso no filme Rambo 3. Rambo 3!
@isaacdasilva751510 ай бұрын
um exercício muito bom pra estimular sua mente quando quer elaborar um projeto Artísitico é revendo obras que você gosta muito (seja filme ou quadrinho e afins) e também o roteiro delas, ver como tá no papel aquela cena e como ela se difere no visual, como a quantidade de detalhes ou omissão dos mesmo ajudou em montar tudo aquilo e que talvez você nem tenha percebido, me ajudou muito quando quis entender mais afundo o estilo de um dado autor.
@josevanz765410 ай бұрын
Pior q esses 3 atos são explicados deste sempre na escola. Minha filha de 10 anos qdo vai fazer uma produção de texto, ela PERDE NOTA se não fizer introdução, desenvolvimento e conclusão.
@coca_014610 ай бұрын
Interessante que no ENEM são quatro atos, um parágrafo de introdução, dois de desenvolvimento e um de conclusão.
@Rhobinnico10 ай бұрын
É o que Christopher Vogler discute em "Jornada do Escritor", sobre roteiristas e críticos reclamarem sobre essa fórmula que todo mundo ia reproduzir sem alma, ao que ele contrapõe dizendo que a estrutura pode ser usada, mas não precisa ser regra e que depende de como você vai usá-la. Importa o modo pelo qual o artista vai contar uma história e como o resultado vai falar conosco. Dá pra fazer com "fórmula" ou completamente sem, o que não pode é reduzir o cinema a uma. Independente da estrutura que seguir ele tem que contar uma boa história. Ótimo vídeo.
@geovanigigio778010 ай бұрын
Grande PH, abs direto do Parazãoo.
@luizcarlosdrjr10 ай бұрын
Salve salve PH! Mais um excelente vídeo, fico prestando atenção nos livros que você cita, tem quase uma estante cheia e com espaço para alguns que você já recomendou (principalmente ficção). Vai rolar analise da segunda metade de Invencível. Saudações tricolores
@HojeFilmes10 ай бұрын
CUIDADO estudantes de cinema!!! Estudem e aprendam os ATOS, JORNADA, etc! Se é mesmo fácil seguir a “receita de bolo”, façam um bom bolo com ela… depois tentem algo mais “inovador”… Não tirem às rodinhas da bicicleta antes de aprender a se equilibrarem … se não vão quebrar a caro ao tentar fazer cinema e, por trauma (talvez), terão que se contentar em admirar (comentar) o equilíbrio de quem anda de fato em suas bicicletas (com ou sem rodinhas)…. Tem que aprender a CAMINHAR antes de aprender a DANÇAR. Tem que aprender o MEDÍOCRE antes de tentar INOVAR… esse debate “ajuda” demais alunos arrogantes e ingênuos que querem pular etapas. Se os realizadores brasileiros quiserem entregar ainda mais seu publico para os EUA vamos radicalizar/cristalizar a fala do K. Mendonça…
@guilhermeescobarmartins979910 ай бұрын
Gostei do vídeo, e concordo com várias reflexões, porém já ficou claro pra mim que tenho uma visão diferente de arte que o PH, ele transparece uma visão muito mais idealizada e "limpinha" de arte, algo imaculado, já eu vejo que arte é arte, imoral e independente do que você julga como bom ou ruim, sua categoria enquanto arte é imutável uma vez que ela está no mundo, o que muda é como você a interpreta vê ou sente,, enfim mesmo criticando a régua o PH também mede a arte, só que no modelo dele
@anaandrade200110 ай бұрын
Ótimas ponderações, PH! Vou recomendar sua reflexão aos alunos de Roteiro.
@AqueleRod10 ай бұрын
Faz um corte da explicação de "medíocre", por favor???!! Vai me economizar tanto tempo... kkkkk
@phsantos10 ай бұрын
Kakakakaka
@Douglas_Victorelli10 ай бұрын
Lembrando que nota 7 não é nota média. Média quer dizer meio. 7 só é média se sua contagem for até o 14. 7 é média de aprovação acadêmica, isso é um sentido completamente diferente.
