PARADOXO DOS GÊMEOS COMPLETO - ERRO 16 NA TR - CJ BORGE

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Carlos José Borge

Carlos José Borge

Күн бұрын

A dilatação do tempo e o paradoxo dos gêmeos
C J Borge
Consideremos um trem passando por uma estação, com movimento retilíneo e uniforme em relação à estação, que será considerada como um referencial inercial. Nestes termos, o trem também é um referencial inercial. Fixemos um sistema de eixos cartesiano na estação, que chamaremos de K, e outro no trem que chamaremos de K’. Até aqui fizemos como Einstein em seu livro2.
K e K’ também podem estar no espaço sideral, fixados respectivamente em dois foguetes A e B, inicialmente, a uma certa distância um do outro, com movimento relativo, retilíneo e uniforme de aproximação, e sem rotação. Cada um dos foguetes contém um relógio extremamente preciso, com mostrador externo, que pode ser fotografado por alguém, e inicialmente os relógios indicam exatamente o mesmo horário.
Considerando agora as equações de Lorentz-Einstein para a dilatação do tempo, vamos considerar o fator β = v/c = 3/5, então teremos γ = (1 - β2)-1/2 = 5/4. De acordo com a teoria da relatividade restrita, teremos t = γ t’, onde t é o tempo medido na estação, ou no foguete A, e t’ é o tempo próprio do trem, ou do foguete B. Repare que, se na estação (ou no foguete A) se passarem cinco segundos (t = 5s), então, no trem, ou no foguete B terão se passado t’ = 4s.
Os foguetes A e B podem estar, ambos se movendo em sentidos contrários, em relação ao referencial das estrelas que chamamos de fixas. Pode um estar parado e o outro (qualquer dos dois) se aproximando, ou ambos se movendo no mesmo sentido, mas com velocidade relativa de aproximação, que para a relatividade restrita, nas medidas dos tempos, não faz diferença.
Vamos considerar a situação em que os foguetes A e B se movem em sentidos opostos, com a mesma velocidade, em módulo, em relação ao referencial das estrelas fixas, e quando passam um pelo outro, lado a lado (no encontro deles), uma fotografia é obtida, mostrando simultaneamente os dois relógios, que inicialmente marcavam o mesmo horário, por exemplo, 10:00:00 h.
Qual dos dois relógios estará atrasado, em relação ao outro, o do foguete A ou o do foguete B?
De acordo com Einstein, se o relógio da estação (ou do foguete A) estiver marcando 10:00:05 h, então, o do trem (ou do foguete B) estará marcando 10:00:04 h.
Mas, pela simetria da situação dos foguetes, qualquer um deles pode ser A, o outro será B. E, aqui, não há aceleração, apenas movimento retilíneo e uniforme, do início ao momento do encontro.
Alguns relativistas atualmente dizem que a dilatação do tempo ocorre sempre no outro referencial, isto é, visto de A, é o relógio do foguete B que se atrasa. E visto de B, é o relógio do foguete A que se atrasa. Transformaram a coisa em subjetiva, isto é, o que acontece depende de quem está olhando.
Só que agora, temos uma fotografia e pela simetria da situação, na foto, ambos os relógios tem que marcar o mesmo horário. Então, concluímos que a dilatação do tempo, no termos da relatividade restrita não pode acontecer.
Simplesmente, pela lógica, a teoria da relatividade está errada. Ela é logicamente incorreta.
As equações da dilatação do tempo utilizadas acima são deduzidas a partir da afirmação de que a velocidade da luz é a mesma para todos os referenciais inerciais, isto é, que a velocidade da luz não depende do referencial. Então, não podemos fazer esta afirmação, pois ela conduz a um absurdo.
Lembrando que a luz sofre reflexão, refração, interferência, difração e polarização, podemos afirmar seguramente que são ondas, e que, portanto, assim como a velocidade de qualquer onda, a velocidade da luz não depende da velocidade da fonte, mas depende do referencial.
Conclusão: a chamada teoria da relatividade leva a um absurdo, então, provamos por absurdo que ela está errada.
Carlos José Borge

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@franciscorlj
@franciscorlj 6 жыл бұрын
Só lamento que poucas pessoas tenham condições de entender essa teoria, nem que seja para discordar... Fiquei fascinado em ter uma opção plausível para o que existe hoje. Sempre achei conto de fadas esse negócio de viagem no tempo, matéria escura e curva no espaço. Mudou minha vida saber que ao invés de ter algo me puxando, pode ser que tenha algo me empurrando... Hehehehe
@tonirossi9966
@tonirossi9966 5 жыл бұрын
realmente oque te empurra é a pressão atmosférica, sem atmosfera sem pressão, é a verdade, use venus como exemplo, quanto vc pesaria lá, quanto vc pesaria na Lua ou em Marte, pressão atmosférica, ok,
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Francisco, obrigado pelo seu comentário! Realmente, a gente sente um grande alívio, quando percebe que a chamada teoria da relatividade contém vários erros de lógica, que dispensam experimentação, e assim nos livramos das mentiras que nos são contadas. Este vídeo mostra o paradoxo dos gêmeos, assista também os erros 19 e 20 (cj borge) e vai perceber que durante um eclipse solar podemos constatar dois erros na relatividade. Um é o desvio que a luz sofre, e outro é a soma dos campos gravitacionais da Lua e do Sol, aqui na Terra. Abraço!
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Experimentos demosntrando a relatividade especial e dilatação temporal: dezenas de experimentos como descritos no livro que coloquei (sou Prof. Dr em Física pela USP) não sou Prof. que não entendeu as transformações de Lorentz e como elas são usadas. Quem é ele para afirmar que os experimentos estão errados? Foram conduzidos inúmeros experimentos diferentes em todos os países do mundo e todos os engenheiros e cientistas que estão fazendo esses experimentos não sabem o que estão fazendo? São físicos profissionais e não professores de história. Analisem aí: procurem a opinião do Dr. Jorge Ernesto Horvath (IAGUSP), Elcio Abdalla, Henrique Fleming, técnicos e cientistas do GPS e milhares de publicações e detalhes experimentais confirmando: 1) dilatação do tempo, 2) a bomba atômica funciona devido à Relatividade Especial: se não houvesse dilatação do tempo a transformação de Lorentz deveria se explicada por gamma(v) = 1, que é isso o que o senhor está querendo dizer. Necessariamente, com gamma(v) = 1 não teríamos E = mc^2 que é uma das fórmulas que dá base para a compreensão e funcionamento da bomba atômica. Ela não funcionaria. O que o senhor está dizendo é que as transformações de Lorentz são triviais: gamma(v) = 1. Se voltarmos com isso quais são as consequências: as equações de Maxwell deixam de ser invariantes sob transformações entre sistemas inerciais, como consequência disso, a luz sabe quando uma caixa que a contém está em movimento uniforme, pois a equação de onda deixa de ser equação de onda se as transformações de Lorentz deixam de ser válidas. Com isso, temos luz em uma caixa com velocidade V e para um observador em repouso com relação à caixa a luz de existir. Isso é que é um verdadeiro absurdo: a luz não tem como saber se ela está dentro de uma caixa em movimento ou não, logo, as transformações de Lorentz são uma consequência inevitável da existência da luz e a da invariância da sua velocidade. Todos os experimentos demonstram isso.
@LuizAurelioMatiasPereira
@LuizAurelioMatiasPereira 3 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 Esse é o experimento dos aviões Concordes opessoa.fflch.usp.br/sites/opessoa.fflch.usp.br/files/TR-Exp-2-Avioes.pdf Mas que há furos na teoria da relatividade de Einstein isso há ! Minha hipotese é que os cálculos estão corretos pq tem uma precisão considerada em relação a realidade mas a teoria tem furos
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@tonirossi9966 A pressão atmosférica não empurra coisa nenhuma, pelo contrário, torna as coisas mais leves.
@herdesonrodriguesdinho5712
@herdesonrodriguesdinho5712 6 жыл бұрын
Professor continue com os video , ta fazendo o povo brasileiro que gosta de fisica pensar e questionar , tirando suas proprias conclusoes a cerca do tema , otimo video
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 6 жыл бұрын
Argumentação 1 C. J. Borge Quando, próximo de 1933, descobriram que a relatividade geral não conseguia explicar o macro cosmos, (estrelas e galáxias) os relativistas, num esforço, para tentar salvar a teoria INVENTARAM a chamada matéria escura. Foi comprovado (2016, Leaden, na Holanda) que não existe a matéria escura. Este fato isoladamente põe fim à relatividade geral Depois, ficamos sabendo que o Universo se expande aceleradamente, esse fato isoladamente também põe fim à relatividade geral. Então, mais uma vez, para tentar salvar a teoria, os relativistas INVENTARAM a energia escura. Para explicar a queda dos objetos, Einstein INVENTOU a curvatura do espaço. A relatividade restrita diz que o espaço é vazio (vácuo), e a geral diz que o espaço é curvo. Se é vazio, não tem nada lá para ser curvado, como pode ser curvo? Quem não percebe a contradição precisa pensar melhor. Não se pode continuar a ensinar a teoria da relatividade, fingindo que essa contradição não existe. Para explicar o adiantamento dos relógios atômicos, nos satélites, a relatividade, ou os relativistas dizem que quando a luz desce ocorre blueshift. É fato sobejamente conhecido, que a freqüência não varia. A teoria não consegue explicar o que acontece com os relógios, e os relativistas ficam dizendo que se não fosse a relatividade o GPS não funcionaria. Galileu, NÃO INVENTOU, mas DESCOBRIU luas orbitando Júpiter. DESCOBRIU montanhas na Lua. DESCOBRIU a lei do isocronismo. DESCOBRIU que corpos leves e pesados, na ausência de matéria, caem com a mesma aceleração. DESCOBRIU que para manter o movimento retilíneo e uniforme não é necessária uma força. Esse movimento se mantém por inércia. Etc. Com essas DESCOBERTAS, e outras, desbancou Aristóteles. Mas, foi importante o que Aristóteles fez, pois, ele estabeleceu algumas coisas. Depois de estabelecidas as coisas, trabalhamos para tentar saber se é verdade, ou não. E, então, a verdade aparece. Alguém disse: é melhor termos uma hipótese errada, do que nenhuma, porque aí trabalhamos, com alguma orientação, e a verdade aparece. Quanto mais INVENÇÕES, maior a chance de uma teoria ser falsa. Um físico bem conhecido, hoje, me disse, em sua sala de trabalho, as seguintes palavras: “Todo mundo sabe que a teoria da relatividade está errada, só estão procurando a correta.” Em 1931, na Alemanha, foi publicado um livro intitulado: “100 autores contra o Einstein”. César Lattes vivia dizendo que a teoria da relatividade não existe. Sem saber disso, eu registrei em cartório o seguinte: “A teoria da relatividade não existe.” O periódico Apeíron publicou vários erros da chamada relatividade. A teoria é totalmente falsa e continua sendo ensinada. Até quando?
@MsJohnnybeck
@MsJohnnybeck 5 жыл бұрын
Que burrice cara
@fukler7638
@fukler7638 4 жыл бұрын
@@MsJohnnybeck kkkkkkkkkkkkkkkkkk, mo textão alegando e defendendo com vários argumentos, ai vem um maluco com a foto do bob marley (sem preconceito, só ironia) e simplesmente comenta, que burrica cara, parabens pela refutação kkkkkkkkk
@andrekravcenko8801
@andrekravcenko8801 4 жыл бұрын
Não sabe que vivemos num tempo onde, qualquer paspalho, se dá os ares de espertão e baseado em QQ consenso estabelecido (mesmo que falho), caga pela boca : "Que burrice", e sai andando orgulhoso sem explicar onde está a burrice.
@luau01
@luau01 4 жыл бұрын
Acho que o que sustenta a teoria da relatividade são os cálculos que aparentemente parecem dar certo com o que se mede na realidade mas pode ser uma coincidência. Para que a teoria do efeito ilha seja aceita acho que seria importante que novos cálculos fossem desenvolvidos, não basta somente aplicar as transformações de Galileo para velocidades muito altas próximas as da luz. Os novos cálculos deveriam considerar o efeito das partículas mencionadas no efeito ilha que são as mesmas "correntes invisíveis de partículas infinitesimais" previstas por Le Sage: são os "corpúsculos ultra-mundanos" . A teoria de Le Sage exclui o conceito de força de atração entre corpos pois é uma teoria com base na pressão de partículas nos corpos como a água que empurra uma garrafa para a praia de uma ilha, o que explicaria a teoria cinética da gravitação ao invés da teoria geral da relatividade que é uma teoria gravitacional
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 жыл бұрын
@@luau01 acredite: é mentira e erro! A relatividade nunca foi confirmada, e também nunca foi aceita. O que se tem a este respeito são algumas mentiras e erros, e baseados nisso, uma multidão fica repetindo as mentiras e os erros. Gostei de saber que você foi meu aluno em 1992. Grande abraço!
@acienciaexplica-diego6183
@acienciaexplica-diego6183 3 жыл бұрын
nossa estamos em 2021 e foi gravado no ano de 2017 poxa agora fui conhecer esse professor! sera que esta vivo?
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
Oi, Diego! Obrigado pelo comentário. Abraço!
@pedrofelix7208
@pedrofelix7208 5 жыл бұрын
Quais os eventos que o senhor está analisando? O evento foguete A, com velocidade v, sair da linha A e parear-se com o foguete B, com velocidade também v, que saiu da linha B, na linha C (linha equidistante das linhas A e B, na metade do caminho entre ambas), não configura nenhuma sucessão de eventos em que o conceito de tempo próprio seja valido. Tomando dois referenciais inerciais fixos nos foguetes A e B, respectivamente X e Y, e tomando um outro referencial inercial distante S, se considerarmos Y em repouso com relação a S, e o foguete A se movendo com velocidade relativa v + v = 2v, os eventos: foguete A sair da linha A e atingir a posição do foguete B, pareando-se com o mesmo (percorrendo a distância relativa entre A e B), em relação ao referencial X de A, não configura uma sucessão de eventos que acontecem na mesma posição com relação a X. Ou seja, não há tempo próprio nesse caso e, por simetria, não há tempo próprio se tomarmos o caso equivalente do referencial X em repouso em relação a S, e agora B se movendo com velocidade relativa 2v ao encontro de A. Portanto, os argumentos desse caso, que levam em conta a expressão para a dilatação do tempo: Δt = γ Δt' (Δt': tempo próprio), não são válidos. A conclusão para esse "paradoxo" é que, como nos diz nossa intuição, não há contradição nenhuma entre os marcadores de tempo do foguete A em relação ao foguete B, e vice-versa. Ambos foguetes percorrem a mesma distância, com a mesma velocidade e decorrido o mesmo intervalo de tempo comum a ambos.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Pedro escreveu: "não configura nenhuma sucessão de eventos em que o conceito de tempo próprio seja valido.", e está enganado, pois configura. Podemos escolher como 1º Evento: mostrador do relógio digital da Ana mostrando 10:00:00 (Dez horas, zero minutos e zero segundos) e como 2º Evento: o mesmo mostrador mostrando 10:00:05 (Dez horas, zero minutos e cinco segundos), mas não precisamos de nada disso. OS RELATIVISTAS AFIRMAM QUE A ANA VÊ A BIA MAIS JOVEM E A BIA VÊ A ANA MAIS JOVEM. E, ENTÃO JÁ TEMOS AÍ UM ERRO DE LÓGICA. Podemos entender a dor dos relativistas, mas a relatividade é completamente furada, e não se pode mais matricular alunos nesta mentira. Os relativistas vão inventar ainda mais mentiras do tipo "você não pode fazer isso ou aquilo.....", você não entendeu isso ou aquilo...." etc. Mas na verdade quem não entendeu coisa alguma foram eles.
@pedrofelix7208
@pedrofelix7208 5 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Não sou relativista. Muito pelo contrário, tenho enorme curiosidade e apreço por concepções alternativas de teorias de gravitação, como a de Le Sage, a qual o senhor se inspira. Contudo, o conteúdo do vídeo acima é relativo a um suposto paradoxo que o senhor propôs e expôs. Apenas mostrei que, sobre a definição conceitual de tempo próprio, e o que o senhor presumiu, não há paradoxo nenhum aí.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
@@pedrofelix7208 você pensa que mostrou, mas vamos deixar assim.
@carlosbichara2016
@carlosbichara2016 5 жыл бұрын
Pedro Felix É a
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Certíssimo, ele não está sabendo usar as transformações de Lorentz e fica falando besteira, uma atrás da outra. In 1965 Richard Feynman examined the Fatio/Lesage mechanism, primarily as an example of an attempt to explain a "complicated" physical law (in this case, Newton's inverse-square law of gravity) in terms of simpler primitive operations without the use of complex mathematics, and also as an example of a failed theory. He notes that the mechanism of "bouncing particles" reproduces the inverse-square force law and that "the strangeness of the mathematical relation will be very much reduced", but then remarks that the scheme "does not work", because of the drag it predicts would be experienced by moving bodies.[59][60]
@ariovaldodesiqueira8090
@ariovaldodesiqueira8090 5 жыл бұрын
Professor, bom dia! Parabéns pela excelente explicação. Muito boa mesmo!! Você é uma pessoa excepcional. Uma pessoa especial. O mundo necessita de pessoas como você! Tenha vida longa! Espero que continue a mostrar seu vídeos e ensinando aqueles que querem ter uma visão nova sobre o universo da física prática e teórica. abraços, Ariovaldo
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Ariovaldo, obrigado pelo seu comentário. Vida longa pra você também! Abraço!
@ToniBrasil100
@ToniBrasil100 2 жыл бұрын
AMIGO....NUNCA ENTENDO ESSA TAL " DILATAÇÃO DO TEMPO" E CHEGUEI À MESMO CONCLUSÃO DE QUE ESSE FENOMENO É UMA FALÁCIA... NÃO FAZ SENTIDO NO MEU RACIOCINIO...EU ACHAVA QUE ERA DEFICIÊNCIA MINHA, POIS OS SABICHÕES DIZEM ENTENDER ESSA FALÁCIA...OBRIGADO PELO VÍDEO.🙏
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 2 жыл бұрын
Oi Toni, obrigado por seu comentário! Abraço!
@jeancleiton735
@jeancleiton735 Жыл бұрын
Orgulho desse senhor grande professor ser brasileiro!
@RosembergSantos
@RosembergSantos 6 жыл бұрын
Mais um vídeo maravilhoso! Obrigado, professor Borge!
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 6 жыл бұрын
Obrigado pelo comentário, Rosemberg. Abraço!
@cesarrf7463
@cesarrf7463 6 жыл бұрын
Prof., em matemática básica, quando temos duas relações de desigualdade em que AA ao mesmo tempo, chega-se ao conjunto vazio, solução impossível, inexistente. É uma forma de absurdo (no caso o nome utilizado é paradoxo). Se v>=0, não haverá absurdo, mas deverá ser t = t'! Deformar o espaço (que sequer tem forma) para que a luz (um referencial móvel) seja o referencial legítimo não resulta nada de lógico ou plausível, como demonstrado em seu "paradoxo" no momento em que as gêmeas se encaram. De qualquer forma, a relatividade tem uma matemática bonita, dá pra publicar bastante e manter empregos. Mas contestar a Cristo é socialmente mais aceito que contestar a relatividade...
