Grande Ledo. E uma aplicação do binômio de Newton é descrever a flutuação de um gene em uma população.
@AugustoDoAmaralNervis3 күн бұрын
Valeu demais
@FeIipe_Martins2 күн бұрын
Amassei na primeira prova cálculo e levei fumo do enem 2024, essa é a diferença entre uma prova objetiva e uma prova com excesso de contextualização.
@fredericodeoliveira3359Сағат бұрын
O prof, Ledo é parente do Selton mello ?😅
@DenisRezendeD2 күн бұрын
Ai não né. Me diz qual é o problema primeiro, depois me dá a solução. Por isso muita criança durante a aula fala: "Nunca vou usar isso na minha vida"
@FeIipe_Martins2 күн бұрын
Matemática pura e aplicada são duas coisas diferentes. Os modelos matemáticos são coisas inexistentes, abstratos, uma figura geométrica, por exemplo, pela definição não existe, você nunca verá um círculo na sua vida. O que a aplicação faz é comparar o problema real com um modelo matemático que possa descrevê-lo, você estabelece uma relação do real com o abstrato, primeiramente é necessário conhecer a ferramenta e depois aprender a usá-la
@DenisRezendeD2 күн бұрын
@@FeIipe_Martins Embora a matemática pura e aplicada sejam, de fato, diferentes, sua utilidade no ensino varia de acordo com o objetivo educacional. Para muitos alunos, a matemática é mais compreendida e valorizada quando conectada a problemas reais e práticos. Ensinar a teoria sem aplicação pode criar uma desconexão, levando ao desinteresse, como o exemplo das crianças que dizem “nunca vou usar isso na vida”. Ignorar essa perspectiva é negligenciar o que motiva boa parte dos alunos. Pesquisas em educação indicam que o aprendizado contextualizado (baseado em exemplos concretos) é mais eficiente e engaja mais os estudantes, especialmente os que não têm interesse intrínseco no tema. Muitas disciplinas hoje combinam teoria e prática para atender a diferentes estilos de aprendizado. A maneira como você apresenta seus argumentos pode soar como uma tentativa de desqualificar a visão contrária, soberbo e desumilde, ao invés de abrir espaço para um diálogo construtivo. A afirmação de que “primeiramente é necessário conhecer a ferramenta e depois aprender a usá-la” assume uma abordagem rígida e inflexível, desconsiderando até que o aprendizado pode ser simultâneo.
@duanedamacenoКүн бұрын
@@DenisRezendeD , então explique para mim qual a contextualização do Rn. Não existe. Muitas operações e propriedades foram feitas para solucionar um problema (integrais, por exemplo). Outras são simplesmente abstrações. Abstrair é uma das ferramentas mais importantes que a matemática pode gerar na cabeça do aluno
@DenisRezendeDКүн бұрын
@duanedamaceno Concordo que a abstração é um dos pilares mais importantes da matemática, sendo essencial para expandir os limites do conhecimento humano. Mas a gente tem que considerar o contexto educacional e a etapa de aprendizado dos alunos. Ensinar funções a um jovem de 14 anos, por exemplo, sem antes introduzir conceitos básicos como o plano cartesiano e mostrar como usar, não é didático. Essa abordagem pode desmotivar e criar barreiras ao aprendizado. Conceitos como Análise no Espaço Rn, estudados em níveis mais avançados, na graduação, são nesmo, mais abstratos e difíceis de visualizar. Mas ao ensinar, devemos adaptar as metodologias ao nível cognitivo e às necessidades do aluno. Enquanto a abstração é o objetivo a longo prazo, o ponto de partida deve ser o concreto e o contextualizado. O aprendizado deve ser acessível e significativo para quem está começando, né?
@duanedamacenoКүн бұрын
@DenisRezendeD , não sei. As crianças têm facilidade pra aprender algo que pode ser inútil. Os adolescentes, também. O ponto é: eles querem? Lógico que é mais gostoso e divertido aprender algo que vemos contextualização. Mas cabe a ele tentar contextualizar também. Não é necessário contextualizar para um bebê que ele precisa imitar os pais e aprender a andar, falar, etc. Ele, intuitivamente, quer aquilo. Eu realmente não sei a resposta pra isso. É necessário contextualizar tanto assim?