@phsantos10 ай бұрын
@@Douglas_Victorelli minha contagem é até 14.
@Douglas_Victorelli10 ай бұрын
@@phsantos Aí sim
@danieldesigneroito10 ай бұрын
Cara quando vc fala que a galera quer dar nota eu me lembro de uma coisa que eu ouvi quando fui estudar design: nota é lixo, pq na vida real ninguém te avalia por uma nota, ou vc foi aprovado pelo cliente ou foi reprovado, o cliente quando apresento um projeto ele n vai falar que o projeto é 7,8. Ou seja acho besta quando algum critico da nota de zero a dez para algum filme, a critica tem que ler texto. E tb nunca curti essa coisa de 3 atos, essa demarcação como uma fórmula matemática para fazer um filme, se tivesse fórmula n teria filmes caros que são um fracasso e filmes baratos que n seguem nada dessa estrutura e são um sucesso. É bom saber e conhecer algumas regras, mas temos que saber jogar com elas a nosso favor e não ficar engessados a ela. Se a arte fosse assim ainda faríamos o padrão de artes da renascença.
@rodrigomoura531410 ай бұрын
"O filme fala comigo. O filme fala por mim. O filme me faz falar". Achei lindo, tá? Me fez querer sair correndo e assistir algum filme para ter essa sensação novamente, mas aí não teria tanto sentido, não é? Kskskksks
@NomadePlayFGC10 ай бұрын
Mano, eu sou roteirista de alguns canais do KZbin, algumas contas grandes inslucive, eu nao aguento mais os cara me pedindo roteiro com jornada do heroi sem entender nada do que se trata, os caras querem usar isso pra vender, os caras acham que Storytelling e jornada do heroi sao a mesma coisa.
@MatheusHenrique-sq7hf9 ай бұрын
Pra mim, um ponto importante que eu aprendi na facul de Design é, talvez não precisamos "demonizar" regras, estruturas, ou conceitos pré concebidos, mas conheça as regras pra saber quebra-las. Se for puxar um paralelo com o cinema talvez aprender sobre estruturas e regras te dar repertorio tecnico pra saber o que está fazendo. E sua visão artistica com base em seu repertorio individual fazem criar a originalidade. A grosso modo, é perigoso, usar de conceitos e regras pra definir tudo, ou fazer de critério pra avaliar se algo é incrivel ou ruim. No final, a Arte é única e não segue parametros, e devemos apreciar cada obra dentro da sua proposta, e sua identidade.
@allanctro41910 ай бұрын
PH como sempre sensacional suas reflexões, tbm gosto do Alexandre
@Dancerriodejaneiro10 ай бұрын
Essa ideia de fazer um filme seguindo uma fórmula pré fabricada, que pode gerar sucessos mas também filmes medíocres, eu senti claramente quando assisti Avatar 2. O filme segue essa fórmula, é lindo, prefeito, faz tudo certinho, mas é medíocre. A gente assiste e sai do cinema com aquela sensação: "Tá, mas e daí?"
@pauloh.alchaar10 ай бұрын
Tu achou Avatar 2 mediocre?
@Dancerriodejaneiro10 ай бұрын
@@pauloh.alchaar Do ponto de vista de produção, não. É um filme visualmente estupendo, mas um filme não é só produção visual, ele precisa contar uma história. E nesse quesito Avatar 2 deixou a desejar. Não é ruim, mas o roteiro é bem "sessão da tarde", a gente termina o filme com aquela sensação de "Ok, é lindo, mas eu esperava mais da história". Até dá para entender parte do motivo, continuações têm o desafio de manter a narrativa atraente sem poder contar com a surpresa que o primeiro filme proporciona, mas alguns até conseguem. Para mim, não foi esse o caso. O segundo filme tem uma produção fantástica mas um roteiro pobre. É um filme medíocre. Mas é só minha opinião.