@vitor.medeiros
@vitor.medeiros 6 жыл бұрын
Caramba!!! Eu sempre me questionava sobre esse paradoxo... Agora tá resolvido.
@tatianacorrea8146
@tatianacorrea8146 6 жыл бұрын
a relatividade já nasceu derrubada amigo!
@vitormarum2452
@vitormarum2452 6 жыл бұрын
A relatividade não caiu, e de certeza não cairá nunca, porque ela na realidade física, nunca existiu. Existe apenas na cabeça de muita gente. O mundo prefere as fábulas em detrimento da realidade ( a verdade, nua e crua ).
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
Vítor Marum concordo. Algo imaginário não pode ser validado e nem invalidado pelo fato de se tratar de algo totalmente abstrato. Deixemos a relatividade para efeitos metafísicos.
@vitor.medeiros
@vitor.medeiros 6 жыл бұрын
verdade ou subjetividade αλήθεια ή υποκειμενικότητα blz... Concordo com você, mas sabendo que é para os dois lados, na relatividade também, nesse caso, não é comprobatório, só na mente mesmo.
@herdesonrodriguesdinho5712
@herdesonrodriguesdinho5712 6 жыл бұрын
Caiu desde a existencia, nunca existiu , so Na cabeca de universidade doutrinaria de Massa .
@paulochaucoski680
@paulochaucoski680 6 жыл бұрын
boa tar tarde Professor! Muito bom! Nunca aceitei a teoria da relatividade! Concordo com você e César Lattes!👍👍👍
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Página 551 do livro: Modern Physics de James Rolf, editora John Wiley, mostra o experimento de Pound Rebka demonstrando a interação gravitacional do fóton com o campo gravitacional, de acordo com a previsão da Relatividade Geral e a confirmando
@tiagofernandes7618
@tiagofernandes7618 6 жыл бұрын
ótimo professor !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
@frankerleslimacutrim4657
@frankerleslimacutrim4657 2 жыл бұрын
Concordo professor, a TR, limitou o homem de pessar além...está.os parado a mais de um século...por causa dessa TR...
@Enlevar
@Enlevar 4 жыл бұрын
O Henry BERGSON falou isto para o Einstein sobre a relatividade estrita
@massimilianodellaguzzo8571
@massimilianodellaguzzo8571 2 жыл бұрын
Olá Carlos José Borge, obrigado pelo seu vídeo interessante. Em relação ao paradoxo dos gêmeos eu considero a Terra e uma nave espacial movendo-se em relação uma à outra a uma velocidade constante (conforme exigido no SR), e na minha opinião existem dois cenários: CENÁRIO 1 Se você considerar a Terra estacionária, a espaçonave se move de um ponto inicial A para chegar a um ponto final B e o relógio da espaçonave fica mais lento em relação aos relógios da Terra. CENÁRIO 2 Se você considerar a espaçonave estacionária, a Terra se move do ponto inicial A para chegar a um ponto final C (C é um ponto na estrutura da espaçonave), e o relógio da Terra desacelera em relação ao relógio da espaçonave. Imagine que a espaçonave tem um comprimento e o comprimento da espaçonave é igual ad no quadro da espaçonave. No quadro da nave, a Terra atinge a cauda da nave no tempo t_1 = d / v, mas o gêmeo deixado na Terra "vê" o comprimento da nave contraída: t = d / (gamma * v), t < t_1. é difícil visualizar isso, porque pensamos na espaçonave se movendo na moldura da Terra. E se pensarmos na espaçonave em movimento, então t_1 < t. (CENÁRIO 1) Se você considerar o CENÁRIO 1 (a nave espacial indo em direção a uma estrela), então t_1 < t. Se você considerar o CENÁRIO 2 (a Terra indo em direção a um ponto na estrutura da espaçonave), então t < t_1. Ambos os cenários estão corretos e não há contradição, porque a moldura da Terra e a moldura da nave espacial são duas molduras diferentes e independentes. (a Terra e a espaçonave continuam se movendo) MAS NOS SABEMOS que no referencial da Terra a nave atinge uma estrela, e neste caso o CENÁRIO 1 se aplica. Imagine que no referencial da Terra a distância Terra - estrela é igual ad, o gêmeo astronauta "vê" a distância Terra - estrela contraída: t = d / v e t_1 = d / (gamma * v), t_1 < t. Neste caso, APLICA-SE O CENÁRIO 1 e a nave é mais jovem que a Terra. (ANTES DA VIRAGEM) Eu considero as duas transformações de Lorentz: a) x_1 = gamma * (x - v * t) b) x = gamma * (x_1 + v * t_1) e você sabe muito bem que as outras duas transformações de Lorentz dependem de a) e b) CENÁRIO 1 (x = v * t) Se x = v * t: x_1 = 0 v * t = gamma * v * t_1 t = gamma * t_1 t_1 < t CENÁRIO 2 (x_1 = - v * t_1) Se x_1 = - v * t_1: x = 0 - v * t_1 = - gamma * v * t t_1 = gamma * t t < t_1
@vitormarum2452
@vitormarum2452 2 жыл бұрын
Para quem gosta de ficção isso é maravilhoso, porém a realidade não se compadece com o gosto por ficção
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
A teoria de efeito ilha foi refutada por Feyman, faz muito tempo, veja um excerto: In 1965 Richard Feynman examined the Fatio/Lesage mechanism, primarily as an example of an attempt to explain a "complicated" physical law (in this case, Newton's inverse-square law of gravity) in terms of simpler primitive operations without the use of complex mathematics, and also as an example of a failed theory. He notes that the mechanism of "bouncing particles" reproduces the inverse-square force law and that "the strangeness of the mathematical relation will be very much reduced", but then remarks that the scheme "does not work", because of the drag it predicts would be experienced by moving bodies.[59][60] extraído da Wikipedia
@adrianomedeiros2619
@adrianomedeiros2619 4 жыл бұрын
Justo ...😰 Parabéns 👏👏👏👏
@michelribeiro5842
@michelribeiro5842 5 жыл бұрын
É lógico com exemplo. Um abraço.
@nilsonoliveira3649
@nilsonoliveira3649 6 жыл бұрын
Pelo que entendi o referência para determinar a dilatação do tempo é a velocidade da luz.Dependendo da velocidade do objeto isto determinará a dilatação temporal e não os objetos 'fixos'. O tempo seria o mesmo já que as naves voam na mesma proporção em relação à luz.
@crtiba
@crtiba 6 жыл бұрын
Isso mesmo. O tempo é o mesmo. A dilatação temporal aplica-se somente ao relógio em movimento em relação a outro parado.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@crtiba Certíssimo, ele não está aplicando as transformações de Lorentz de modo adequado. Um dos sistemas está em repouso, quer dizer que há um evento em repouso em relação a um dado sistema escolhido, e isso não pode ser mudado, você compara dois relógios: um em movimento em relação ao evento e outro relógio que está parado em relação aquele evento. Se você trocar, é outro experimento e vai levar à mesma conclusão. Além do mais se não houvesse dilatação do tempo, teríamos: gamma(v)=1 que é a transformação usual, com isso E = mc^2 não valeria e a bomba não funcionaria.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
As naves voam com a mesma velocidade, mas o que temos que calcular a partir de cada nave, é a dilatação temporal na outra e vice versa, e, isto depende da velocidade relativa entre elas, segundo a teoria claro, e sim, essa velocidade relativa relaciona-se com a velocidade da luz, mas como está bom de ver, isto constitui um paradoxo insolúvel que nos diz que não existe dilatação do tempo alguma. Pois a nave A veria o tempo dilatado na B e a B veria o tempo dilatado na A, coisa completamente impossível, contradição lógica.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@crtiba , o tempo é o mesmo porque não existe a dilatação do tempo
@MrAlexandre97642
@MrAlexandre97642 4 жыл бұрын
o einstein está se contorcendo de odio no caixão desse professor kkkkkkkkkkkkkkkk
@rogerioteixeira5643
@rogerioteixeira5643 5 жыл бұрын
Muito bom JC faz todo sentido e a luz é mau empregada nesses experimentos sendo tratada somente como C a luz também possui direção e uma coisa é viajar a favor da luz outra é contra a luz. No caso que propôs, ao se afastar os gêmeos o tempo passa devagar e ao se aproximar o tempo passa rápido. Logo ao se encontrarem, os relógios estarão sincronizados tanto para eles quanto para o observador externo. Assim não haverá dilatação do tempo. Concordo plenamente e o problema é que a luz é utilizada para entrega de informação entre referenciais em movimento, já que sua velocidade não é instantânea, ocorre apenas atraso na entrega da mensagem, onde atribuem isso como dilatação do tempo. Valeu e um grande abraço
@claudiodepaulo152
@claudiodepaulo152 6 жыл бұрын
Bom dia Prof. Borge, por favor, faça mais vídeos, são todos muito bons. Existe previsão para uma 4ª edição do seu livro GRAVITAÇÃO EFEITO ILHA???
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
Claudio de Paulo você tem o livro?
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
Claudio, obrigado por seu comentário! O livro está disponível em www.gravitationeditora.com o e-book, por enquanto, está de graça! Boa leitura!
@RaimundoOlioveira
@RaimundoOlioveira 5 жыл бұрын
Inscrito. Vim por causa do Prof. Afonso. Canal rico...
@zacca4173
@zacca4173 6 жыл бұрын
Muito bom o vídeo, professor.
@ViverDeForex
@ViverDeForex 5 жыл бұрын
Alem de eu tambem nao acreditar nisso eu estou fazendo cálculos matemáticos para comprovar que o tempo é imutável!
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Viver de Forex, não consigo perceber como é que com cálculos matemáticos consiga chegar a alguma conclusão.
@ViverDeForex
@ViverDeForex 3 жыл бұрын
@@vitormarum2452 Nem eu kkkkkkkkk por isso desisti hahuauhauh. Mas um dia eu volto a tentar kkk. Gosto dessas coisas :P
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@ViverDeForex, Com cálculos matemáticos nunca vai dar.
@gorodaymon8186
@gorodaymon8186 6 жыл бұрын
Muito bom professor
@REPMAJ25
@REPMAJ25 5 жыл бұрын
Parabéns parabéns e ,,, parabéns !!! Professor, pergunto: posso copiar direcionando para seu canal ??? Abraço.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
REPMAJ25, obrigado! Pode sim, claro! É nossa obrigação mostrar isso ao maior número de pessoas possível. Os relativistas têm obrigação de parar de ensinar a mentira relatividade! Abraço!
@phil_leboeuf
@phil_leboeuf 5 жыл бұрын
Se você observar os dois relógios nessa situação escolhida de forma convenientemente simétrica, na verdade, você não estará observando do referencial A nem do B, mas sim do referencial das estrelas fixas, que é um terceiro referencial. O resultado obviamente dará o mesmo para os dois relógios por causa da simetria da situação. Não há erro aí. Apenas não estará comparando os tempos medidos no referencial A com o B (ou vice-versa). Estará comparando dois relógios em movimento simétrico com mesma velocidade (em módulo) vistos DO MESMO REFERENCIAL (no caso, o das estrelas fixas), e portanto eles funcionarão no mesmo ritmo em relação a este referencial. A diferença na medida do tempo, segundo a teoria da relatividade, se dá quando se compara a passagem de tempo vistas de referenciais diferentes. Por isso, dois relógios vistos DO MESMO REFERENCIAL com a mesma velocidade escalar funcionarão no mesmo ritmo. Só isso. Isso não refuta a teoria, pois é justamente o que ela prevê para essa situação.
@roniavila6589
@roniavila6589 5 жыл бұрын
Parabéns! É realmente isso. Esse professor é maluco. Pergunte se ele n confia nos GP's
@millymoreira9407
@millymoreira9407 4 жыл бұрын
Kkkkk primeiro assisti um video explicando o paradoxo dos gêmeos tentando comprovar a teoria da relatividade e achei q n fazia sentido nenhum. Aí vim ver esse vídeo e fez todo o sentido pra mim. Depois li seu comentário e fez todo sentido também. Agora estou em dúvida sobre a teoria mas segura de que o rapaz do primeiro vídeo não sabe se explicar muito bem kkkkkkkkk
@Rspsx
@Rspsx 4 жыл бұрын
Ambos vão estar mais jovens em relação as estrelas, ok. Mas e um em relação ao outro? Eles tem velocidade relativa entre eles. Um envelhece mais rápido que o outro?
@guilhermearaujo441
@guilhermearaujo441 4 жыл бұрын
@@Rspsx Não.. Eles dilatam o tempo na mesma inensidade. Não há diferença entre eles. E prf é maluco... kkkk (EDITANDO e CORRIGINDO) Há velocidade relativa, porém não é a simples soma de uma com a outra..
@Rspsx
@Rspsx 4 жыл бұрын
@@guilhermearaujo441 Calma. Não existe velocidade relativa nesse caso? Por que?
@marcioribeiro5954
@marcioribeiro5954 5 жыл бұрын
Valeu!!!
@andreluizcarvalho4468
@andreluizcarvalho4468 6 жыл бұрын
Excelente video
@ffccardoso
@ffccardoso 5 жыл бұрын
eu gostaria de ver o código fonte de um GPS pra saber se consideram a relatividade, ou apenas a velocidade da luz...
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
In 1965 Richard Feynman examined the Fatio/Lesage mechanism, primarily as an example of an attempt to explain a "complicated" physical law (in this case, Newton's inverse-square law of gravity) in terms of simpler primitive operations without the use of complex mathematics, and also as an example of a failed theory. He notes that the mechanism of "bouncing particles" reproduces the inverse-square force law and that "the strangeness of the mathematical relation will be very much reduced", but then remarks that the scheme "does not work", because of the drag it predicts would be experienced by moving bodies.[59][60] Consideram adequadamente as transformações de Lorentz e a dilatação gravitacional. Se não houvesse a dilatação do tempo como sugere o Prof. acima, gamma(v)=1, transformação trivial e aí um monte de coisa não funcionaria: GPS e a bomba atômica em si não funcionaria, não iria ser válida a fórmula E=mc^2. Estamos falando de Einstein: 60 artigos publicados: movimento browniano provando a hipótese atômica, coeficientes A e B de Einstein sem os quais não teríamos o leitor de CD e DVD que a gente usa e mais um monte de outras descobertas. Mas não, o povo prefere dar ouvidos ao Prof. Carlos J. Borges de História, vocês façam o seu próprio julgamento. Consultem os físicos da USP (Abdalla, Fleming, Raul, Jorge Horvath do IAGUSP que foi meu orientador no meu doutorado. Esse Professor não entendeu a Relatividade de Einstein e ele acha que ela está errada: 1) milhares de teóricos e experimentalistas no mundo inteiro a usam e com sucesso, o GPS prova que ela está certa.
@ffccardoso
@ffccardoso 4 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 Se é pra citar "nomes", o Lattes também não ia com a cara do Einstein. Mas eu sou só um leigo palpitando. Eu vi na faculdade as tais "Laplacianas", e colei pra passar na disciplina "Estrutura da Matéria" (beeem introdutória, com o Pablo Fiorio ou Fioritto, não tenho certeza, na UFABC). Mas fiquei curioso, como a dilatação do tempo pode interferir num leitor óptico de CD ???
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@ffccardoso Olá, sou o Prof. Dr. Paulo Sérgio Custódio (físico-USP), deixa eu realizar uma pequena explicação sobre como usar adequada e corretamente as transformações de Lorentz para verificar a dilatação do tempo. 1) Quando falamos da fórmula da dilatação do tempo, ela relaciona a medida de intervalo de tempo entre dois eventos A e B quando vistos sob a perspectiva de observadores em movimento relativo, mas os eventos A e B devem ser os mesmos para ambos os observadores que estão em sistemas de referência diferentes, ok? Esse é o escopo da fórmula. 2) Na prática, o que isso significa? Isso significa que vamos tomar a medida do intervalo de tempo entre esses eventos sob a perspectiva de um e outro, mas para que isso funcione na prática é bom que os eventos A e B estejam em repouso em relação a um dos observadores, para que o experimento possa ser colocado em prática. Deixe eu apresentar um esquema para tornar isso claro, quando realizarmos uma montagem física mesmo, realista. Em um sistema de referência, digamos B está uma lâmpada (repouso em relação a B). Você, estando em B, pega um cronômetro, liga a lâmpada e dispara um evento 1 (ligar da lâmpada) aguarde cinco minutos e desligue essa lâmpada (evento 2). Então, temos um experimento controlado: em B o intervalo de tempo Delta(T_{1,2})= 5 minutos. Ok? Agora, a questão da transformação de Lorentz é a seguinte: qual é a medida desse intervalo quando esses eventos {1,2} forem vistos da perspectiva do sistema de referência A que se aproxima do sistema B à digamos 0.99c (99% da velocidade da luz)? Usando a transformação de Lorentz chega-se a: Delta(T)=5/sqrt(1-beta^2)=35.44 minutos. Agora, vamos à interpretação: de acordo com A o tempo para esses dois eventos é dilatado: (deve-se comparar) levou 5 minutos em B e esses mesmos eventos têm um lapso de tempo de 35.44 minutos no sistema de referência A. Em outras palavras, quando dizemos assim: 'quando passa um tempo lá as fórmulas dizem que passam um tanto no outro, isso é um absurdo ..' Veja bem, presta atenção: você não pode simplesmente dizer: passou um tempo aqui e no outro é um tanto. Essas medidas devem ser relacionadas a eventos e os mesmos eventos vistos da perspectiva de um ou de outro. Se eu disser simplesmente: no meu sistema passaram-se 5 minutos e aí quanto passou no seu que estava em movimento em relação a mim? Essa pergunta não faz sentido, pois é um tempo (medido em A) relativo a que eventos. Eu não posso fazer uma escolha arbitrária dos intervalos de tempo em A ou B, elas se referem a medidas, controladas e que sobretudo, se referem a dois eventos 1 e 2 para serem comparados da perspectiva de dois sistemas diferentes. A avaliação lógica falha em não perceber isso: não estamos falando de intervalos de tempo arbitrários, senão você não pode usar fórmula alguma: não há conexão entre um tempo e outro. Não posso usar as transformações de Lorentz e nem as de Galileu por que se eu olhar no meu relógio e medir 5 minutos, o outro sujeito pode fazer a medida dele no momento em que ele quiser. E, se mudarmos a lâmpada para o outro sistema, e ela ficar em repouso, quando se passarem 5 minutos em A se passarão 35 minutos em B, como deve ser, não há nenhum paradoxo pois agora a lâmpada está em repouso em A, e isso não é relativo: ela está em repouso lá em A agora, e essa perspectiva em si não é ambígua, é absoluta. Trabalho em Relatividade Especial e Geral há mais de 20 anos no IAGUSP onde tirei me doutorado em 2001, pode consultar o meu Lattes. Está havendo um equívoco muito grande aqui sobre a interpretação do uso das transformações de Lorentz e o que significam as medidas e como elas devem ser feitas. Convido a todos aqui a perguntarem no IAGUSP, IFUSP, INPE sobre isso: Élcio Abdalla, físico premiado aqui na América, Fleming, Oscar Ébolli, Alebrto Saa da UNICAMP, George Matsas do IFT-UNESP, todos eles são unânimes nessa interpretação que coloquei acima (e sou doutor na área): é um consenso científico (99.9% dos cientistas concordam com a Relatividade) e nenhum experimento até agora a refutou. Vamos deixar isso bem claro.