@alguem89210 ай бұрын
Enfiam um elefante numa gaveta, e quando veem que não cabe ou que sobrou uma perna ou tromba de fora, criticam o elefante sem levar em consideração a constituição do elefante.
@mxlm77710 ай бұрын
Um argumento usado a favor da jornada do herói é quando um novo personagem simplesmente já aparece pronto ou aprende tudo facilmente e desenvolve todos os poderes (sem jornada de desenvolvimento), isso tudo torna esse personagem "esquecível". CDZ, por exemplo, sempre teve a jornada do herói, com todos os perrengues que eles tiveram que passar para chegar ao topo das habilidades.
@giulyanoviniciussanssilva294710 ай бұрын
Existem boas ideias, infelizmente existem regristas das boas idéias. A jormada do bom mocinho é uma idéia do Campbell pra na verdade categorizar os mitos nem ele sabia que dava pra aplicar em obras legais. Infelizmente o Campbell virou o vilão pela turma da regra.
@marcosfc12310 ай бұрын
Vídeo me fez entender muita coisa sobre a narrativa de alguns filmes que, como o Menino e a Garça que eu não assisti ainda, eu fiquei "confuso" ou "não entendi" o filme. Coisas que assisti a muito tempo atrás como Mr. Nobody, Viagem de Chihiro, e outro filme francês que eu assisti e não me lembro direito nem do título haha. Talvez eles só não se encaixassem nessa estrutura medíocre que Hollywood fez ser a mais palatável pra nós. Fica aqui o pedido pra desenvolver essa ideia de filmes que as pessoas "não entendem", PH :)
@fabiodias815210 ай бұрын
PH, eu percebi o que vc quer dizer quando lembro do que senti antes de sair da sala de cinema ao ver Exterminador 1! Um medo de fim de mundo correu minha espinafre ao ver aquela nuvem se aproximando! Eu era um guri de 13 anos morrendo de medo de sair da sala! "Ouvir" o filme é totalmente diferente de tentar classificar! Passei a TAMBÉM usar essa forma de entender ou dividir as obras, seja cinema, séries ou qualquer material. Excelente análise! Valeu!!!
@NovatoNerd10 ай бұрын
O ser humano tem que entender que não se padroniza a arte, em todas suas vertentes. Sou tatuador e sou extremamente contra as premiações em feiras de tatuagem. Elas buscam engessar o artista a seguir um padrão estabelecido com base nos artistas que criaram o estilo ou no senso comun em que se encontraram ao surgir.
@GiovaneSaRaujoj10 ай бұрын
Ótimo tema, sempre achei simplista e restritivo essa questão dos 3 atos e jornada do herói pq esbarra muito na questão da parte artística
@gabaloshan10 ай бұрын
Eu acho uma discussão muito polêmica. Toda arte tem suas regras e "manuais" específicos, é isso que faz com que elas sejam reconhecíveis. Não dá pra apertar teclas aleatórias em um piano de chamar de "arte" ou de "música" e dizer que tudo o que já temos estabelecido de teoria musical é uma bobagem, por exemplo. Acho que o maior problema está quando esses vícios e padrões limitam a diversidade artística ou então - o que é ainda pior - estão ali apenas para seguir uma lógica comercial e mercadológica, como o PH também comentou.
@ericacarvalho213510 ай бұрын
O problema não é a fórmula, mas o conteúdo. Se for bom e bem feito, tudo pode. E sempre gostei a jornada do herói, quando é necessária.
@TatiJBC10 ай бұрын
É interessante você entender "regras" e fórmulas para saber onde, quando e porquê brincar com elas, quebrá-las (um exemplo que amo... Yorgos Lanthimos. Ele entende que o papel do ator é interpretar, dando o tom do filme, orquestrando a emoção do telespectador, junto com outras ferramentas, como trilha sonora... E TIRA isso do público). Para subverter qualquer expectativa é necessário saber qual era a expectativa (é como o suspense ou a comédia funcionam). E isso para quem quer gerar elemento surpresa. Às vezes você só quer contar uma história quentinha ao coração e nada melhor que a jornada do herói para isso (sim, Sam e Frodo, estou pensando em vocês).