@ffccardoso
@ffccardoso 4 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 obrigado pela atenção, mas num drive de CD o RPM não vai passar de 11200, o que dá umas 186 voltas por segundo, e o perímetro máximo de um disco de 12 cm de diâmetro vai dar cerca de 0.75 m, ou seja, por segundo, passarão no máximo 140 metros de disco sobre um feixe óptico do leitor de discos. Ou seja, uma fração desprezível da velocidade atribuída a luz, como vc sabe muito bem. De forma que tal transformação de lorentz, em qualquer escala que eu conheça se torne irrelevante, e suas medições sejam indistinguiveis de ruído causado por imprecisão na própria construção das partes dos tais instrumentos. Ainda permaneço cético, com todo respeito ao seu trabalho. Mas ainda que vc me mostrasse que 99,999% dos cientistas concordam com vc, ainda seria uma porcentagem menor que a irrelevância do peso da tal "dilatação do tempo" em drives de discos ópticos que vc mencionou (segundo meus próprios cálculos de leigo, e vc não me apresentou melhores).
@ffccardoso
@ffccardoso 4 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 pega essa então: a velocidade da luz é uma convenção, que não pode (ainda?) ser provada definitivamente experimentalmente: kzbin.info/www/bejne/poXRZ3itncdlbc0
@emersonkavakita1744
@emersonkavakita1744 6 жыл бұрын
Concordo professor!
@paulochaucoski680
@paulochaucoski680 6 жыл бұрын
Também gostei muito do exemplo do mosquito! !👍
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
Agora, você pode estar se perguntando e ainda tem o direito de lançar a seguinte questão: Ok, se isso que eu disse é verdade, há experimentos que comprovam esta interpretação? Sim, vou te apresentar os experimentos e os livros que mostram que tudo isso que te falei (escrevi) é correto, indicando sem sombra de dúvida de que a diltação temporal foi medida e confirma a Relatividade. Há vários experimentos, bem construídos, feitos várias vezes e confirmados por inúmeras equipes. Um deles diz respeito ao tempo de decaimento das partículas Os múons decaem, são partículas instáveis, e seu tempo de decaimento é da ordem de 2.198 micro-segundos, no sistema de referência de repouso. Essas medidas foram muito bem feitas e controladas e não há dúvidas técnicas a respeito de seus valores (o livro acima, na página 59). Em um anel de acelerador de partículas, esses múons estavam se movimentando em altas velocidades, perto de c, e os seus tempos de decaimento foram da ordem de 64.37 micro-segundos. Como os físicos e engenheiros tinhas as medidas da energia dos múons (p = 3094 MeV/c), eles tinham a velocidade, e comparando com o tempo medido, o fator de dilatação temporal bate com o resultado das transformações de Lorentz e com a velocidade medida. O experimento confirmou a dilatação e a interpretação correta do resultado é a dilatação relativística do tempo. Os resultados foram publicados por: J. Bailey et al., Nature 268, 301, (1977). Outros experimentos semelhantes confirmaram esse, com outras montagens experimentais. Agora vamos explicar o que acontece: 1) no sistema de referência do múon, o tempo de decaimento é ainda 2.198 micro-segundos. 2) Mas, no sistema de referência do laboratório, o tempo de decaimento de múons é maior (quase 30 vezes), pois eles se movem com relação ao laboratório. Percebe? Os sistemas de referência não são equivalentes no que diz respeito à medida do tempo de decaimento. É isso. A equivalência só é cinemática: se você perguntar ao múon, ele vai dizer que o laboratório se move com relação a ele a alta velocidade -V, e para quem está no laboratório, é o múon que se move em relação a ele com velocidade +V. Esta é a equivalência, mas pára por aí. E, para os que ainda não creem nisso, o fator de dilatação, da ordem de 30, é bem medido, com barras de incerteza experimental bem abaixo de 5%, o que quer dizer que este efeito não se deve a flutuações na distribuição estatística dos dados.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Em 1920 Dingle havia pensado nessa inconsistência que você está falando aí no vídeo. Deixe-me apresentar, sou o Dr. Paulo Sérgio Custódio, físico formado pela USP, com doutorado em astrofísica e tenho artigos publicados na General Relativity and Gravitation, USA e outras revistas, então me dê a oportunidade de tecer alguns comentários, por gentileza. Vamos por partes: há dois sistemas de referência inerciais aqui, e há movimento relativo entre eles, ou seja, o trem move-se com relação à plataforma e a plataforma com relação ao trem, até aí nada de novo, conceito que vale mesmo fora da Relatividade de Einstein. Pois bem, agora, vamos estudar como usar as transformações de Lorentz para analisar o lapso de tempo entre os eventos. Deixe-me explicar com cuidado, pois não posso escrever as equações de Lorentz aqui, não há como. Mas vou tentar. Vamos considerar dois sistemas de referência inerciais: S e S'. A velocidade relativa entre eles é V. Pois bem, agora deixa eu explicar como usar da forma correta as transformações de Lorentz. Vamos a uma delas que descreve a dilatação do tempo. Para analisar a dilatação do tempo, nós temos que escolher quais eventos medir, ou seja, precisamos escolher 2 eventos para caracterizar o lapso temporal entre eles e comparar esse lapso temporal nos dois sistemas de referência: S e S'. Ok, então vamos dizer que eu tenho uma lâmpada que está em repouso em relação a S (mas não em relação a S', pois S' se move com relação a S, se aproxima por exemplo com velocidade V). Você se estiver em V, junto com a lâmpada, faça o seguinte experimento: ligue a lâmpada em S e espere 5 segundos e a desligue. Ou seja, o intervalo de tempo entre A e B (eventos) é 5s no sistema de referência S. Veja bem, a lâmpada e você estão em repouso em S. Agora, eu estou lá no S' (o outro sistema de referência) e me aproximo de S e pergunto: qual é o intervalo de tempo que eu meço entre esses mesmos eventos, A e B, de acordo com o meu sistema de referência se eu me aproximar a digamos 0.99c, ou seja 99% da velocidade da luz. Se você usar a fórmula da dilatação temporal que é a transformação de Lorentz, você irá obter: deltaT' = deltaT(5s)/raiz(1-beta^2). Colocando o valor de beta (0.99) você obtém uma dilatação de 35.44s, ou seja um tempo bem dilatado. Bom, a sua crítica é que isto leva a um paradoxo. Não há esse paradoxo: a lâmpada está em repouso em S, mas não está em repouso em relação a S' e isso não é relativo, o que é relativo é o movimento em si, ou seja, de acordo com S é S' que se aproxima e de acordo com S' é S que está vindo, até aí é OK, mas os eventos A e B estão em repouso em relação a S e não em relação a S'. Quando você usa as transformações de Lorenz, você precisa escolher qual é o sistema que está em repouso e qual é o que está em movimento, nesse sentido, pois os eventos A e B não estão em movimento em relação a S, de forma alguma. Agora, o argumento que esse professor fala (equivocadamente) é o seguinte: se você trocar os eventos A e B e os colocar em movimento com relação ao outro sistema você irá obter uma contradição. De forma alguma, pois por construção, você só pode usar as transformações de Lorentz uma vez para cada experimento, se você trocar o papel das lâmpadas, acima, estará criando outro experimento e confirmando de novo, o resultado da dilatação temporal. Existem dezenas de experimentos científicos que demonstram de forma inequívoca a dilatação temporal e um deles é sobre o méson-pi do César Lattes: o decaimento deles é muito rápido. A dilatação temporal (eles são criados em colisões com partículas que vem do universo e colidem na nossa atmosfera) explica por que eles podem ser observados perto do solo: se não fosse a dilatação temporal, eles teriam se desintegrado em grande altura. A fórmula de Lorentz e Einstein da dilatação temporal é a única que pode explicar estes eventos experimentalmente medidos. Outro experimento: em 1970 (perto disso) Joseph Hafele e R. Keating fizeram um experimento com relógios atômicos de precisão que confirmaram a discrepância de intervalos de tempo entre o relógio que ficou no solo e aquele que ficou no avião em movimento e bateu numericamente com a relatividade. O sistema de posicionamento global, o GPS usa as transformações de Lorentz e a dliatação gravitacional do tempo (pergunte aos engenheiros desse sistema) senão o sistema erraria a posição de objetos por mais de 1km. Se eles não usarem estas fórmulas o posicionamento sai completamente errado. Ou seja, toda a vez que você usa o celular no carro ou o sistema de GPS do seu carro, você está provando que a dilatação temporal é correta.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Professor Paulo, pela sua explicação, se Ana tiver uma lâmpada, um interruptor e um cronómetro e usar a transformação de Lorentz para calcular a passagem do tempo no referencial da Bia, segundo a relatividade, vai encontrar um tempo dilatado, muito diferente do seu, mas Bia mesmo que tenha os mesmos apetrechos, está proibida de usá-los. Caso ela os use, anula o experimento da Ana, passando a valer o seu, que segundo o estabelecido, é agora o tempo no referencial da Ana que está dilatado. Ora francamente, que sentido é que isto tem? O que é que verdadeiramente determina essa mudança do tempo dilatado dum referencial para o outro? Se não querem admitir o paradoxo terão que encontrar uma explicação muito melhor, porque verdadeiramente não chega a haver explicação alguma.
@maironnogueira3263
@maironnogueira3263 3 жыл бұрын
Co concordo.
@marcioribeiro5954
@marcioribeiro5954 5 жыл бұрын
Olá professor! Então a incógnita não está no tempo e sim no envelhecimento humano? Tudo fica mais difícil quando o ponto de referência é o envelhecimento humano x tempo.
@sushibrie2586
@sushibrie2586 9 ай бұрын
A incógnita é a dimensão da tolice dos humanos que não pensam!!! Havia outra incógnita: o limite do universo! Mas sobre o limite já temos resposta consistente!
@PauloRoberto-us4pg
@PauloRoberto-us4pg 6 жыл бұрын
Ué? se os dois estao na mesma velocidade entao o tempo vai ser o mesmo para os dois... Mas em relaçao á um corpo em repouso, o tempo passa mais devagar pra quem tá na velocidade da luz...
@custodiotv6735
@custodiotv6735 5 жыл бұрын
Teu rabo
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
Paulo Roberto, obrigado por seu comentário! O tempo não passa mais devagar. O vídeo mostra isso!
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Olá, sou o Prof. Dr. Paulo Sérgio Custódio (físico-USP), deixa eu realizar uma pequena explicação sobre como usar adequada e corretamente as transformações de Lorentz para verificar a dilatação do tempo. 1) Quando falamos da fórmula da dilatação do tempo, ela relaciona a medida de intervalo de tempo entre dois eventos A e B quando vistos sob a perspectiva de observadores em movimento relativo, mas os eventos A e B devem ser os mesmos para ambos os observadores que estão em sistemas de referência diferentes, ok? Esse é o escopo da fórmula. 2) Na prática, o que isso significa? Isso significa que vamos tomar a medida do intervalo de tempo entre esses eventos sob a perspectiva de um e outro, mas para que isso funcione na prática é bom que os eventos A e B estejam em repouso em relação a um dos observadores, para que o experimento possa ser colocado em prática. Deixe eu apresentar um esquema para tornar isso claro, quando realizarmos uma montagem física mesmo, realista. Em um sistema de referência, digamos B está uma lâmpada (repouso em relação a B). Você, estando em B, pega um cronômetro, liga a lâmpada e dispara um evento 1 (ligar da lâmpada) aguarde cinco minutos e desligue essa lâmpada (evento 2). Então, temos um experimento controlado: em B o intervalo de tempo Delta(T_{1,2})= 5 minutos. Ok? Agora, a questão da transformação de Lorentz é a seguinte: qual é a medida desse intervalo quando esses eventos {1,2} forem vistos da perspectiva do sistema de referência A que se aproxima do sistema B à digamos 0.99c (99% da velocidade da luz)? Usando a transformação de Lorentz chega-se a: Delta(T)=5/sqrt(1-beta^2)=35.44 minutos. Agora, vamos à interpretação: de acordo com A o tempo para esses dois eventos é dilatado: (deve-se comparar) levou 5 minutos em B e esses mesmos eventos têm um lapso de tempo de 35.44 minutos no sistema de referência A. Em outras palavras, quando dizemos assim: 'quando passa um tempo lá as fórmulas dizem que passam um tanto no outro, isso é um absurdo ..' Veja bem, presta atenção: você não pode simplesmente dizer: passou um tempo aqui e no outro é um tanto. Essas medidas devem ser relacionadas a eventos e os mesmos eventos vistos da perspectiva de um ou de outro. Se eu disser simplesmente: no meu sistema passaram-se 5 minutos e aí quanto passou no seu que estava em movimento em relação a mim? Essa pergunta não faz sentido, pois é um tempo (medido em A) relativo a que eventos. Eu não posso fazer uma escolha arbitrária dos intervalos de tempo em A ou B, elas se referem a medidas, controladas e que sobretudo, se referem a dois eventos 1 e 2 para serem comparados da perspectiva de dois sistemas diferentes. A avaliação lógica deste senhor falha em não perceber isso: não estamos falando de intervalos de tempo arbitrários, senão você não pode usar fórmula alguma: não haver conexão entre um tempo e outro. Não posso usar as transformações de Lorentz e nem as de Galileu por que se eu olhar no meu relógio e medir 5 minutos, o outro sujeito pode fazer a medida dele no momento em que ele quiser. E, se mudarmos a lâmpada para o outro sistema, e ela ficar em repouso, quando se passarem 5 minutos em A se passarão 35 minutos em B, como deve ser, não nenhum paradoxo pois agora a lâmpada está em repouso em A, e isso não é relativo: ela está em repouso lá em A agora, e essa perspectiva em si não é ambígua.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
RESPOSTA AO DR. PAULO: Paulo escreveu: "... Para analisar a dilatação do tempo, nós temos que escolher quais eventos medir, ou seja, precisamos escolher 2 eventos para caracterizar o lapso temporal entre eles e comparar esse lapso temporal nos dois sistemas de referência: S e S'. Ok, então vamos dizer que eu tenho uma lâmpada que está em repouso em relação a S (mas não em relação a S', pois S' se move com relação a S, se aproxima por exemplo com velocidade V). Você se estiver em V, junto com a lâmpada, faça o seguinte experimento: ligue a lâmpada em S e espere 5 segundos e a desligue. Ou seja, o intervalo de tempo entre A e B (eventos) é 5s no sistema de referência S. Veja bem, a lâmpada e você estão em repouso em S. Agora, eu estou lá no S' (o outro sistema de referência) e me aproximo de S e pergunto: qual é o intervalo de tempo que eu meço entre esses mesmos eventos, A e B, de acordo com o meu sistema de referência se eu me aproximar a digamos 0.99c, ou seja 99% da velocidade da luz. Se você usar a fórmula da dilatação temporal que é a transformação de Lorentz, você irá obter: deltaT' = deltaT(5s)/raiz(1-beta^2). Colocando o valor de beta (0.99) você obtém uma dilatação de 35.44s, ou seja um tempo bem dilatado. Bom, a sua crítica é que isto leva a um paradoxo. Não há esse paradoxo: a lâmpada está em repouso em S, mas não está em repouso em relação a S' ... " Resposta: Prezado Dr. Paulo, Em primeiro lugar você acender ou apagar uma lâmpada são eventos, assim como também é um evento, o ponteiro dos segundos passar por um determinado ponto do mostrador do relógio. Então, dizer que Ana viu que em seu relógio se passaram 5s, serve tão bem para exemplificar, como medir o tempo decorrido entre o acender e o apagar de uma lâmpada. Agora vamos supor que os referenciais inerciais S e S’, que você considerou sejam sistemas de eixos fixados nos foguetes A e B, respectivamente, do vídeo acima. Você chamou os eventos de A e B, mas não tem problema. Aí você diz que o observador em S (digamos Ana) mediu 5s entre o acender e o apagar de uma lâmpada. No vídeo acima, foi Ana que mediu 5s. Delta T(S) = 5s. De acordo com o vídeo, os dois foguetes estão inicialmente a uma distância 2d, um do outro, e cada um deles está a uma distância d da reta central C. E no início, a foguete A está passando pela reta, também chamada de A, e o foguete B está passando pela reta B, e os dois se movem em sentidos opostos, mas com velocidades de mesmo módulo, em relação a um sistema de referência inercial, que podemos chamar de K. E que pode ser o das estrelas fixas ou não. Mas é inercial. E, tanto a reta A, como a reta B são paralelas à reta central C, as três fixas. Agora, destas posições iniciais dos foguetes A e B, até passarem um pelo outro, tanto Ana como Bia viram, cada uma em seu próprio relógio, que se passaram 5s, por construção do experimento. 5s obrigatoriamente em cada relógio. Aí você diz que em S, o observador, digamos Ana, mediu um intervalo de tempo de 5s, para dois eventos ocorridos em seu próprio foguete. Tudo bem. E que, em relação à Bia (observador de S'), o intervalo de tempo correspondente é de 35,44s. Nós sabemos, por construção do experimento, que Ana, em seu próprio relógio, viu que se passaram 5s, assim como Bia, 5s em seu próprio relógio. Então, eu te pergunto: QUAL É O SIGNIFICADO DESTES 35,44 s, QUE SIMPLESMENTE NÃO ACONTECEM EM LUGAR ALGUM DO UNIVERSO??? NENHUM RELÓGIO ASSINALA ESTE INTERVALO DE TEMPO DE 35,44s. QUAL É O SIGNIFICADO DESTES 35,44s? Pela sua explicação, se a Bia estiver com um cronômetro na mão, e estiver vendo a lâmpada acender e depois apagar, lá no foguete da Ana, e medir o intervalo de tempo entre os dois eventos, medirá 35,44s. Estamos vendo que isto é falso! Fica, então, a pergunta: QUAL É O SIGNIFICADO DESTE 35,44s? FIZ UM VÍDEO: "RESPOSTA AO PROF. DR. PAULO - CJ BORGE"
@LuizAurelioMatiasPereira
@LuizAurelioMatiasPereira 3 жыл бұрын
​@@carlosjoseborge9943 Me Parece que os 35,44s foram calculados para V = 0,99 C e nesse caso não significam nada dentro do seu experimento dos foguetes de Ana e Bia . Outro ponto que eu ja comentei em outro vídeo é que se Voce da em um problema todas as grandezas não ha o que ser calculado No problema vc deu Vana - Vbia = Vrelativa e deu a Distancia e deu os tempos ..necessariamente cairá em um absurdo ... Se voce tem P = E. I potencia é igual a Força eletromotriz vezes intensidade de corrente e fornece P = 1000 , E =500 e I = 10 vc cairá em um absurdo porque 500 X 10 = 5000w e não 1000w
@LuizAurelioMatiasPereira
@LuizAurelioMatiasPereira 3 жыл бұрын
Então se o tempo proprio de Ana é 5 segundos e o Tempo Próprio de Bia tambem é 5 segundos e se as duas percorrem a mesma distancia nesse intervalo de tempo só existe uma unica possibilidade: a velocidade das duas é igual em módulo. | Vana |= | Vbia | Se a Vrelativa = 3/5C então Vana = Vbia = 1,5C/5 = 0,3C Então para voce que esta observando e esta em repouso em relação a Ana e Bia o experimento no seu relógio terá passado mais que 5 segundos. Calculando o Gama: 1,43 é 5 x gama = 5 . 1,43 = 7,14 segundos . Se a velocidade de Ana e de Bia fosse 0,99C como o Dr. Paulo coloca então no seu relógio o tempo seria 35,44 segundos. Espero assim ter explicado o significado dos 35,44 segundos que o Dr. Paulo Coloca . Mas que a teoria da relatividade tem furos isso eu concordo.
@LuizAurelioMatiasPereira
@LuizAurelioMatiasPereira 3 жыл бұрын
Um pequeno detalhe: da mesma forma como em um sistema cartesiano de 2 referenciais S e S' que se rotacionam a partir da mesma origem existe um invariante geométrico entre ambos ja que a origem e um ponto P que é rotacionado, são comuns aos 2 referenciais pois tem a mesma hipotenusa do triangulo retangulo (x² + y² = x'² + y'²) , existe tambem em Lorentz um invariante (tambem por conta da hipotenusa h que é a altura do feixe de luz do interferômetro) . Esse invariante é chamado de intervalo de espaço temporal :(chamada de s² letra s minúscula quadrado) onde s² = (C . DeltaT)² - (V. DeltaT)² que é a mesma em todos os referenciais para a transformação de lorentz. ou s² = (C. DeltaT)² - d (ou x) onde d é a distancia percorrida s² = ( C . DeltaT)² - d²
@LuizAurelioMatiasPereira
@LuizAurelioMatiasPereira 3 жыл бұрын
Um Outro detalhe é que não é exatamente dessa forma (simplificada) que se calcula a V relativa para altas velocidades a formula correta com a relatividade é : Vrelat. = Va - Vb / (1 + ((va .vb)/C²) e isso precisa ser considerado.
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
Global Position System Receivers and Relativity Neil Ashby Marc Weiss, este documento técnico sobre o GPS encerra a discussão de uma vez por todas. GPS usa Relatividade e prova que ela está correta, no nível clássico, e deve ser usada. Precisamos trabalhar bastante para compreendê-la melhor e ampliarmos o seu escopo no nível quântico, mas o consenso da comunidade (110 cientistas a cada 110) concordam que ela é a teoria mais completa da gravitação no nível clássico. Realizou diversas previsões, todas elas confirmadas por experimentos. Quem ainda duvida, por favor, vejam segunda opinião com os cientistas do IAG, da UNESP, UNICAMP, UNIFESP-diadema. Conheço todos esses cientistas pois já trabalhei com alguns. É consenso científico, ponto final.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 жыл бұрын
O livro: "Gravitação - Efeito Ilha" está disponível em www.gravitationeditora.com O e-book está gratuito. Boa leitura!
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Em 1965 Feynman já jogou o efeito ilha para escanteio, nenhuma previsão desta teoria foi verificada por experimento algum, estamos atrasados de quanto tempo mesmo? 1965 .....
@WilliamGwynAllant
@WilliamGwynAllant 6 жыл бұрын
até porque, se usar o fato da aceleraçao, tb recai sobre o referencial, pq podemos dizer tb que quem acelera /ou se quiser, desacelera, tnt faz/ é a terra em relaçao ao foguete /obvio que se usar q a terra q acelera, é em contrária a do foguete/
@franciscoribeiro1145
@franciscoribeiro1145 6 жыл бұрын
Carlos boa noite...Será que seu erro não está em colocar os 2 relogios somente nos foguete? será que um relogio no ponto enercial, no caso estrelas fixas não seria o correto? ai sim verificar o tempo decorrido ? Porque as naves estão MRU então a dilatação do tempo entre elas vai ser a mesma...
@mgovmat
@mgovmat 5 жыл бұрын
Intrigante. Os dois foguetes estão em MRU (ou seja, não possuem desaceleração e nem aceleração) e quando se cruzarem os relógios poderão ser comparados. Na "perspectiva relativística" de A, seu relógio deverá ter passado 5 segundos e no de B ter passado 4 segundos, já na "perspectiva relativistica de B", seu relógio é que deverá ter passado 5 segundos e no de A ter passado 4 segundos. Contudo, eles se cruzam e portanto ambos podem aferir o que está marcando em ambos relógios no momento do cruzamento. Eis a questão, o que ambos checarão nos relógios? Ambos checarão as mesmas marcações? Ou cada um checará marcações diferentes um do outro (cada um com uma percepção)? E checando as mesmas marcações, as marcações coincidiriam ou não? Não coincidindo, qual relógio marcou o quê? E coincidindo, os relógios marcarão 4 segundos, ou 5 segundos ou algum outro valor? Gostaria de ver uma análise profunda com justificativa lógica para o "sim" ou "não" de cada uma das perguntas acima. Ouvi ontem que possível problema de lógica numa teoria física não é problema do universo (suponho que estivesse falando que não seja problema da teoria) e sim problema de compreensão dos humanos sobre o universo (se entendi corretamente, seria a lógica que tem problema!). Sinceramente, este tipo de raciocínio sobre o papel da lógica é surreal, sendo assim só resta o caos.
@tontm1981
@tontm1981 5 жыл бұрын
Professor, somente agora "descobri" seus vídeos, os quais, tenho assistido como contraponto à teoria da relatividade. Uma coisa que o senhor tem falado bastante é a alegação da qual se afirmam (não o senhor), que a velocidade da luz não tem referencial. Como leigo que sou, como pode uma velocidade, que entendo como deslocamento no espaço em relação ao tempo, não ter um referencial, uma vez que vejo como necessário ter um referencial espacial como medida do deslocamento, e um referencial temporal, como medida do tempo??? Meu entendimento de velocidade, referencial e/ou tempo, estão errados???
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 жыл бұрын
Elton, você está certo. Este é justamente um dos problemas da pseudo teoria da relatividade. Isso começou a partir de 1888, quando foram divulgados os resultados do experimento de Michelson e Morley. Abraço!
@ladislau.
@ladislau. 2 жыл бұрын
A questão que te deixa confuso é normal. É uma das primeiras indagações dos estudantes de física quando começam a aprender a teoria da relatividade, mas ainda raciocinando no paradigma newtoniano por condicionamento. A resposta é que é possível fazer, de forma consistente, a rapidez da luz no vácuo ser independente do referencial inercial, desde que se substitua a cinemática tridimensional por uma geometria quadridimensional no espaço-tempo, com uma métrica (regra de cálculo de intervalos entre eventos nesse espaço-tempo) de Minkovsky (pseudo euclidiana). A mudança de referencial é agora uma mudança de sistema de coordenadas em 4 dimensões, conhecida como transformações de Lorentz. As transformações de Lorentz mantém todo o eletromagnetismo (equações de Maxwell) invariante. Isso inclui a luz, que é um fenômeno eletromagnético também descrito pelas equações de Maxwell. Todo o eletromagnetismo é consistente com a teoria da relatividade restrita, e para negar a relatividade, será necessário modificar também o eletromagnetismo. A interpretação anterior, dependia do éter luminífero, que jamais foi detectado em uma infinidade de tentativas experimentais. Apesar da rapidez da luz ser invariante, as velocidades dos demais objetos materiais não será.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
O sistema GPS só funciona usando as transformações de Lorentz, e a dilatação do tempo. Se o sistema GPS não usasse as transformações de Lorentz, erraria o posicionamento dos objetos por mais de um quilômetro, em qualquer direção. Este senhor usa erradamente as transformações de Lorentz e vê paradoxo onde não existe. Um físico chamado Dingle nos anos 1920 também se equivocou da mesma maneira, o paradoxo dos gêmeos está bem explicado em detalhes no livro de Paul Davies: O enigma do tempo. Quando você usa as transformações de Lorentz (sou físico profissional, formado pela USP) você faz o seguinte: Suponha que você tenha dois sistemas de referência inerciais A e B que se movem um em relação ao outro com velocidade relativa V, vamos supor ao longo do eixo x. Em um dos sistemas de referência, digamos B, coloque uma lâmpada, em cada sistema há um observador. Em B, o observador liga a lâmpada em t = 0 (disparando um evento) e desliga esta mesma lâmpada cinco minutos depois (medido neste sistema de referência, veja a lâmpada está parada em B). Isto dispara o segundo evento: o desligar da lâmpada. Então, em B medimos o intervalo de tempo entre dois eventos (ligar e desligar desta lâmpada) que foi de 5 minutos de acordo com esse sistema de referência, ok? Agora, usando as transformações de Lorentz, vamos perguntar qual é o tempo medido para esses eventos (note, tem que ser esses, não outros) no outro sistema de referência, A que se move com relação a B (vamos colocar aqui a 99% da velocidade da luz). Usando as transformações de Lorentz iremos obter 35 minutos, ou seja, o tempo foi dilatado. Em outro vídeo, um amador fez a seguinte observação (equivocada, mas vou explicar por que está errada): se você trocar a lâmpada para o outro sistema de referência você irá medir 35 minutos no outro sistema (B) e em A será 5 minutos. Veja, quando você usa as transformações de Lorentz para verificar a dilatação do tempo, você está implicitamente fazendo muita coisa aqui: 1) você deve escolher um sistema em repouso (você vai criticar: mas o repouso é relativo, não é absoluto! Você está certo, para A é B quem se move e para B é A que se move, isto está Ok, mas veja que a lâmpada está em repouso no sistema de referência B e isto não tem como ser mudado, e a lâmpada não está em repouso em relação a A, pois A se aproxima de B. Ou seja, este senhor está confundindo coisas simples. O uso das transformações de Lorenzt tem que ser feito com cuidado. A dilatação do tempo significa o seguinte, para resumir: o tempo entre os eventos (ligar-desligar) da lâmpada (que está parada em B!) é 35 minutos (dilatado) de acordo com o referencial A, pois este referencial move-se à velocidade de 99% da velocidade da luz em direção ao sistema B. Note que, neste cálculo há um sistema que você supõe em movimento (A) e o sistema que está parado (B) com relação aos eventos que foram montados: a lâmpada está parada em B, e isto é absoluto, não é relativo. O que é relativo é o movimento entre os sistema A e B em si: um move-se em relação ao outro. Logo, quando o observador em A parar no sistema B e chegar na lâmpada, ele verá que no seu sistema tinha passado 35 minutos entre o ligar e desligar enquanto passaram 5 minutos no sistema B. Não há simetria aqui, quando se usam as transformações de Lorentz, você tem que escolher quem está em movimento e quem está parado, as fórmulas deixam isso claro. Confirmações experimentais da Relatividade Especial e Geral existem aos montes. Por exemplo, a fórmula de Einstein: E = mc^2 só surge por que existem as transformações de Lorentz, a sua dedução depende delas. Se existisse um conflito aqui, como esse senhor sugere, nós só poderíamos resolvê-lo colcondo que o fator de Lorentz é gamma = 1 (solução trivial) como ele diz. Então, vamos avaliar se isto faz sentido: se gamma fosse 1, não haveria a dilatação do tempo como ele afirma. Mas se gamma = 1, a fórmula E = mc^2 não seria correta, e portanto, o mecanismo da bomba atômica que usa esta física, não funcionaria. Na verdade, a fissão nuclear na bomba não depende só de E= mc^2 como se fala, depende do fato de que as reações no núcleo se dão em cadeia, de modo rápido, gerando muita energia (uma fração de mc^2) e com a geração de tanta energia, num intervalo de tempo curto e região confinada, necessariamente ocorre a geração de onda de choque e portanto explosão. A teoria quântica de campos faz previsões detalhadas sobre a estrutura da matéria que foram confirmadas em experimentos e estas previsões dependem da Relatividade Especial. Vamos a mais algumas confirmações da Relatividade Especial (feitas no mundo inteiro e há mais de 80 anos): 1) decaimento de mésons-pi na atmosfera: ele surgem da colisão de raios cósmicos, eles decaem rapidamente e não deveriam ser observados ao nível do solo: Por que são observados? devido à dilatação relativística do tempo. 2) Experimento de Joseph Hafele e Richard Keating em 1971: usaram dois relógios atômicos de Césio. Um deles ficou no sistema de repouso no solo e outro ficou viajando em um avião, com velocidade e tempo de percurso conhecido. Houve uma diferença nos tempos medidos entre os relógios e a diferença bateu com a previsão da Relatividade (procurem na Wikipedia e livros mais completos sobre esse e outros experimentos). 3) Relatividade Geral: o decaimento da órbita do pulsar binário de Hulse e Taylor só é explicado pela geração de ondas gravitacionais de acordo com a teoria de Einstein. Há inúmeros outros exemplos que confirmam a dilatação do tempo de acordo com a Relatividade e outros efeitos, mas o GPS é o mais brutal. Toda vez que você usa o GPS você prova que a Relatividade Especial e a Geral está correta, pois os engenheiros tiveram que colocar as transformações lá, no sistema, para acertar o posicionamento. Com isso eu encerro a discussão. Dr. Paulo Sérgio Custódio, físico formado em 1994 pela USP e doutor em astrofísica pelo IAGUSP, com artigos publicados nas melhores revistas de ciência, grato pela atenção e desculpem se meu texto foi longo.
@alessandropereiradesouzade9483
@alessandropereiradesouzade9483 5 жыл бұрын
Aqui explica bem o paradoxo, mostrando o equivoco do senhor deste vídeo: kzbin.info/www/bejne/d2PPdKmFit1_b6c
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 жыл бұрын
Alessandro, obrigado pelo comentário! Não há equivoco meu aí.
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 4 жыл бұрын
O sistema GPS só funciona usando as transformações de Lorentz, e a dilatação do tempo. Se o sistema GPS não usasse as transformações de Lorentz, erraria o posicionamento dos objetos por mais de um quilômetro, em qualquer direção. Este senhor usa erradamente as transformações de Lorentz e vê paradoxo onde não existe. Um físico chamado Dingle nos anos 1920 também se equivocou da mesma maneira, o paradoxo dos gêmeos está bem explicado em detalhes no livro de Paul Davies: O enigma do tempo. Quando você usa as transformações de Lorentz (sou físico profissional, formado pela USP) você faz o seguinte: Suponha que você tenha dois sistemas de referência inerciais A e B que se movem um em relação ao outro com velocidade relativa V, vamos supor ao longo do eixo x. Em um dos sistemas de referência, digamos B, coloque uma lâmpada, em cada sistema há um observador. Em B, o observador liga a lâmpada em t = 0 (disparando um evento) e desliga esta mesma lâmpada cinco minutos depois (medido neste sistema de referência, veja a lâmpada está parada em B). Isto dispara o segundo evento: o desligar da lâmpada. Então, em B medimos o intervalo de tempo entre dois eventos (ligar e desligar desta lâmpada) que foi de 5 minutos de acordo com esse sistema de referência, ok? Agora, usando as transformações de Lorentz, vamos perguntar qual é o tempo medido para esses eventos (note, tem que ser esses, não outros) no outro sistema de referência, A que se move com relação a B (vamos colocar aqui a 99% da velocidade da luz). Usando as transformações de Lorentz iremos obter 35 minutos, ou seja, o tempo foi dilatado. Em outro vídeo, um amador fez a seguinte observação (equivocada, mas vou explicar por que está errada): se você trocar a lâmpada para o outro sistema de referência você irá medir 35 minutos no outro sistema (B) e em A será 5 minutos. Veja, quando você usa as transformações de Lorentz para verificar a dilatação do tempo, você está implicitamente fazendo muita coisa aqui: 1) você deve escolher um sistema em repouso (você vai criticar: mas o repouso é relativo, não é absoluto! Você está certo, para A é B quem se move e para B é A que se move, isto está Ok, mas veja que a lâmpada está em repouso no sistema de referência B e isto não tem como ser mudado, e a lâmpada não está em repouso em relação a A, pois A se aproxima de B. Ou seja, este senhor está confundindo coisas simples. O uso das transformações de Lorenzt tem que ser feito com cuidado. A dilatação do tempo significa o seguinte, para resumir: o tempo entre os eventos (ligar-desligar) da lâmpada (que está parada em B!) é 35 minutos (dilatado) de acordo com o referencial A, pois este referencial move-se à velocidade de 99% da velocidade da luz em direção ao sistema B. Note que, neste cálculo há um sistema que você supõe em movimento (A) e o sistema que está parado (B) com relação aos eventos que foram montados: a lâmpada está parada em B, e isto é absoluto, não é relativo. O que é relativo é o movimento entre os sistema A e B em si: um move-se em relação ao outro. Logo, quando o observador em A parar no sistema B e chegar na lâmpada, ele verá que no seu sistema tinha passado 35 minutos entre o ligar e desligar enquanto passaram 5 minutos no sistema B. Não há simetria aqui, quando se usam as transformações de Lorentz, você tem que escolher quem está em movimento e quem está parado, as fórmulas deixam isso claro. Confirmações experimentais da Relatividade Especial e Geral existem aos montes. Por exemplo, a fórmula de Einstein: E = mc^2 só surge por que existem as transformações de Lorentz, a sua dedução depende delas. Se existisse um conflito aqui, como esse senhor sugere, nós só poderíamos resolvê-lo colcondo que o fator de Lorentz é gamma = 1 (solução trivial) como ele diz. Então, vamos avaliar se isto faz sentido: se gamma fosse 1, não haveria a dilatação do tempo como ele afirma. Mas se gamma = 1, a fórmula E = mc^2 não seria correta, e portanto, o mecanismo da bomba atômica que usa esta física, não funcionaria. Na verdade, a fissão nuclear na bomba não depende só de E= mc^2 como se fala, depende do fato de que as reações no núcleo se dão em cadeia, de modo rápido, gerando muita energia (uma fração de mc^2) e com a geração de tanta energia, num intervalo de tempo curto e região confinada, necessariamente ocorre a geração de onda de choque e portanto explosão. A teoria quântica de campos faz previsões detalhadas sobre a estrutura da matéria que foram confirmadas em experimentos e estas previsões dependem da Relatividade Especial. Vamos a mais algumas confirmações da Relatividade Especial (feitas no mundo inteiro e há mais de 80 anos): 1) decaimento de mésons-pi na atmosfera: ele surgem da colisão de raios cósmicos, eles decaem rapidamente e não deveriam ser observados ao nível do solo: Por que são observados? devido à dilatação relativística do tempo. 2) Experimento de Joseph Hafele e Richard Keating em 1971: usaram dois relógios atômicos de Césio. Um deles ficou no sistema de repouso no solo e outro ficou viajando em um avião, com velocidade e tempo de percurso conhecido. Houve uma diferença nos tempos medidos entre os relógios e a diferença bateu com a previsão da Relatividade (procurem na Wikipedia e livros mais completos sobre esse e outros experimentos). 3) Relatividade Geral: o decaimento da órbita do pulsar binário de Hulse e Taylor só é explicado pela geração de ondas gravitacionais de acordo com a teoria de Einstein. Há inúmeros outros exemplos que confirmam a dilatação do tempo de acordo com a Relatividade e outros efeitos, mas o GPS é o mais brutal. Toda vez que você usa o GPS você prova que a Relatividade Especial e a Geral está correta, pois os engenheiros tiveram que colocar as transformações lá, no sistema, para acertar o posicionamento. Com isso eu encerro a discussão. Dr. Paulo Sérgio Custódio, físico formado em 1994 pela USP e doutor em astrofísica pelo IAGUSP, com artigos publicados nas melhores revistas de ciência, grato pela atenção e desculpem se meu texto foi longo.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Todos os argumentos estão equivocados (Prof. Dr. Paulo Sérgio Custódio, especialista em Relatividade e Buracos Negros).