@Габриэла-г1з10 ай бұрын
Porra, que texto maravilhoso ❤ Quem me dera ter tamanha inspiração e poder de reflexão 🤩 Como sempre, voce está de parabéns 🎉
@Dybaldez10 ай бұрын
Conhecer o método é importante pra poder saber como ele funciona e em muitas das vezes não seguir o modelo de propósito. Lembro de uma entrevista do togashi falando q obras tem q ser menos expositivas pra agradar os leitores. Porém ele mesmo faz obras mega expositivas que ainda sim prendem a atenção
@gabrielnovaes730610 ай бұрын
pense na hipocrisia kkkkkk eu não lembro de um mangá mais expositivo que os dele, e mesmo assim, as suas obras são fenomenais!
@sensaiko10 ай бұрын
Então, isso não é método, esse é o ponto. Não existe modelo
@comunistimba9 ай бұрын
Único click bait que cai que valeu a pena. Sem isso, certamente não teria clicado para assistir. Ótimo vídeo, roteiro e edição maravilhosa.
@wallee.7710 ай бұрын
A qualidade, cuidado, tato e simplicidade que o PH Santos fala, explica, questiona, é um absurdo de consumir. Obrigado.
@WagnerNelhotseg10 ай бұрын
Poxa, que bom esse vídeo, eu já estava muito casado de ouvir as criticas
@Antos42510 ай бұрын
6:35 enquanto houver madames teia, precisamos de notas para arte. Nem que por entretenimento pós-fiasco
@strougt10 ай бұрын
Olha só o PH fazendo um react do link, o homem que não gosta que fazem react dele 😂😂😂 PH é fod@👏👏
@pablocosta116010 ай бұрын
Que porrada esse video!! Parabéns PH!!
10 ай бұрын
Tinha visto o vídeo do Linck quando saiu e conhecendo o PH, só pensei: "mas que bait mais sem vergonha, hein macho" kkkkkkkk
@lampiaoueg10 ай бұрын
Toda essa discussão, resumisse na cena do sociedade dos poetas mortos, onde ele manda rasgar a página que diz a métrica de um bom poema...
@PLPS66610 ай бұрын
Oi PH, tudo que é feito pelo ser humano é arte! Tem diferentes resultados e relações de apropriação, sendo a relação racional/emocional de quem utiliza. Se não é da natureza é artificial
@franciscolino39810 ай бұрын
eu penso nesse assunto igual desenho o estilo do Hirohiko Araki, Jack kerby, Moebius só é existe por eles serem mestres de anatomia, perceptiva e etc num nível que eles estilizam, subvertem e se destacam quebrando estruturas que são ensinamentos de escolas de arte
@viniciusalmeida782110 ай бұрын
Passei forte por esse problema. Eu amava os animes por conta da criatividade sem limites, proporcionada pela falta de barreiras que a animação proporciona. Daí você me fala, "por que os animes e não os cartoons? Afinal, é a mesma mídia" Bom, os cartoons sofrem do mesmo mal que Hollywood, e eventualmente toda novidade se torna uma fórmula. Infelizmente era inevitável esse mesmo fim ocorrer aos animes após a forte globalização da mídia nos últimos 10 anos, e em 2014 tivemos o último ano verdadeiramente forte da indústria Porém, eu achava de verdade que eu tinha cansado por ter assistido literalmente 700 títulos. Hoje, após ter assistido alguns animes mais recentes que fogem do s padrões dos últimos 10 anos, concluí que o problema não foi eu ter consumido a mídia em massa, igual eu achava, mas sim o fato de a industria ter tomado um rumo mais pré moldado
@aggy429 ай бұрын
Coroyyyy... Fazia tempo que um um vídeo não me prendia desse tanto
@marlonaragao744510 ай бұрын
Vídeo importantíssimo. Obrigado!