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Olá, sou o Prof. Dr. Paulo Sérgio Custódio (físico-USP), deixa eu realizar uma pequena explicação sobre como usar adequada e corretamente as transformações de Lorentz para verificar a dilatação do tempo. 1) Quando falamos da fórmula da dilatação do tempo, ela relaciona a medida de intervalo de tempo entre dois eventos A e B quando vistos sob a perspectiva de observadores em movimento relativo, mas os eventos A e B devem ser os mesmos para ambos os observadores que estão em sistemas de referência diferentes, ok? Esse é o escopo da fórmula. 2) Na prática, o que isso significa? Isso significa que vamos tomar a medida do intervalo de tempo entre esses eventos sob a perspectiva de um e outro, mas para que isso funcione na prática é bom que os eventos A e B estejam em repouso em relação a um dos observadores, para que o experimento possa ser colocado em prática. Deixe eu apresentar um esquema para tornar isso claro, quando realizarmos uma montagem física mesmo, realista. Em um sistema de referência, digamos B está uma lâmpada (repouso em relação a B). Você, estando em B, pega um cronômetro, liga a lâmpada e dispara um evento 1 (ligar da lâmpada) aguarde cinco minutos e desligue essa lâmpada (evento 2). Então, temos um experimento controlado: em B o intervalo de tempo Delta(T_{1,2})= 5 minutos. Ok? Agora, a questão da transformação de Lorentz é a seguinte: qual é a medida desse intervalo quando esses eventos {1,2} forem vistos da perspectiva do sistema de referência A que se aproxima do sistema B à digamos 0.99c (99% da velocidade da luz)? Usando a transformação de Lorentz chega-se a: Delta(T)=5/sqrt(1-beta^2)=35.44 minutos. Agora, vamos à interpretação: de acordo com A o tempo para esses dois eventos é dilatado: (deve-se comparar) levou 5 minutos em B e esses mesmos eventos têm um lapso de tempo de 35.44 minutos no sistema de referência A. Em outras palavras, quando dizemos assim: 'quando passa um tempo lá as fórmulas dizem que passam um tanto no outro, isso é um absurdo ..' Veja bem, presta atenção: você não pode simplesmente dizer: passou um tempo aqui e no outro é um tanto. Essas medidas devem ser relacionadas a eventos e os mesmos eventos vistos da perspectiva de um ou de outro. Se eu disser simplesmente: no meu sistema passaram-se 5 minutos e aí quanto passou no seu que estava em movimento em relação a mim? Essa pergunta não faz sentido, pois é um tempo (medido em A) relativo a que eventos. Eu não posso fazer uma escolha arbitrária dos intervalos de tempo em A ou B, elas se referem a medidas, controladas e que sobretudo, se referem a dois eventos 1 e 2 para serem comparados da perspectiva de dois sistemas diferentes. A avaliação lógica falha em não perceber isso: não estamos falando de intervalos de tempo arbitrários, senão você não pode usar fórmula alguma: não há conexão entre um tempo e outro. Não posso usar as transformações de Lorentz e nem as de Galileu por que se eu olhar no meu relógio e medir 5 minutos, o outro sujeito pode fazer a medida dele no momento em que ele quiser. E, se mudarmos a lâmpada para o outro sistema, e ela ficar em repouso, quando se passarem 5 minutos em A se passarão 35 minutos em B, como deve ser, não há nenhum paradoxo pois agora a lâmpada está em repouso em A, e isso não é relativo: ela está em repouso lá em A agora, e essa perspectiva em si não é ambígua, é absoluta. Trabalho em Relatividade Especial e Geral há mais de 20 anos no IAGUSP onde tirei me doutorado em 2001, pode consultar o meu Lattes. Está havendo um equívoco muito grande aqui sobre a interpretação do uso das transformações de Lorentz e o que significam as medidas e como elas devem ser feitas. Convido a todos aqui a perguntarem no IAGUSP, IFUSP, INPE sobre isso: Élcio Abdalla, físico premiado aqui na América, Fleming, Oscar Ébolli, Alebrto Saa da UNICAMP, George Matsas do IFT-UNESP, todos eles são unânimes nessa interpretação que coloquei acima (e sou doutor na área): é um consenso científico (99.9% dos cientistas concordam com a Relatividade) e nenhum experimento até agora a refutou. Vamos deixar isso bem claro.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 Podemos entender a dor dos relativistas, mas não tem jeito Paulo, a chamada teoria da relatividade não existe, todas as suas premissas são completamente falsas. Inclusive, um destes que você citou aí no final, me disse em sua sala de trabalho, as seguintes palavras: "Todo mundo sabe que a teoria da relatividade está errada, só estão procurando a correta." Meu conselho para você: estude a teoria do efeito ilha e comece a ensiná-la.
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
Veja, vou colocar alguns pontos essenciais aqui, me desculpa se a exposição vai ser longa, mas sou um expert na área, posso explicar adequadamente. 1) Dois sistemas de referência inerciais A e B são equivalentes cinematicamente. Até aí chegamos a um acordo. Isso quer dizer que se A se move em direção a B com velocidade V, a perspectiva é: A vê B se mover com velocidade -V e B vê A se mover na sua direção com velocidade V. Até aí, nada mudou, tanto na Relatividade de Einstein quanto nas transformações de Galileu. Ok? Agora, vamos entender o que são as transformações de Lorentz e o que elas querem dizer, e adianto, dê uma olhada na figura da página 26 do livro: Modern Physics, Krane, third edition. Bom, deixa eu continuar. Essa equivalência não quer dizer que as medidas realizadas por A e por B são exatamente as mesmas, pois quando você realiza uma medida física você extrai uma informação, usando aparatos experimentais de um experimento realizado em um sistema de referência escolhido. Antes de entrar em detalhes, e vou explicar direitinho, vamos considerar o experimento em que você mede o seu peso numa balança de farmácia. O que está em jogo? Você vai a uma balança, sobe em cima dela e tira um instantâneo da marcação digital que indica a sua massa, digamos 70kg, sei lá. Você está no mesmo sistema de referência da balança, em repouso com relação a ela. Ninguém tira uma medida da sua massa (a balança mede o seu peso e divide por g, para extrair a informação da massa, ok, isso vc. sabe) movendo-se com relação à balança, não dá para realizar isso. Agora você vai começar a entender: suponha agora que eu quero medir o intervalo de tempo entre dois eventos no meu sistema de referência A. Como eu posso realizar o experimento? Posso fazer várias coisas. Mas, vamos continuar com a lâmpada, um interruptor e um cronômetro digital e alta precisão. Vamos montar o experimento de modo que ao apertar o interruptor eu ligo a lâmpada e ligo o cronômetro, de modo a ele marcar o ligar desta lâmpada. Veja, a lâmpada, o interruptor, o cronômetro estão todos juntos comigo, em A, em repouso com relação a mim. Digamos que alguns minutos depois eu aperto o interruptor, desligando a lâmpada e isso encerra o cronômetro. Pronto, eu tenho o intevalo de tempo entre dois eventos A e B, medidos no meu sistema de referência. Esses eventos estão em repouso com relação a mim. A lâmpada, tudo está comigo. O resultado vai ser: eu olho no mostrador digital: 10 minutos, 15 segundos e mais alguma coisa, ok? Agora, qual é a medida do intervalo de tempo que outro observador, digamos B, que se move a alta velocidade V, mede, para esses mesmos eventos, sob a perspectiva do seu sistema de referência? Note, ele se move com velocidade V com relação a mim, ok? Ele vai, tira as medidas sobre esses eventos. Para ele a coisa não é fácil, pois ele está longe da lâmpada. Ele vai ter que monitorar esta lâmpada de onde ele está, ele está em movimento, e deve-se levar em conta que o sinal luminoso da lâmpada não chega instantaneamente nele. Ele vê a lâmpada ligar em algum momento, e esse registro, feito por um dispositivo, dispara o cronômetro que está com ele. Quando o mesmo dispositivo deixar da receber a luz da lâmpada, é um dispositivo foto-sensível, ele desliga o cronômetro dele (o de B). Aí temos um novo intervalo de tempo que é o intervalo de tempo dos eventos A e B (são os mesmos eventos) quando observados da perspectiva de B. Este intervalo de tempo é maior (dilatado) se comparado ao mesmo intervalo de tempo que eu medi, para esses eventos A e B. E esta medida bate com o uso das transformações de Lorentz, pois ele sabe a sua velocidade com relação a mim. Veja, que os eventos A e B estão em repouso com relação ao meu sistema de referência, mas não estão em repouso com relação ao outro sistema. E não há nada que possa ser feito para mudar isso. Para mudá-lo temos que colocar a lâmpada lá e tomar as medidas de novo. Aí a situação se inverte e a dilatação continua a mesma. Só que sou eu agora que vou medir um tempo maior do que no outro, pois agora o meu colega roubou a minha lâmpada. É nisso que não há simetria e nem tão pouco equivalência! É isso que o pessoal está confundindo. As lâmpadas não estão no outro sistema e o modo de realizar as medidas é outro. Ela só pode estar em um sistema de cada vez. O fato de elas estarem em repouso no meu sistema e não no outro, não implica que os sistemas de referência não sejam equivalentes. Eles são equivalentes, mas apenas da perspectiva do movimento relativo entre eles e não no que diz respeito às medidas realizadas em um ou em outro. Aí é que está a confusão.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Senhor professor Doutor Paulo Sérgio Custódio, se o Sr tivesse explicado a razão das medidas não serem iguais nos dois referenciais em questão ( o da Ana e o da Bia ), teria explicado alguma coisa. Mas o Sr falou ou melhor escreveu muito, mas acabou sem explicar rigorosamente nada ( talvez porque não haja nada para explicar ). A transformação de Lorentz aplicada em qualquer dos referenciais dá o mesmo resultado. Se isto não é um paradoxo, então é necessário uma boa explicação. As medidas realizadas em qualquer um dos referenciais são para se calcular e ao mesmo tempo confirmar a dilatação no outro referencial. O Sr diz que os referenciais só são equivalentes quanto ao movimento relativo entre eles, mas não quanto às medidas realizadas num e noutro. No entanto segundo a relatividade, a dilatação é proporcional à velocidade. Então onde está a confusão que o Sr diz haver?
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
@@vitormarum2452 Olá Vitor tudo bem? Antes de mais nada, a minha explicação anterior foi longa e detalhada pois não tenho como escrever equações aqui, você sabe muito bem disso. Vou tentar explicar isso com outro problema que o Carlos Borges fala sobre o Paradoxo dos Gêmeos. Talvez isso elucide a questão. É um problema parecido, depois eu volto, se eu for longo na explicação eu escrevo em outra linha aqui, pois há limites de linhas. No caso do paradoxo dos gêmeos o astronauta volta à Terra, ele viaja por digamos 15 anos no referencial da nave dele e quando chega na Terra se passaram vinte e poucos anos por exemplo. Não vou detalhar demais, pois você já deve ter lido sobre o paradoxo. O Carlos Borges acha (equivocadamente) que este paradoxo mostra que as transformações de Lorentz estão erradas e portanto segue o que você falou acima. Mas ele está equivocado pelo seguinte: o sistema de referência da Terra é inercial, o da nave não é inercial pois ela tem que parar numa estrela a alguns anos-luz ela faz uma volta e volta para a Terra, de modo que a nave está em um sistema fortemente não-inercial (com aceleração). Aí vem a crítica do Carlos Borges: 'bom, do ponto de vista da nave, é a Terra que acelerou e desacelerou e é do ponto de vista da Terra que foi a nave que acelerou e desacelerou.' O erro está aí: a Terra não está sujeita à força de aceleração, ela está livre (ela está num sistema de referência inercial, muito aproximadamente, pois a aceleração da curvatura da órbita é pequena). A nave está em um sistema fortemente não inercial, pois nela atua a forte aceleração e desaceleração dos motores, o que implica que ela está em sistema não inercial mesmo. Então os sistemas Terra-nave não são equivalentes. No sistema da nave age F=ma, força de impulso do motor, a aceleração aqui é dinâmica e não pode ser removida por uma mudança de sistema de referência. No caso da Terra ela está em 0=ma, ou seja, a sua aceleração dinâmica é zero. Esta é a explicação oficial e resolve o paradoxo dos gêmeos. Não tem outra explicação, há a dilatação do tempo e ponto final. O Carlos Borges não aceitou esta explicação que todos os físicos (todos sem exceção) dão. É a explicação oficial. Se ele não quer aceitá-la, o problema é dele. É direito dele. Mas a Ciência não é democrática. Qualquer ruptura científica vem com argumentações e experiências sólidas, bem fundadas. Com relação à minha explicação anterior, ela é análoga e correta. Você tem todo o direito de não acreditar nela e não levá-la a sério, não estou querendo convencê-lo. Mas, é a interpretação oficial do consenso científico. Convido-o a falar com o cosmólogo Ademir Lima do IAG-USP que conheceu o Cesar Lattes e ele e os demais viram que o Cesar Lattes estava equivocado sobre a Relatividade Especial. Ele demorou anos para se convencer e depois de um tempo ele deu aulas de Relatividade. Tem até foto dele num quadro escrevendo as equações de Einstein. O trabalho do efeito ilha que o Carlos Borges publicou, eu baixei e li. Não tenho nada contra esse senhor, ele deve continuar a sua pesquisa, mas digo que nesse trabalho pouco há que se aproveitar e há muitos equívocos. Com certeza ele é inteligente, esforçado, terá oportunidades de contribuir com coisas que valem a pena.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@paulosergiocustodio1503 Professor, o caso que ele apresenta no vídeo é diferente desse que o Sr falou. É um caso onde a situação é perfeitamente simétrica: dois foguetes movendo-se inercialmente em sentidos opostos e com velocidades iguais em relação a um referencial intermédio considerado estático. Em relação a este referencial, cada um dos foguetes, segundo a teoria, tem o seu tempo dilatado ( bem segundo a teoria a dilatação entre os foguetes e esse referencial é recíproca, por conseguinte já temos aqui um paradoxo ) de acordo com a física oficial. Mas o que é que acontece com os tempos nos foguetes da Ana e da Bia relativamente um ao outro? Parece que isto é um caso omisso na física oficial. Será que esses tempos não dilatam mais ou será que dilatam reciprocamente? Se for este o caso, temos um paradoxo que atira com a dilatação temporal para o quinto dos infernos. Agora em relação às viagens espaciais, é um facto que a situação não é simétrica, mas a física oficial considerar essa assimetria como a razão para eliminar o paradoxo dos gémeos, é no mínimo caricato. A nave sofre acelerações e desacelerações durante um tempo relativamente pequeno comparado com o tempo total da viagem. É óbvio que a dilatação temporal não acontece só durante as acelerações, mas sim durante toda a viagem, e como Einstein disse, é a velocidade que faz dilatar o tempo, ele até desprezou a aceleração, logo isto não é razão para se descartarem do paradoxo. Mas há quem argumente que a aceleração não é a causa da dilatação, mas é a condição necessária para que haja dilatação depois quando a nave estiver com velocidade constante. Bem, isto além de caricato , é cómico porque então teríamos um Universo inteligente que diria ao tempo: este referencial está a acelerar, portanto vais dilatar para ele. Mesmo que essas supostas soluções estivessem certas, a teoria estaria sempre errada porque o que ela diz é que, a velocidade é relativa e não há referenciais privilegiados. Ou seja, com a teoria temos o paradoxo, com essas supostas soluções temos uma coisa diferente da teoria, contrariando mesmo o que diz a teoria. Embora a ciência tenha adotado uma explicação oficial, a procura por novas soluções que já dura há décadas, continua neste preciso momento. Há sempre físicos que embora aceitem a explicação estabelecida, é de contra vontade e muitos lançam-se na procura duma nova solução. Há várias soluções, mas todas elas não passam de tretas e estão fora da teoria. Aqui tem uma nova e bastante sofisticada solução. Veja esses dois links: kzbin.info/www/bejne/qJO4dK2Mec17iZo www.academia.edu/16261194/A_r...
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
@@vitormarum2452 Sim, concordo, é diferente sim. Eu coloquei um caso mais simples de analisar e entender, só isso. Olha, vou fazer o seguinte, como estou com um prazo curto para escrever um projeto e entregar para a Faculdade, eu prometo que vou pegar daqui uns dias o link que você me passou (salvei ele), vou assistir, dar uma analisada e te respondo sim, só me dá um tempinho aí, Vitor, pois essas discussões são longas. Se você puder pegar o livro: Simplesmente Einstein, é um livro pequeno, escrito em português, mas muito bem escrito e por um cara fera no assunto, ele toca bem em alguns pontos, mas vou analisar o link que você me passou, e semana que vem te dou um parecer do que eu acho sobre o mesmo, obrigado pela atenção.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@paulosergiocustodio1503 São dois links sobre o mesmo assunto.
@mgovmat
@mgovmat 5 жыл бұрын
Intrigante. Os dois foguetes estão em MRU (ou seja, não possuem desaceleração e nem aceleração) e quando se cruzarem os relógios poderão ser comparados. Na "perspectiva relativística" de A, seu relógio deverá ter passado 5 segundos e no de B ter passado 4 segundos, já na "perspectiva relativistica de B", seu relógio é que deverá ter passado 5 segundos e no de A ter passado 4 segundos. Contudo, eles se cruzam e portanto ambos podem aferir o que está marcando em ambos relógios no momento do cruzamento. Eis a questão, o que ambos checarão nos relógios? Ambos checarão as mesmas marcações? Ou cada um checará marcações diferentes um do outro (cada um com uma percepção)? E checando as mesmas marcações, as marcações coincidiriam ou não? Não coincidindo, qual relógio marcou o quê? E coincidindo, os relógios marcarão 4 segundos, ou 5 segundos ou algum outro valor? Gostaria de ver uma análise profunda com justificativa lógica para o "sim" ou "não" de cada uma das perguntas acima. Ouvi ontem que possível problema de lógica numa teoria física não é problema do universo (suponho que estivesse falando que não seja problema da teoria) e sim problema de compreensão dos humanos sobre o universo (se entendi corretamente, seria a lógica que tem problema!). Sinceramente, este tipo de raciocínio sobre o papel da lógica é surreal, sendo assim só resta o caos.
@prasp121
@prasp121 6 жыл бұрын
muito bom, pra mim o livro efeito ilha
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
paulo roberto de araujo você tem o livro?
@prasp121
@prasp121 6 жыл бұрын
verdade ou subjetividade αλήθεια ή υποκειμενικότητα não tenho, eu quero ter.
@marciliopc
@marciliopc 4 ай бұрын
o sr não entendeu. A fórmula não envolve a aceleração porque a teoria da relatividade restrita não envolve movimentos acelerados. O paradoxo só pode ser usado se apelamos para a relatividade geral.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 ай бұрын
@marciliopc obrigado pela colocação, mas quem não entendeu foi você. Assista ao vídeo "Resposta ao Canal Física e Afins - CJ Borge" e responda qual é o significado dos 4 s, que a teoria da relatividade prevê, mas que não acontecem, em lugar algum do Universo?
@AndersonSantos-J8V
@AndersonSantos-J8V 5 жыл бұрын
Eu não entendo muito bem esses assuntos, más pra quem diz que a avolução não para e que portanto estamos em constante evolução, bater o martelo em um assunto como se fosse aquilo mesmo e pronto, sem sombra de dúvidas! desculpa, mas o senhor está certo. nada está definido com 100% de certeza.
@MrThinistro
@MrThinistro 6 жыл бұрын
Assisti todos seus vídeos em 1 dia ! Admiro muito seu trabalho, parabéns sr. Carlos José , teoria da relatividade está defasada, e é preciso reformula-la. Abraços
@herdesonrodriguesdinho5712
@herdesonrodriguesdinho5712 6 жыл бұрын
Exatamente
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
E a questão da partícula energia?
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Mr Thinistro, obrigado pelo seu comentário. Apenas acrescento que não dá para reformular a relatividade, que nem existe - todas as premissas são falsas. É preciso abandoná-la. Abraço!
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
The special theory of relativity: foundations, theory, verification, aplications da editora Springer, de Costas Christodoulides explica a teoria especial da relatividade, mostrando a fundamentação teórica dela (lógica e experimental) baixem esse livro, e vejam se o Prof. Carlos José Borges está correto ou não.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
RESPOSTA AO DR. PAULO CUSTÓDIO: Paulo escreveu: "... Para analisar a dilatação do tempo, nós temos que escolher quais eventos medir, ou seja, precisamos escolher 2 eventos para caracterizar o lapso temporal entre eles e comparar esse lapso temporal nos dois sistemas de referência: S e S'. Ok, então vamos dizer que eu tenho uma lâmpada que está em repouso em relação a S (mas não em relação a S', pois S' se move com relação a S, se aproxima por exemplo com velocidade V). Você se estiver em V, junto com a lâmpada, faça o seguinte experimento: ligue a lâmpada em S e espere 5 segundos e a desligue. Ou seja, o intervalo de tempo entre A e B (eventos) é 5s no sistema de referência S. Veja bem, a lâmpada e você estão em repouso em S. Agora, eu estou lá no S' (o outro sistema de referência) e me aproximo de S e pergunto: qual é o intervalo de tempo que eu meço entre esses mesmos eventos, A e B, de acordo com o meu sistema de referência se eu me aproximar a digamos 0.99c, ou seja 99% da velocidade da luz. Se você usar a fórmula da dilatação temporal que é a transformação de Lorentz, você irá obter: deltaT' = deltaT(5s)/raiz(1-beta^2). Colocando o valor de beta (0.99) você obtém uma dilatação de 35.44s, ou seja um tempo bem dilatado. Bom, a sua crítica é que isto leva a um paradoxo. Não há esse paradoxo: a lâmpada está em repouso em S, mas não está em repouso em relação a S' ... " Resposta: Prezado Dr. Paulo, Em primeiro lugar você acender ou apagar uma lâmpada são eventos, assim como também é um evento, o ponteiro dos segundos passar por um determinado ponto do mostrador do relógio. Então, dizer que Ana viu que em seu relógio se passaram 5s, serve tão bem para exemplificar, como medir o tempo decorrido entre o acender e o apagar de uma lâmpada. Agora vamos supor que os referenciais inerciais S e S’, que você considerou sejam sistemas de eixos fixados nos foguetes A e B, respectivamente, do vídeo acima. Você chamou os eventos de A e B, mas não tem problema. Aí você diz que o observador em S (digamos Ana) mediu 5s entre o acender e o apagar de uma lâmpada. No vídeo acima, foi Ana que mediu 5s. Delta T(S) = 5s. De acordo com o vídeo, os dois foguetes estão inicialmente a uma distância 2d, um do outro, e cada um deles está a uma distância d da reta central C. E no início, a foguete A está passando pela reta, também chamada de A, e o foguete B está passando pela reta B, e os dois se movem em sentidos opostos, mas com velocidades de mesmo módulo, em relação a um sistema de referência inercial, que podemos chamar de K. E que pode ser o das estrelas fixas ou não. Mas é inercial. E, tanto a reta A, como a reta B são paralelas à reta central C, as três fixas. Agora, destas posições iniciais dos foguetes A e B, até passarem um pelo outro, tanto Ana como Bia viram, cada uma em seu próprio relógio, que se passaram 5s, por construção do experimento. 5s obrigatoriamente em cada relógio. Aí você diz que em S, o observador, digamos Ana, mediu um intervalo de tempo de 5s, para dois eventos ocorridos em seu próprio foguete. Tudo bem. E que, em relação à Bia (observador de S'), o intervalo de tempo correspondente é de 35,44s. Nós sabemos, por construção do experimento, que Ana, em seu próprio relógio, viu que se passaram 5s, assim como Bia, 5s em seu próprio relógio. Então, eu te pergunto: QUAL É O SIGNIFICADO DESTES 35,44 s, QUE SIMPLESMENTE NÃO ACONTECEM EM LUGAR ALGUM DO UNIVERSO??? NENHUM RELÓGIO ASSINALA ESTE INTERVALO DE TEMPO DE 35,44s. QUAL É O SIGNIFICADO DESTES 35,44s? Pela sua explicação, se a Bia estiver com um cronômetro na mão, e estiver vendo a lâmpada acender e depois apagar, lá no foguete da Ana, e medir o intervalo de tempo entre os dois eventos, medirá 35,44s. Estamos vendo que isto é falso! Fica, então, a pergunta: QUAL É O SIGNIFICADO DESTE 35,44s?
@marcioribeiro5954
@marcioribeiro5954 5 жыл бұрын
Eu acho que o tempo que usamos nos cálculos deveria ser calculado sobre fatos acontecidos.... Ou seja nesse caso ela voltaria no tempo.. ou chegaria antes dos fatos terem acontecido?
@PapelDeMaluco
@PapelDeMaluco 6 жыл бұрын
Desculpe, professor, mas a velocidade da luz (da câmera) não deve ser considerada? E essa desigualdade entre os relógios não é dada pelas distâncias diferentes entre as naves A e B em relação a câmera? Logo, se A e B se cruzam, uma nave fica mais longe do que a outra. Isso afetaria a foto dos relógios. Abraço.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 6 жыл бұрын
Josh, obrigado por seu comentário. A câmera pode estar equidistante das naves. Abraço!
@PapelDeMaluco
@PapelDeMaluco 6 жыл бұрын
Mas professor, mesmo com a câmera distante, temos um problema. Considerando cada nave com um diâmetro "x", mais o espaço entre elas para que não haja colisão e considerando que esse espaço é o tempo até o fóton passar da nave A para a nave B, conclui-se que o fóton demora mais para atingir a nave de trás. Vai depender também da localização de Bia e Alice em suas naves.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 6 жыл бұрын
@@PapelDeMaluco não há esse problema que você está colocando. Nem é necessário tirar qualquer foto. O erro da relatividade é de lógica.
@pablotessaro
@pablotessaro 3 жыл бұрын
Porque não pegam um gêmeo, coloque em uma nave e o mande-o para o espaço na velocidade da luz para saber a resposta ? Não seria mais fácil ?
@thales502t6
@thales502t6 6 жыл бұрын
Realmente falar sobre aceleração nesse paradoxo é bobagem, eu nunca me perguntei isso. Talvez pq eu seja do 9°ano e não tenha um intelecto amadurecido sei lá. Mas admirei muito sua forma de pensar professor e realmente existem varios erros na relatividade. Abraços huehuehue
@velozimortais2560
@velozimortais2560 6 жыл бұрын
Uma pergunta: cada foguete tendo um relógio interno, poderiam estar marcando 10:00:04, no momento do cruzamento? Em outras palavras, o tempo passaria mais lento dentro dos foguetes, em relação ao referencial inercial das estrelas fixas. Outra pergunta: Para a Bia é a Ana que se move e vice versa, ou seja, quem envelhece? A relatividade permiti que o referencia seja na Bia ou na Ana, porém, colocados lá, em sistema de velocidade constante, as coisas parecem não funcionar como diz a teoria da relatividade, pois fica impossível dizer quem envelhece.
@herdesonrodriguesdinho5712
@herdesonrodriguesdinho5712 6 жыл бұрын
Meu amigo as Duas envelhece igualmente , ponto final.
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
Herdeson rodrigues dinho concordo. O tempo é igual independente de velocidade ou distância. Einstein conseguiu até mudar o conceito de tempo. Ô povo!acordem!!!
@crtiba
@crtiba 6 жыл бұрын
A TR diz que um relógio em movimento vai marcar um tempo diferente em relação a outro parado. Se for tirada uma foto do relógio de um foguete a partir de outro foguete ele vai marcar um tempo diferente do seu próprio relógio. E isso é simétrico. Porém isso não significa que as pessoas vão envelhecer diferente porque cada um envelhece segundo o seu próprio relógio. Conclusão as duas vão envelhecer igualmente.
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
Carlos Tiba o que a teoria diz nunca será experimentado. Os termos da relatividade geral implica em altas velocidades (inacessíveis pra nós), de modo que essas lorotas não passam de especulações
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Veloz Imortais, eu diria mesmo que é impossível saber quem envelhece. O paradoxo existe e é bem real, não é aparente como os relativistas nos querem fazer crer. Mas já sabemos que os relativistas estão com a relatividade da mesma maneira que os terraplanistas estão com a Terra plana.
@guilhermearaujo441
@guilhermearaujo441 4 жыл бұрын
Se a velocidade dos foguetes são iguais, eles dilatam o tempo de forma igual, logo... os relogios estão iguais pra Ana e Bia. Pras duas o tempo é igual, e maior para quem está estático.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Guilherme Araújo, na relatividade tudo tem uma velocidade relativa, logo não existe o estático. E se em cada nave o relógio atrasa em relação ao relógio da outra, é óbvio que temos um paradoxo bem real, porque isso é impossível (erro de lógica).
@guilhermearaujo441
@guilhermearaujo441 3 жыл бұрын
@@vitormarum2452 O tempo é igual em relação as duas, e maior para quem está se movendo com a velocidade menor que Bia e Ana.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@guilhermearaujo441 Se o tempo é igual em relação às duas sendo a situação simétrica, só podemos concluír que afinal não existe dilatação temporal nenhuma. Pois como se poderia explicar que ambos os relógios atrasassem em relação um ao outro? Impossível! Um relógio pode atrasar em relação a outro, mas os dois atrasarem-se mutuamente é impossível. Se um estiver atrasado, o outro está adiantado.
@guilhermearaujo441
@guilhermearaujo441 3 жыл бұрын
@@vitormarum2452 Vamos de números pra ficar melhor o entendimento. Bia e Ana se movem com a mesma velocidade e tem a mesma dilatação temporal com relação a um terceiro que observa. Logo Ana em Bia com seu relógio vem 1 min passando por exemplo, enquanto o referencial que observa e está muito mais lento vê 2 minutos, por exemplo. Passa um minuto no relógio da Bia e 1 minuto no relógio da Ana. Ana e Bia, na mesma velocidade percebem o tempo igual. Uma em relação a outra não há diferença, pois elas se movem com a mesma velocidade. Elas só perceberiam o tempo de forma diferente (um relogio atrasado ou adiantado em relação ao outro), se se movessem em velocidades diferentes.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@guilhermearaujo441 Errado. Você não compreende que na relatividade as coisas não são assim? A velocidade delas relativamente uma à outra é o dobro da velocidade de qualquer uma delas relativamente ao terceiro observador, logo o tempo relativo entre elas (de acordo com a relatividade, claro) também é o dobro. Por conseguinte, uma vez que a situação é simétrica, se no próprio relógio de cada uma passar 1 minuto, cada uma vê passar no relógio da outra, 1/4 de minuto e em relação ao relógio do terceiro referencial vêem passar 1/2 minuto. Tudo isto é um imbróglio completamente impossível que nos diz que não há dilatação do tempo alguma.
@marcioribeiro5954
@marcioribeiro5954 5 жыл бұрын
Sera que o problema todo não está no dispositivo RELÓGIO???
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Página 551 do livro: Modern Physics de James Rolf, editora John Wiley, mostra o experimento de Pound Rebka demonstrando a interação gravitacional do fóton com o campo gravitacional, de acordo com a previsão da Relatividade Geral e a confirmando
@toxidrive
@toxidrive 4 жыл бұрын
Parabéns, pelo vídeo. Mais didático que isso, não dá! Agora tem que fazer um vídeo para os terraplanistas.
@THETRUTHISHERE2030
@THETRUTHISHERE2030 Жыл бұрын
Eu vou apresentar seu trabalho na minha escola so me responde Oq sao ahvos
@vitormarum2452
@vitormarum2452 5 ай бұрын
Os avos são o denominador de uma fração cujo denominador é superior a 10. Exemplos: 1/5, 2/7, 2/10 (um quinto, dois sétimos, dois décimos), mas se o denominador for superior a 10 já se diz avos; 3/11, 2/15, 4/21 ( três onze avos, dois quinze avos, quatro vinte e um avos etc.
@THETRUTHISHERE2030
@THETRUTHISHERE2030 5 ай бұрын
@@vitormarum2452 muito obg
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
Olá Vitor tudo bem? Antes de mais nada, a minha explicação anterior foi longa e detalhada pois não tenho como escrever equações aqui, você sabe muito bem disso. Vou tentar explicar isso com outro problema que o Carlos Borges fala sobre o Paradoxo dos Gêmeos. Talvez isso elucide a questão. É um problema parecido, depois eu volto, se eu for longo na explicação eu escrevo em outra linha aqui, pois há limites de linhas. No caso do paradoxo dos gêmeos o astronauta volta à Terra, ele viaja por digamos 15 anos no referencial da nave dele e quando chega na Terra se passaram vinte e poucos anos por exemplo. Não vou detalhar demais, pois você já deve ter lido sobre o paradoxo. O Carlos Borges acha (equivocadamente) que este paradoxo mostra que as transformações de Lorentz estão erradas e portanto segue o que você falou acima. Mas ele está equivocado pelo seguinte: o sistema de referência da Terra é inercial, o da nave não é inercial pois ela tem que parar numa estrela a alguns anos-luz ela faz uma volta e volta para a Terra, de modo que a nave está em um sistema fortemente não-inercial (com aceleração). Aí vem a crítica do Carlos Borges: 'bom, do ponto de vista da nave, é a Terra que acelerou e desacelerou e é do ponto de vista da Terra que foi a nave que acelerou e desacelerou.' O erro está aí: a Terra não está sujeita à força de aceleração, ela está livre (ela está num sistema de referência inercial, muito aproximadamente, pois a aceleração da curvatura da órbita é pequena). A nave está em um sistema fortemente não inercial, pois nela atua a forte aceleração e desaceleração dos motores, o que implica que ela está em sistema não inercial mesmo. Então os sistemas Terra-nave não são equivalentes. No sistema da nave age F=ma, força de impulso do motor, a aceleração aqui é dinâmica e não pode ser removida por uma mudança de sistema de referência. No caso da Terra ela está em 0=ma, ou seja, a sua aceleração dinâmica é zero. Esta é a explicação oficial e resolve o paradoxo dos gêmeos. Não tem outra explicação, há a dilatação do tempo e ponto final. O Carlos Borges não aceitou esta explicação que todos os físicos (todos sem exceção) dão. É a explicação oficial. Se ele não quer aceitá-la, o problema é dele. É direito dele. Mas a Ciência não é democrática. Qualquer ruptura científica vem com argumentações e experiências sólidas, bem fundadas. Com relação à minha explicação anterior, ela é análoga e correta. Você tem todo o direito de não acreditar nela e não levá-la a sério, não estou querendo convencê-lo. Mas, é a interpretação oficial do consenso científico. Convido-o a falar com o cosmólogo Ademir Lima do IAG-USP que conheceu o Cesar Lattes e ele e os demais viram que o Cesar Lattes estava equivocado sobre a Relatividade Especial. Ele demorou anos para se convencer e depois de um tempo ele deu aulas de Relatividade. Tem até foto dele num quadro escrevendo as equações de Einstein. O trabalho do efeito ilha que o Carlos Borges publicou, eu baixei e li. Não tenho nada contra esse senhor, ele deve continuar a sua pesquisa, mas digo que nesse trabalho pouco há que se aproveitar e há muitos equívocos. Com certeza ele é inteligente, esforçado, terá oportunidades de contribuir com coisas que valem a pena
@faustoanversa3639
@faustoanversa3639 3 жыл бұрын
A sua explicação para o paradoxo dos gêmeos é excelente. Só que você está levando em conta a aceleração e desaceleração do foguete. Mas para o experimento do paradoxo das gêmeas, que o professor propôs. Qual a tua explicação?? Sobre a tal dilatação temporal?? Já que não há aceleração no foguete (MRU Movimento retilíneo uniforme)
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
@@faustoanversa3639 Oi Fausto, tudo bem? Obrigado por ter lido e respondido. Veja, o foguete está em movimento acelerado sim, não tem como não ser movimento acelerado. Vamos dar um exemplo, mesmo no sistema solar, o movimento real das sondas é acelerado, mesmo que você tente um movimento inercial, você não consegue por mais que você tente. Você já deve ter visto que a órbita das sondas no sistema solar é curva. Se você mandar uma nave para outra estrela, o movimento será curvo e acelerado. Se você quiser que seja uniforme, você não consegue pois vai ter que compensar a gravidade do Sol, é um problema de Mecânica Celeste, por mais forte que seja o motor da nave, e na verdade não há a necessidade de que o movimento seja uniforme. Outra coisa, a teoria do efeito ilha é péssima pois não reproduz sequer a lei da gravitação universal de Newton, que é uma aproximação de uma teoria mais ampla, mas não é equivocada, pois no limite de baixas velocidades e campos fracos ela reproduz com fidelidade o movimento dos planetas, satélites e órbitas das sondas no sistema solar. A teoria do efeito ilha consegue ser muito pior até do que a teoria de Newton que está contida na Relatividade Geral. Mais detalhes sobre o Paradoxo dos Gêmeos você encontra no livro de Paul Davies: O enigma do tempo, muito bem explicado. Espero ter elucidado, qualquer dúvida pode consultar meus cursos de Relatividade na udemy, com toda a física, matemática e experimentos que demonstram de modo inequívoco a consistência da Relatividade. Nas aplicações militares, o GPS usa a Relatividade para que os alvos sejam monitorados, pode pesquisar a respeito. Um abraço aí, tudo de bom.
@faustoanversa3639
@faustoanversa3639 3 жыл бұрын
@@paulosergiocustodio1503 Quanto a teoria do efeito ilha do professor CJ Borge não vou discutir, no bom sentido de discussão é claro, sempre com respeito e classe. Porque não comprei o livro e não tenho nenhum conhecimento sobre a teoria do efeito ilha. Mas voltando para o paradoxo dos gêmeos, vejo bastante consistência nas tuas afirmações, porém elas não satisfazem a todas minhas dúvidas. Ex: você disse que não há possibilidade de MRU na totalidade da trajetória do foguete. E nisso eu concordo. Porém há a possibilidade de cronometrar o tempo de ambos os relógios, no momento que bem desejarmos. Sendo assim, eu poderia marcar o tempo do foguete de um dos gêmeos na hora que o foguete atingisse velocidade constante (MRU). E esse fogute poderia permamecer por vários e vários anos em MRU antes dele se aproximar da estrela e desacelerar. Daí te pergunto qual dos gêmeos teria envelhecido menos somente nos anos que o fogute estava em MRU ???