@eduardobozzo14624 күн бұрын
Foi a quebra de padrão que me fez inicialmente não gostar de Haruki Murakami. Mas depois que me vi pensando por dias no primeiro livro que li dele, de como a leitura foi prazerosa e de que eu estava incomodado por não ter a estrutura que estava acostumado de outro livros, foi quando percebi que literatura era algo maior e mais abrangente. Depois disso virou meu autor favorito durante uns anos e li toda obra dele que chegou por aqui 😅 O mesmo aconteceu com Saramago e seu jeito peculiar de escrever. Viva a arte. Viva a pluralidade.
@lentrix200710 ай бұрын
Parabens por mais excelente video PH, 🎉🎉🎉🎉🎉🎉❤❤❤❤
@luanoliveira503510 ай бұрын
Fala PH, beleza? Primeiramente, ótimo vídeo! Acho muito interessante quando você faz vídeos mais voltados a dar a sua opinião sincera sobre assuntos pertinentes do cinema, seja crítica a algum filme ou até mesmo sobre sua opinião a respeito desses "modelos" de fazer cinema (que na minha opinião são grandes besteiras que só afastam a obra da verdadeira arte, do cinema sem modelo e sem direção, apenas a arte ali na tela e aprecie, critique, reflita sobre o que a obra fala, enfim... Uma dúvida muito pertinente que eu tenho a respeito dos filmes que são considerados "Hollywoodianos", o que faz ou quais fatores fazem um filme estar dentro do modelo perfeito de Hollywood, o que faz com ele seja "Hollywoodiano"? Adoro seus vídeos mano, sou apaixonado por cinema e ainda tenho o sonho de ser roteirista e escrever uma história bem foda! Valeu mano!
@namurpinotti224710 ай бұрын
PH, no final, sendo rigoroso, vc disse as mesmas coisas q o Prof Alexandre (QnS), mas, quis defender tua análise na bitola de 3 atos. Lembre-se do q vc msm disse sobre a mortw da arte e o enquadramento. Apenas, seja claro e diga "a análise por estruturas é válida, mas, o crítico tem de fzr as devidas ressalvas p/ não desumanizar a arte". Vc é mto inteligente e não carece desses títulos de vídeo chamativos q não tem p0rr@ nenhuma a ver c/ o conteúdo!
@luhmoon159 ай бұрын
Como eu amo o PH! ❤ Ele faz eu me sentir confortável em ser transgeesora,.questionadora e quebradora de regras, no alto dos meus 43 anos. Meus professores de faculdade que o digam! Eu escrevo, leio e estudo muito, mas não consigo, jamais, seguir um manual de escrita ou construção de narrativa. 🙄
@ThiagoKittler10 ай бұрын
o feat. que não merecemos, mas precisamos (e eu adoro) kkkk
@lucascampos413110 ай бұрын
A quantificação de propriedades qualitativas é a morte da arte.
@nerdtown824210 ай бұрын
Não sei pq toda essa polêmica. Eu sempre achei q as pessoas soubessem q Jornada do Herói não é uma obrigação, e sim um parâmetro pra um escritor se conduzir, caso sua obra precise disso. É uma ferramenta. Um modelo. Não uma regra. Quando se estuda narrativa, sabemos que Jornada do Herói remete ao que se chama Narativa Clássica, mas também existe a Narrativa Moderna e a Contemporânea. Não tem pq esse alvoroço todo. Entender etapas de narrativa e apenas um dentre tantos pontos que ajudam a gente a entender o motivo de ter gostado ou não de uma obra.
@magademoraes733210 ай бұрын
Excelente vídeo, PH!!!!!!
@ibmerieli10 ай бұрын
Insigth pra vida.." É preciso tirar as rodinhas da bicicleta, É preciso descer a ladeira sem freio. Caso contrário você nunca terá a sensação verdadeira de andar de bicicleta... Pq na verdade vc sempre andou de rodinhas." E como é desafiador desapegar dos manuais, por esse e outros motivos q a gente complica tanto a vida da gente, tentando se encaixar nas caixas prontas.