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
@@faustoanversa3639 Muito boa a sua questão, que não é fácil de responder. Mas vamos lá. Primeiro, a sincronização dos relógios é um cálculo complicado pois envolve que um sinal que seja enviado de um relógio, alcance o outro em movimento e como ele está longe e acelerado, quando chegar o sinal luminoso com a informação de 2h no relógio acelerado, ter-se-ão passados mais unidades de tempo no relógio que ficou em Terra do que no da nave de modo que o próximo sinal (se comparado com o mesmo intervalo na nave, mas vou voltar a esse ponto já já, pois não é óbvio). Note que o sinal luminoso com a informação do instante ta no relógio em Terra não chega instantaneamente no relógio da nave, pois a luz não se move a velocidade infinita. Como além desse fator, há a dilatação temporal, quando passar vinte anos no relógio da nave em movimento quando ela vai e volta da estrela para a Terra, quando ele, astronauta, chegar na Terra, verá que terá passado um intervalo bem maior do que vinte anos. O quão maior é, é claro vai depender de tudo: distância até a estrela, nível de aceleração e desaceleração, etc, de modo que não é resolvido simplesmente usando as transformações de Lorentz, mas elas podem estimar um limite inferior. Na prática, sabemos que há a dilatação temporal de modo inequívoco, pois foi medida nos satélites que usam GPS. Nas aplicações civis, o fator de dilatação não importa muito pois a diferença é pequena. O Carlos Borges falou que essa diferença é erro experimental. Não é, as barras de erro são bem menores do que milionésimos de segundo e as fórmulas batem dentro da precisão. Como a Terra não é buraco negro e o movimento dos satélites não se dá a velocidade próximas a da luz, a diferença teórica e a medida batem (e é uma forma do paradoxo dos gêmeos, percebe?). Agora, no nível das aplicações militares, as diferenças de milionésimos de segundo são muito grandes. Se eles não usassem as fórmulas de Einstein na construção do GPS (e os engenheiros as usam sim, pode consultar a bibliografia técnica) um míssil ou foguete erraria o alvo. Então, todos os técnicos e cientistas que trabalham no GPS são unânimes em ter que usar as fórmulas de dilatação temporal, pois o ritmo dos relógios se passa diferente. Como a sincronização usa a luz e a luz é muito rápida, mesmo pequenas diferenças no tempo fazem uma grande diferença prática. Outros experimentos diferentes já realizados confirmam a dilatação temporal. Até a observação de partículas de raios cósmicos instáveis, perto do solo dependem dessas fórmulas. A quantidade de experimentos que confirma as previsões da teoria de Einstein é muito grande, falo isso como cientista que trabalhei muitos anos com Relatividade Geral e ainda trabalho com isso, com livro publicado sobre buracos negros e tal. Agora, voltando ao ponto crucial: (1) as transformações de Lorentz não são simétricas mesmo quando não há aceleração, qualquer aluno de primeiro ano de graduação em física sabe isso (2) você compara o intervalo de tempo de dois eventos A e B e esses eventos são os mesmos (tem que ser os mesmos) tanto do ponto de vista de um referencial quanto de outro. Como as transformações não são simétricas, elas conduzem a um lapso temporal, ou seja, o tempo entre A e B medido no sistema em que se está em repouso com relação a A e B é diferente do tempo medido para esses eventos sob a perspectiva de quem se move com relação a a A e B. É essa a raiz do desentendimento. Os experimentos confirmam que a interpretação correta é essa da qual te falei. Não sei se deixei claro. O livro de Cliford Will de experimentos em Relatividade é a maior autoridade nesse assunto.
@lamaspacos
@lamaspacos 2 жыл бұрын
AQUI SÓ TEM ASNEIRA. USE REFERENCIAIS NÃO ACELERADOS.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 2 жыл бұрын
ASNEIRA É A TEORIA DA RELATIVIDADE. ASSISTA NOVAMENTE E VERÁ QUE OS REFERENCIAIS SÃO NÃO ACELERADOS. ENTENDEMOS A DOR DOS RELATIVISTAS, MAS NÃO TEM JEITO, TODAS AS PREMISSAS DA RELATIVIDADE SÃO FALSAS.
@lamaspacos
@lamaspacos 2 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Quais são não acelerados, os de ida e volta?!
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 2 жыл бұрын
@@lamaspacos O referencial das estrelas fixas (que chamamos de fixas) e cada um dos foguetes, em movimento retilíneo e uniforme em relação às estrelas fixas.
@lamaspacos
@lamaspacos 2 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 E quando começa a experiência? Qual é a situação inicial dos dois foguetes? (para que se possa avaliar se há contradição)
@vitormarum2452
@vitormarum2452 2 жыл бұрын
@@lamaspacos veja o vídeo de novo.
@1jorge2claudio3sousa
@1jorge2claudio3sousa 6 жыл бұрын
caro prof. CJ Borges, eu realmente concordo que a teoria da relatividade não funciona pra muitas coisas, sei que realmente tem muitos erros, principalmente essa de dilatação temporal, o que faz com que os relógios atrasem em altas velocidades, não é a dilatação temporal, mas sim a inercia que em altas velocidade é maior, principalmente próximos de forças gravitacionais.preciso trocar ideias com o senhor sobre o efeito ilha, encontrei um erro nela tambem..
@vitormarum2452
@vitormarum2452 6 жыл бұрын
A dilatação temporal é um erro, um absurdo, não existe pura e simplesmente. Mas calculo que você tirou essa, da inércia como alternativa à dilatação temporal, de alguém conhecido no KZbin e na Internet em geral. Só que isso é outro erro: a inércia não tem nada a ver com a velocidade, desde que seja constante e retilínea. A inércia dum corpo depende unicamente da sua massa. Se um corpo sofrer uma aceleração, provocada por qualquer força que atue sobre ele, aí temos uma força de reação que é igual à força de ação ( princípio, acão reação, de Newton ), mas ambas as forças, aí sim, têm a ver com a inércia do corpo e, claro, com a própria intensidade da aceleração, F= m.a. Portanto a inércia, só em caso de aceleração, ou desaceleração, é que faz atrasar os relógios, e nunca com movimento uniforme. Nós sabemos bem que, quando viajamos, não sentimos o movimento uniforme, mas as acelerações e desacelerações sentímo-las bem. Da mesma forma, os relógios, também só são afetados pelas acelerações e desacelerações.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 6 жыл бұрын
jorge claudio sousa ribeiro, o que você fez é muito feio. Porque tem um canal toma a liberdade de eliminar os comentários dos outros?! Você assim não merece o canal!!! Porque não argumentou contra, em vez de fazer o que fez??? Deveria ter um pouco de vergonha!!!
@1jorge2claudio3sousa
@1jorge2claudio3sousa 6 жыл бұрын
eu não entendi o que o senhor está dizendo....seja mais claro..
@vitormarum2452
@vitormarum2452 6 жыл бұрын
jorge claudio sousa ribeiro, você entendeu perfeitamente que eu não gostei que eliminasse o meu primeiro comentário, em resposta ao seu. Isso não se faz! Se não gostou, se acha que está mal, só tem é que contra-argumentar, como faz qualquer pessoa civilizada. Agora, como eu reagi, você recolocou -o. Pois bem, espero que não volte a bloquear mais nenhum comentário.
@1jorge2claudio3sousa
@1jorge2claudio3sousa 6 жыл бұрын
eu acho que vc ta cometendo outro erro, eu não eliminei nada, nem sei se podem fazer isso, o que eu sempre faço e comentar, só isso...eu so comentei o video de CJ Borges somente o dele......
@masigo1970
@masigo1970 5 жыл бұрын
Eu acredito que o senhor não entendeu a relatividade geral, mas mesmo assim está querendo refutá-la !! Esta sua explicação está muito equivocada. O comentário do senhor Philippe Leboeuf explica sua falha de interpretação.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Marcelo, obrigado por seu comentário. Eu entendi a relatividade melhor do que o senhor pensa. Se o senhor acha que o espaço pode ser simultaneamente vazio e curvo, se o senhor acha que ocorre blueshift quando a luz desce, se o senhor acredita que a aceleração interfere na marcha do tempo, se o senhor acredita que a massa inercial é igual à gravitacional, se o senhor acha que existe matéria escura, se o senhor acha que existe energia escura etc. Então o senhor precisa urgentemente estudar mais e com mais sabedoria. Podemos entender a dor dos relativistas, mas não tem jeito, a pseudo teoria da relatividade é totalmente furada e tem que ser abandonada. Não dá para reformular, pois não há uma premissa sequer que seja verdadeira. A relatividade não passa de ficção! Quem não entendeu coisa alguma foram e são os relativistas!
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Ambas, a relatividade especial e geral foram confirmadas em muitos experimentos, o senhor está completamente equivocado: vejamos: centenas de cientistas do MIT, Oxford, USP, UNICAMP, centenas de universidades do mundo inteiro, com cientistas que fizeram experimentos e todos confirmaram a veracidade experimental de ambas as teorias (e não me venha dizer que preciso de mais estudos pois fiz Física na USP, com doutorado no IAGUSP e tenho artigos publicados nas melhores revistas. Não há nenhuma dor aqui pois a Ciência caminha ao longo da verificação empírica e não na opinião. Se o senhor tem tanta certeza de que a Relatividade Especial e Geral estão equivocadas, cadê os seus artigos científicos publicados para fazer valer a sua posição. E não me venha como: 'Eles não deixam, pois pesa para eles', pois há várias boas teorias alternativas (MOND é uma delas) que foram publicadas nas melhores revistas. Todas essas teorias têm a vantagem de realizarem previsões e serem refutáveis. Assim é uma boa teoria científica. A Relatividade ainda não foi refutada. Além disso, como ela é a única capaz de explicar uma série de fenômenos, ela tem um grande escopo de validade, muito além da teoria de Newton. E a teoria de Newton não está errada, ela só não pode ser aplicada em regimes comparáveis à velocidade da luz ou campos fortes. Entre no site do pessoal do GPS e veja quem está precisando estudar mais.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Em seis minutos: totalmente errado: a fórmula não leva em conta a aceleração pois é escrita e deduzida para relacionar os tempos em dois sistemas de referência inerciais. Se desejarmos calcular levando em conta que um deles está em movimento acelerado e o outro não, os cálculos irão levar a resultado correto: sistemas de referência não inercial e inercial não são equivalentes como este senhor está supondo. Ele está totalmente equivocado. Outra coisa: os experimentos com decaimento de partículas instáveis mostram claramente a dilatação gravitacional do tempo (raios cósmicos). Pelo visto ele nada sabe sobre o GPS que mostra claramente o uso das transformações de Lorentz e sem elas o GPS não iria acertar a posição das partículas.
@gilceliasantos2989
@gilceliasantos2989 5 жыл бұрын
Imagine dois foguetes: A e B Os foguetes estão se movimentando em sentidos opostos, ou seja, estão indo de encontro um ao outro. Os foguetes estão em MRU. Se os dois foguetes possuem a mesma velocidade, o tempo passará igualmente para ambos, mas se a velocidade de um é diferente da velocidade do outro, então o tempo passará mais devagar para o foguete mais rápido.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Gilcelia, obrigado por seu comentário! Você escreveu: "Imagine dois foguetes: A e B Os foguetes estão se movimentando em sentidos opostos, ou seja, estão indo de encontro um ao outro. Os foguetes estão em MRU. Se os dois foguetes possuem a mesma velocidade, o tempo passará igualmente para ambos, mas se a velocidade de um é diferente da velocidade do outro, então o tempo passará mais devagar para o foguete mais rápido. " Resposta: Na relatividade restrita não há referencial preferencial, desde que os referenciais sejam inerciais. Portanto, os foguetes podem ter a mesma velocidade (em módulo) em relação a um dado referencial, mas velocidades diferentes, em relação a outro referencial. E, então, a marcha do relógio em um dos foguetes tem que ser uma para um dado referencial e outra para outro referencial. O ERRO DA RELATIVIDADE É DE LÓGICA!
@andrekravcenko8801
@andrekravcenko8801 5 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 - Realmente é difícil a princípio entender esse conceito de referencial. No caso do que a Gilcelia disse, com foguetes com velocidades diferentes(ela está pegando uma referência onde um foguete têm uma velocidade maior do que o outro). Mas como podemos pegar o referencial que bem entendermos, ou seja, pegamos um referencial (um referencial em movimento), no qual deixa os dois foguetes com a mesma velocidade, fica perfeitamente explicado o erro de lógica exposto por CJ Borge. Professor : o problema de pesquisarmos uma explicação mais simplória do paradoxo dos gêmeos é que sempre vão tentar explicar o mesmo tendo a teoria da relatividade como correta ( o que acaba aumentando a confusão).
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
@@andrekravcenko8801 muito bem! Você entendeu direito o que está acontecendo. O problema são os relativistas, que têm prestígio, às vezes são editores , ou "referees" (juizes) de periódicos importantes, que não aceitam de jeito nenhum, que alguém venha dizendo que estão enganados. Isso não é de agora, vem acontecendo a décadas. Conclusão: PRECISAMOS NOS LIBERTAR DA PSEUDO TEORIA DA RELATIVIDADE. Os vídeos "erros na relatividade - CJ Borge" mostram vinte erros. E, principalmente os erros de lógica, que por dispensarem experimentação, nos libertam das mentiras que eles contam.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 A própria fórmula de Lorentz mostra como ser usada, o senhor está interpretando errado. Delta(t) = delta(t')/gamma(v), um evento está em repouso no sistema de repouso mas para o outro sistema este evento está em movimento: não há simetria nas transformações de Lorentz, o próprio Dingle em 1920 imaginou este paradoxo e viu que estava interpretando errado. O GPS e inúmeros experimentos mostram a veracidade experimental da dilatação do tempo. Leia mais para entender do que trata a teoria.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 desculpe, mas , você está equivocado.
@luau01
@luau01 4 жыл бұрын
Ja comentei isso no outro video do Meson kzbin.info/www/bejne/fYjEZnadm6ajea8 Não pode haver diferença no tempo próprio se ambos estão com a mesma velocidade, ja que o relógio que esta no referencial em repouso é que te que ser comparado aos relógios dos foguetes em movimento. Como o v do Beta é elevado ao quadrado pra calcular o gama tanto faz os sentidos da velocidade. Supondo que as velocidades tenha módulos (valores) diferentes então cada tempo próprio precisa ser calculado separadamente em relação ao tempo do relógio do referencial em repouso. Outro ponto é que Ha um erro na sua leitura do paradoxo dos gêmeos, o paradoxo diz que um gêmeo fica na terra e o outro sai no foguete a partir da mesma origem e ele retorna para a a mesma origem no final da viagem, ou seja o Evento de partida e o evento de chegada se dão no mesmo lugar para ambos os referenciais o que caracterizaria que se o movimento somente fosse Retilíneo uniforme não deveria haver diferença entre os relógios. Mas é impossível que o foguete retorne a mesma origem sem haver desaceleração e aceleração pra inverter a velocidade. Então a diferença entre os relógios é atribuído a desaceleração e aceleração. E isso do ponto de vista do contexto da teoria é plausível, considerando que ainda era uma hipótese a ser confirmada com os cálculos da teoria que envolve a aceleração (teoria Geral) . Mas eu concordo que é um artificio matemático criado por Hendrik Lorentz copiado por Einstein que parte do pressuposto que a luz tem essas características exóticas e questionáveis a partir da experiência do interferômetro que também é questionável.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 4 жыл бұрын
As velocidades não são as mesmas, pois são em sentidos opostos, e então há movimento relativo. Se você parar um dos foguetes e dobrar a velocidade do outro, para a relatividade restrita, a situação é a mesma.
@luau01
@luau01 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Obrigado pela resposta ! Fui seu aluno no Cursinho Objetivo em Santos em 1992 primeiro semestre :) ... Se você parar um dos foguetes ai a situacao é outra não é a mesma, o tempo próprio do foguete parado é igual ao tempo que passou na estrela fixa. No foguete parado o tempo corre normalmente porque o que dilata o tempo de acordo com a teoria é o movimento e sua velocidade alta .. Na teoria na relatividade restrita só se pode calcular com o fator gama se um estiver em repouso em relação ao outro e não os dois em movimento ... Lembre-se que pra desenvolver a fórmula do gama o Einstein considerou o trem em movimento com o relógio de luz dentro do trem com alguém parado observando tudo fora do trem. por isso o seu cálculo não bate. No seu exemplo inicial se os dois foguetes estão em movimento pra comparar qual das duas pessoas envelheceu mais ou menos (Ana ou Bia) tem que existir um terceiro ponto parado observando os dois foguetes, a estrelq fixa ou terra por exemplo. Ai você calcula o tempo próprio de cada foguete separadamente. Experimente fazer dessa forma que da certo. Porque cada foguete terá um tempo próprio em relação ao ponto parado ! Veja que não estou concordando com a teoria da relatividade e acho a teoria que você defende bem interessante e plausível. Mas entendo que a leitura do seu exemplo não bate com como deveriam ser calculados os tempos próprios de acordo com a teoria da relatividade restrita que diz que movimento e sua velocidade é que retarda o tempo em relação ao ponto parado.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 O tempo é o mesmo, você tem que comparar um evento que está em repouso em um sistema com o que outro sistema de referência vai verificar para este mesmo evento, sob o ponto de vista dele. Você está usando errado as transformações de Lorentz, elas não são simétricas: v é a velocidade de apenas um dos sistemas de referência: Delta(T)(v) = Delta(T')/sqrt(1-beta^2), T' se refere ao sistema onde o evento está em repouso (neste sistema), mas é claro não está em repouso com relação ao sistema S, logo, há a dilatação do tempo (como foi comprovada experimentalmente em inúmeros experimentos). Dr. Paulo Sérgio Custódio, físico com especialidade em relatividade. Tenho 12 artigos publicados em Relatividade nas melhores revistas, estou colocando a opinião técnica de um profissional na área.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
@@ThePaulocustodio1 A teoria diz que a velocidade é relativa e não existem referenciais privilegiados, logo se as transformações de Lorentz não dão para aquilo que a teoria afirma, algo está errado. Pela letra da teoria não é necessário a transformação de Lorentz para se perceber que há ali um paradoxo.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 2 жыл бұрын
@@luau01 Nessa teoria tudo é relativo! O movimento ou velocidade é relativa, o parado ou em repouso é relativo, não é absoluto, quando se calcula um tempo dilatado num referencial é com base na velocidade relativa entre esse referencial e um outro que pode igualmente estar em movimento, neste caso considera-se um parado e atribui-se a soma das velocidades ao outro referencial, mais a correspondente dilatação temporal. O problema é que o outro referencial faz o mesmo, daí o paradoxo: cada referencial vê o tempo dilatado no outro, o que é impossível, pois qualquer referencial não pode ter tempo próprio e tempo dilatado em simultâneo, os relógios só registam um tempo.