@levydossantos437925 күн бұрын
absolutamente interessante, adorei o video
@henriquenakandakare10 ай бұрын
Ótimo vídeo! É bem comum o mercado querer se fazer de estruturas para normalizar circunstâncias de padronização de ação e produção. Olha que ponto chegou o "storytelling" no marketing brasileiro, onde toda estrutura de copy e produção de vídeo e design de uma campanha é um copia e cola de uma "´fórmula de lançamento" e perpétuo do mesmo. Como se tivessem contango algo, mas na verdade é um reducionismo escroto de qualquer estrutra que o valha. Como o monomito apresentado por Campbell, como uma das observações vistas pela análise feita das mitologias, se reduziu a uma jornada do herói e virou a única forma de desenvolvimento de um personagem, cujo o qual não tem mais relação com o próprio monomito. Como se começo e fim predizesse o processo por qual se passa. Se é que o mesmo propanha isso. E imagino que é confuso para as pessoas, porque o entendimento das circunstâncias é comparativa, e a partir de uma base se formula uma ideia. Porém o desenvolvimento e transformação do mesmo é a compreensão dos limites estabelecidos anteriormente para poder se abrir a novas fronteiras de entendimento e conhecimento, que nunca cessa. Indo além da ideia para a realidade. E para isso deve-se muitas vezes abandonar as certezas para experienciar o que é colocado. Então fica mais fácil se render aos modismos do mercado para satisfazer o mesmo e as relações que neles se forçam, do que quebrar essas amarras e viver as situações. Porque no final, se eu só quero forçar uma estrutura de análise em cima de uma obra, eu vou fazer o possível para criar pontos falsos para o mesmo. E como não tem validação contrária direta, parece verdade, mas que na realidade é só uma forçação e enquadramento de um método para seres que vivem de partes perceptivas, onde o entendimento vem da comparação. Só que não precisa parar aí ou definir como o mesmo. E muitas vezes isso ocorre sem se quer observar a obra criativa direito. Como se tudo fosse um plano totalmente consciente e que o analisando pressupõe sua construção sem o construir. Do que se vale os modelos se eles são fixos? Qual o sentido da análise se ela extingue a relação e a experienciação? Qual o sentido de enquadrar toda obra criada antes mesmo de vivenciá-la afim de satisfazer um certo "entendimento" da obra? A fica a questão, nós precisamos determinar o que o outro criou ou primeiro vivenciar aquilo que foi criado?
@sen.x_219610 ай бұрын
Salve PH não sei se tu vai ler essa mensagem pq ja faz um tempo q lançou mas só chegou na minha home hoje e eu precisava bastante estou desenhando um quadrinho/ mangá, e isso me deu uma luz muito bacana pq por vezes me pegava pensando " os roteiristas fariam desse jeito ?" " os mangakas fariam ...? ( eu não trabalho com isso, to fazendo por hobby é uma vontade que sempre tive ) e teu vídeo me deu uma luz nesse sentido... ignorar essas paradas e seguir o meu caminho, minha vontade é que as pessoas leiam a história e vejam algumas conclusões que eu tenho tido na obra, então ferrese a jornada do heroi hahahahahhs
@nerdtown824210 ай бұрын
Eu só não entendi quem que tá medindo os filmes desse jeito? Kkkk Essa foi a minha dúvida. Alexandre mencionou o Omelete ali, mas não explicou direito. Ficou parecendo q se estava fazendo um vídeo-resposta a alguém que nunca é devidamente identificado. Eu realmente não me lembro de ter visto alguém dizer que um filme não é bom meramente por não ter se encaixado em modelo X, Y, Z...
@wesleifarias815710 ай бұрын
Eu parei de seguir o Quadrinhos na Sarjeta há meses e nem me lembrava o porquê. Acabei de me lembrar o motivo.
@Vismaelx10 ай бұрын
"A arte fala por si, dane-se o autor". Certo... mas sai um jogo ou começam a falar sobre uma série de Harry Potter e magicamente o autor importa e buscam cancelar a obra pq não gostam da autora!
@brunooliveira400410 ай бұрын
Meus dois canais favoritos ❤️
@pedrodavila431310 ай бұрын
Essa do " o filme fala " me jogou direto pra minha relação com os meus filmes. Sempre que alguém me pergunta algo sobre eu digo o que eu entendi a partir do corte final, da forma final. E não a partir das minhas intenções iniciais de realização.
@vanessasanchesneves399610 ай бұрын
Que vídeo legal! A mania de enquadramento é uma praga, em todas as áreas. É natural do ser humano buscar o conhecido é seguro, mas não acredito que devemos confundir isso com a pobreza de espírito de não conseguir apreciar a a vida, a arte com todas as suas nuances, diversidade e potencial de chacoalhar nossas certezas.
@Tulio_Fonseca10 ай бұрын
PH, eu procurei algo p discordar de vc neste vídeo, mas não consegui achar absolutamente NADA. 👏👏👏
@fantasynerd369510 ай бұрын
Pois discordo de tudo
@Tulio_Fonseca10 ай бұрын
@@fantasynerd3695 parabéns! 👏👏👏
@MrVebis7 ай бұрын
As 3 mortes do cinema que Robert Bresson nos ensina "“Meu filme nasce primeiro na minha cabeça, morre no papel; é ressuscitado pelas pessoas vivas e pelos objetos reais que utilizo, que são mortos no filme, mas, colocados em uma determinada ordem e projetados em uma tela, ganham vida novamente como flores na água.” é algo que eu sinto que se você criar o tal texto, dá pra pensar no que você disse: irmãos Lumiere gravaram o "Cinema primário" como Documentário. E Flaherty quando roda seu primeiro documentário "Nanook do norte" e perde todo material, volta lá anos depois e regrava o mesmo filme criando assim, a primeira ficção a partir de verdades. Sganzerla endossa. emseu livro "Cinema é a arte das evidências enganosas" Belíssimo vídeo, PH
@joaovanz232810 ай бұрын
Pra mim, a estrutura básica dos filmes de Hollywood é a estrutura da COMEDIA ROMANTICA, que pode ser aplicada a qualquer gênero: duas ou mais pessoas, que parecem não ter nada em comum, precisam passar a conviver por algum motivo qualquer. No início, há conflito, mas logo eles passam a ver as qualidades um do outro. Quanto tudo parece ir bem, alguma coisa é revelada (traição, mentira) e causa uma separação. Mas logo eles percebem que são melhores juntos e, após uma cena de ação final, ficam juntos novamente. Serve para Máquina Mortífera, Vingadores, Star Wars...kkkkk....agora é lançar um curso online sobre isso e ficar rico 😛
@wagnogodezАй бұрын
Eu concordo com os pontos colocados em debate, a arte não pode, nunca, ficar presa às fórmulas. Mas, me colocando no lugar de realizador, do artista, me incomoda a ideia de do iluminado que se alimenta puramente da divina inspiração para produzir uma obra. A técnica não é inimiga da arte, é ferramenta. Os grandes diretores que conhecemos são grandes pq sabem usar as técnicas, dominam, possuem um repertório vasto e, como grandes conhecedores as usam a favor da sua arte, seguindo ou quebrando padrões a favor da história que quer contar. É preciso conhecer, não se subverte o que não se conhece, o que eu não domino, dificilmente vou conseguir subverter por inspiração divina. Eu digo não a ditadura dos manuais e dos padrões, abaixo Syd Field e todo método escravizador da arte, porém, sem preconceitos com o conhecimento e técnicas desenvolvidas durante séculos. A inspiração e talento para contar histórias pode ser tornar extremamente mais potente se o artista dispor de boas ferramentas e souber usar elas de várias formas. Como diria minha vó, Nem tanto nem tão pouco, ou seja, o equilíbrio é sempre um bom caminho.