@ronaldoalves9564
@ronaldoalves9564 5 жыл бұрын
mas professor os dois foguetes deverão necessariamente acelerar, visto que partem de velocidade inicial zero e para atingir velocidades próximas AS DA luz., tem que acelerar., professor monte um experimento
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Ronaldo Alves, é óbvio que os dois foguetes aceleraram, mas ao atingirem uma determinada velocidade deixaram de acelerar, ficaram com velocidade constante, MUR. A partir daí são inerciais, não há problema nenhum.
@rogeriouzeda1
@rogeriouzeda1 4 жыл бұрын
Me sinto uma anta assistindo o vídeo kkkk
@odairfernandes1912
@odairfernandes1912 5 жыл бұрын
. A dilatação do tempo existe mesmo mas só pode ser explicada à luz da mecânica quântica.
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
Há vários experimentos, bem construídos, feitos várias vezes e confirmados por inúmeras equipes. Um deles diz respeito ao tempo de decaimento das partículas Os múons decaem, são partículas instáveis, e seu tempo de decaimento é da ordem de 2.198 micro-segundos, no sistema de referência de repouso. Essas medidas foram muito bem feitas e controladas e não há dúvidas técnicas a respeito de seus valores (o livro acima, na página 59). Em um anel de acelerador de partículas, esses múons estavam se movimentando em altas velocidades, perto de c, e os seus tempos de decaimento foram da ordem de 64.37 micro-segundos. Como os físicos e engenheiros tinhas as medidas da energia dos múons (p = 3094 MeV/c), eles tinham a velocidade, e comparando com o tempo medido, o fator de dilatação temporal bate com o resultado das transformações de Lorentz e com a velocidade medida. O experimento confirmou a dilatação e a interpretação correta do resultado é a dilatação relativística do tempo. Os resultados foram publicados por: J. Bailey et al., Nature 268, 301, (1977). Outros experimentos semelhantes confirmaram esse, com outras montagens experimentais. Agora vamos explicar o que acontece: 1) no sistema de referência do múon, o tempo de decaimento é ainda 2.198 micro-segundos. 2) Mas, no sistema de referência do laboratório, o tempo de decaimento de múons é maior (quase 30 vezes), pois eles se movem com relação ao laboratório. Percebe? Os sistemas de referência não são equivalentes no que diz respeito à medida do tempo de decaimento. É isso. A equivalência só é cinemática: se você perguntar ao múon, ele vai dizer que o laboratório se move com relação a ele a alta velocidade -V, e para quem está no laboratório, é o múon que se move em relação a ele com velocidade +V. Esta é a equivalência, mas para por aí. E, para os que ainda não creem nisso, o fator de dilatação, da ordem de 30, é bem medido, com barras de incerteza experimental bem abaixo de 5%, o que quer dizer que este efeito não se deve a flutuações na distribuição estatística dos dados.
@odairfernandes1912
@odairfernandes1912 3 жыл бұрын
@@paulosergiocustodio1503 Sim, a velocidade do múon é a causa dessa dilatação no tempo, que é percebida por quem está no laboratório. Para o múon, o tempo transcorre normalmante. Não tenho a inteligência do Einstein mas a democracia me permite discordar dele em alguns aspectos. Antigamente existia a teoria do "éter" e vários experimentos disseram que não, não existe o tal éter. Não tenho como provar mas penso que sim, existe um "éter" pelo qual estamos envolvidos. No pemu pensamento, que não é o mesmo dos conceitos atuais da Física, o que tem que ser levado em conta é a velocidade da partícula em relação ao éter e não relativo a outra partícula ou objeto. Vendo sob esse ponto de vista, não haveria, por exemplo, o "paradoxo dos gêmeos" (pois teríamos que ver a velocidade do astronauta comparado ao éter e não comparado à Terra). No caso do múon e o laboratório, os pesquisadores do laboratório veriam o múon se movendo em alta velocidade porém "envelhecendo lentamente" (em relação ao seu "normal") e o múons veria o laboratório também se movendo rapidamente, porém veria os pesquisadores do laboratório envelhecendo rapidamente.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 5 ай бұрын
@@odairfernandes1912 Porque é que os muões não veriam também os pesquisadores do laboratório envelhecendo lentamente? O movimento é relativo e não há referencial privilegiado, é o que diz a teoria. É claro que isto é um paradoxo que refuta a dilatação do tempo.
@odairfernandes1912
@odairfernandes1912 5 ай бұрын
@@vitormarum2452 Em que parte do video está dizendo que "os muões veriam (ou não veriam) os pesquisadores do laboratório envelhecendo lentamente"? "O movimento é relativo e não há referencial privilegiado, é o que diz a teoria." Não vou justificar mas discordo desse princípio. Não é paradoxo porque o movimento não é relativo como se costuma dizer (mas não vou justificar senão levaria um livro pra escrever). Lamento se não pude ser mais esclarecedor.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 5 ай бұрын
​@@odairfernandes1912 Nenhuma; eu apenas me limitei a responder ao seu comentário. Se o movimento é relativo e não há referencial privilegiado como diz a teoria, temos também aí um paradoxo igual ao dos gémeos ao se atribuir o fenómeno à dilatação do tempo. Ah desculpe, só agora vi aqui na página das notificações os comentários completos. É que o youTube não me está a mostrar os comentários completos na lista do vídeo.
@evandrovicente1844
@evandrovicente1844 2 жыл бұрын
Professor Borge, admiro muito seu gênio e sua didática. Acredito que o professor gostará dessa abordagem do Wolfgang Smith em "O enigma quântico", encontrado em PDF na internet. kzbin.info/www/bejne/f2enoH6HapWaa7c
@sergioabrell5941
@sergioabrell5941 5 жыл бұрын
Nosso sistema de GPS só funciona por causa da Relatividade! Por quê? Bem, existem dois fatores atuando nos satélites de GPS. Um é o gravitacional: esses satélites estão em órbitas extremamente afastadas da superfície da Terra, tornando os efeitos gravitacionais sentidos por eles significativamente menores. O outro é a grande velocidade de translação em volta do nosso planeta, algo em torno de 14 mil km/h. A menor gravidade sentida por eles faz o tempo acelerar em 45 microssegundos e a alta velocidade desacelera o tempo em 7 microssegundos , em relação a um referencial na superfície da Terra. Com isso, tirando a diferença, os satélites estarão adiantados em 38 microssegundos em relação aos habitantes terrestres.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 3 жыл бұрын
Sergio Abrell, obrigado por seu comentário! O que produz o adiantamento dos relógios atômicos, colocados em satélites, em relação aos que estão no solo, é o fato de estarem longe da Terra. A Terra funciona como escudo, então, lá longe, os relógios são atingidos por mais destas ondas, e partículas, que penetram no relógio e produzem o seu funcionamento. Por isso eles se adiantam, em relação aos que estão no solo. NÃO TEM NADA A VER COM A CHAMADA TEORIA DA RELATIVIDADE, QUE NEM EXISTE.
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 3 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Nada a ver, a dilatação do tempo é fato já comprovado. E a teoria do efeito ilha é que não existe, não prevê nada e é facilmente refutável.
@miketango1955
@miketango1955 Жыл бұрын
Fez a maior mistura de referenciais. Acho que ele não fez o curso de relatividade restrita com o saudoso Alberto Luiz da Rocha Barros (Rochinha). Fora as sobejantes evidências dos efeitos da Relatividade Geral e Restrita ainda tem o funcionamento dos GPS e tantas outras tecnologias que sofrem efeitos relativísticos. Fora que segundo esse "professor" o eletromagnetismo clássico estaria errado porque - surpresa!!! - dois observadores em referenciais inerciais um em movimento ao outro observam as transformações dos campos elétricos e magnéticos. É um capítulo lindo da física clássica estudar o eletromagnetismo de Maxwell, depois ver as transformações de Lorentz, a experiencia de Michelson-Morley e seu dilema que levou à relatividade. Na boa, este professor está - na melhor hipótese - equivocado e na pior delas agindo de má-fé.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 5 ай бұрын
Não será o contrário? Você é que se deixou encantar com essas historiazinhas bonitas.
@miketango1955
@miketango1955 5 ай бұрын
@@vitormarum2452 Não. Falo baseado em evidências empíricas e teorias sólidas. Eu acho que este "professor" ou age de má fé ou simplesmente não aprendeu nada nas aulas. Por exemplo, o GPS do seu telefone leva em conta correções relativistas para sincronização dos relógios. Mas eu duvido que ele saiba como realmente funciona um GPS, relógio atômico ou até semicondutor. Se faz essa bagunça com relatividade, imagine com mecânica quântica.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 5 ай бұрын
@@miketango1955 O problema é pensar-se que tudo o que ensinam nas aulas é a verdade absoluta, nem sequer merece um questionamento por mais absurdas e irracionais que as teorias sejam.
@miketango1955
@miketango1955 5 ай бұрын
@@vitormarum2452 Concordo. Questionar é saudável e estímulo meus alunos a fazê-lo. Mas temos que tomar cuidado com as falsas teorias.
@henriquesoares6760
@henriquesoares6760 3 жыл бұрын
Todos os experimentos tem erro, não tem como obter 100% de precisão. Quer dizer os seus experimentos são válidos, menos os dos outro.
@sergiofernando5897
@sergiofernando5897 11 ай бұрын
E DIFICIL ENTENDER ALBERT EISNTEIN, POR ISSO ELE CONSIDERADO " GENIO " . DAQUI A 100 ANOS VOCES AINDA ESTARAO TENTANDO ENTENDE LO. SE " D E U S " EXISTE, ALGO QUE O SER HUMANO AINDA NAO PODEM PROVAR, ELE " EISNTEIN " FOI O CIENTISTA QUE MAIS APROXIMOU SE DA SUA MENTE.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Página 551 do livro: Modern Physics de James Rolf, editora John Wiley, mostra o experimento de Pound Rebka demonstrando a interação gravitacional do fóton com o campo gravitacional, de acordo com a previsão da Relatividade Geral e a confirmando.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
Completamente equivocado: ele não entendeu nada.
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Equivocado por derrubar os mitos com clareza?
@genivaldovasconcelos3974
@genivaldovasconcelos3974 6 жыл бұрын
O problema é que esse "paradoxo" faz parte da Teoria da Relatividade restrita, que não considera a aceleração dos corpos, posteriormente, quando Einstein publicou a teoria da Relatividade Geral ( que previa os fatores de aceleração ) o "paradoxo" deixou s ser tratado como tal e passou a ser explicado pela aceleração tendo em vista um FATO: Independentemente dos referenciais propostos, todos eles concordarão qual dos corpos está sofrendo aceleração. O problrma na sua abordagem se dá nessa errônea comparação. PS: Professor, pelo que eu me entendo como estudante da Física, atualmente as Teorias precisam ser confirmadas ou refutadas com bases matemáticas muito sólidas, pois por mais consistente que pareça uma analogia, a matemática sempre é o fator que válida ou inválida os argumento propostos.
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 6 жыл бұрын
De onde você tirou que aceleração determina isso? Ela nem entra na equação! Mais uma empurrada com a barriga pra salvar a relatividade num é verdade?
@wesleysidney5637
@wesleysidney5637 5 жыл бұрын
@@verdadeousubjetividade2298 cara vc nem sabe do que ta falando
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 5 жыл бұрын
@@wesleysidney5637 mostra então! Relativista rsrs
@verdadeousubjetividade2298
@verdadeousubjetividade2298 5 жыл бұрын
O problema é que a previsão não acontece!
@WILLIENCLAYMAT
@WILLIENCLAYMAT 6 жыл бұрын
Quanta bobagens. Você não pode usar relatividade restrita para relacionar com referencial não inercial. Mostre os cálculos da relatividade geral que é o tratamento correto para referenciais não inerciais
@foreverLOGH
@foreverLOGH 5 жыл бұрын
Eles possuem velocidade constante,logo, são inerciais
@vitormarum2452
@vitormarum2452 3 жыл бұрын
Rogerio Oliveira, porque acha que os referenciais não são inerciais?
@suianesantos8568
@suianesantos8568 6 жыл бұрын
Daqui uns dias vai dizer que a terra é plana!
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 6 жыл бұрын
A Terra é esférica, e orbita em torno do Sol, como já dizia Pitágoras cinco a seis séculos antes de Cristo. A teoria da relatividade é totalmente furada!
@ronaldoalves9564
@ronaldoalves9564 5 жыл бұрын
matematica correta fisica abominavel
@subtensao
@subtensao 5 жыл бұрын
Pra mim no faz nenhum sentido já que o envelhecimento é um "desgaste" das células e isso nada tem haver com a velocidade.
@philipalexandre9459
@philipalexandre9459 5 жыл бұрын
kkkkkkk da pra ver que vc n sabe nada mesmo. o envelhecimento se deve a dilatação do tempo, as células se desgastam com o tempo, antes de falar algo saiba primeiro o que está falando, mds.
@subtensao
@subtensao 5 жыл бұрын
@@philipalexandre9459 dilatação do tempo que só existe em teoria.
@philipalexandre9459
@philipalexandre9459 5 жыл бұрын
@@subtensao Oi? kkkkk, a dilatação no tempo ja foi comprovada por experimentos, vc está atrasado no tempo em. Já foi comprovado que um relógio atômico em um avião super sonico, atrasa nanosegundos, comparado a um que está em repouso.
@philipalexandre9459
@philipalexandre9459 5 жыл бұрын
@@subtensao Já foi visto a dilatação do tempo em buraco branco, foram milésimos de segundos mas foi visto.
@luau01
@luau01 4 жыл бұрын
Segundo o CJ o relógio atômico atrasa ou adianta em relação ao outro por causa da influência maior ou menor das mesmas partículas que agem no efeito ilha.
@oligan___miniaturas
@oligan___miniaturas 6 жыл бұрын
Tanta inteligência desperdiçada , ainda não acredito em tudo que ouvi.e o pior , vários e vários e vários seguidores e apoiadores . A tempos não ouvia tanta asneira , tantas teorias distorcidas ,isso mesmo , distorcidas porque esse cidadão aí é muito ,mas muito inteligente. Não sei porque seguiu por este lado . O que mais ? Terra oca? Terra plana ? A esqueci , a terra e o centro do universo.serio, ainda não acredito no que acabei de assistir. Chega a ser hilário. Acho que pior que esse monte de asneira sem nexo só a teoria da ilha, abri o bico de tanta risada . Com todo respeito "professor" ,mas está beirando o patológico isso . abraços
@ricardinhorick8539
@ricardinhorick8539 5 жыл бұрын
Entendo vc rir da teoria efeito ilha, eu dou risada também da relatividade e de vc também que sempre terá a mente pequena e fechada pra novas teorias.
@MsJohnnybeck
@MsJohnnybeck 5 жыл бұрын
E melhor vc estudar mais.
@carlosjoseborge9943
@carlosjoseborge9943 5 жыл бұрын
Desculpe Johnny, mas quem precisa estudar é você.
@ThePaulocustodio1
@ThePaulocustodio1 4 жыл бұрын
@@carlosjoseborge9943 Não senhor, o senhor é que deve, milhares de cientistas do mundo inteiro estão equivocados, o senhor é o novo Einstein por aqui, precisamos pedir a sua bênção, pois é o senhor que sabe quais experimentos estão certos e quais estão errados, Por favor, envie uma certificação para as dezenas de engenheiros e cientistas do GPS que o usam e usam a Relatividade que eles não sabem o que estão fazendo.
@paulosergiocustodio1503
@paulosergiocustodio1503 4 жыл бұрын
O sistema GPS só funciona usando as transformações de Lorentz, e a dilatação do tempo. Se o sistema GPS não usasse as transformações de Lorentz, erraria o posicionamento dos objetos por mais de um quilômetro, em qualquer direção. Este senhor usa erradamente as transformações de Lorentz e vê paradoxo onde não existe. Um físico chamado Dingle nos anos 1920 também se equivocou da mesma maneira, o paradoxo dos gêmeos está bem explicado em detalhes no livro de Paul Davies: O enigma do tempo. Quando você usa as transformações de Lorentz (sou físico profissional, formado pela USP) você faz o seguinte: Suponha que você tenha dois sistemas de referência inerciais A e B que se movem um em relação ao outro com velocidade relativa V, vamos supor ao longo do eixo x. Em um dos sistemas de referência, digamos B, coloque uma lâmpada, em cada sistema há um observador. Em B, o observador liga a lâmpada em t = 0 (disparando um evento) e desliga esta mesma lâmpada cinco minutos depois (medido neste sistema de referência, veja a lâmpada está parada em B). Isto dispara o segundo evento: o desligar da lâmpada. Então, em B medimos o intervalo de tempo entre dois eventos (ligar e desligar desta lâmpada) que foi de 5 minutos de acordo com esse sistema de referência, ok? Agora, usando as transformações de Lorentz, vamos perguntar qual é o tempo medido para esses eventos (note, tem que ser esses, não outros) no outro sistema de referência, A que se move com relação a B (vamos colocar aqui a 99% da velocidade da luz). Usando as transformações de Lorentz iremos obter 35 minutos, ou seja, o tempo foi dilatado. Em outro vídeo, um amador fez a seguinte observação (equivocada, mas vou explicar por que está errada): se você trocar a lâmpada para o outro sistema de referência você irá medir 35 minutos no outro sistema (B) e em A será 5 minutos. Veja, quando você usa as transformações de Lorentz para verificar a dilatação do tempo, você está implicitamente fazendo muita coisa aqui: 1) você deve escolher um sistema em repouso (você vai criticar: mas o repouso é relativo, não é absoluto! Você está certo, para A é B quem se move e para B é A que se move, isto está Ok, mas veja que a lâmpada está em repouso no sistema de referência B e isto não tem como ser mudado, e a lâmpada não está em repouso em relação a A, pois A se aproxima de B. Ou seja, este senhor está confundindo coisas simples. O uso das transformações de Lorenzt tem que ser feito com cuidado. A dilatação do tempo significa o seguinte, para resumir: o tempo entre os eventos (ligar-desligar) da lâmpada (que está parada em B!) é 35 minutos (dilatado) de acordo com o referencial A, pois este referencial move-se à velocidade de 99% da velocidade da luz em direção ao sistema B. Note que, neste cálculo há um sistema que você supõe em movimento (A) e o sistema que está parado (B) com relação aos eventos que foram montados: a lâmpada está parada em B, e isto é absoluto, não é relativo. O que é relativo é o movimento entre os sistema A e B em si: um move-se em relação ao outro. Logo, quando o observador em A parar no sistema B e chegar na lâmpada, ele verá que no seu sistema tinha passado 35 minutos entre o ligar e desligar enquanto passaram 5 minutos no sistema B. Não há simetria aqui, quando se usam as transformações de Lorentz, você tem que escolher quem está em movimento e quem está parado, as fórmulas deixam isso claro. Confirmações experimentais da Relatividade Especial e Geral existem aos montes. Por exemplo, a fórmula de Einstein: E = mc^2 só surge por que existem as transformações de Lorentz, a sua dedução depende delas. Se existisse um conflito aqui, como esse senhor sugere, nós só poderíamos resolvê-lo colcondo que o fator de Lorentz é gamma = 1 (solução trivial) como ele diz. Então, vamos avaliar se isto faz sentido: se gamma fosse 1, não haveria a dilatação do tempo como ele afirma. Mas se gamma = 1, a fórmula E = mc^2 não seria correta, e portanto, o mecanismo da bomba atômica que usa esta física, não funcionaria. Na verdade, a fissão nuclear na bomba não depende só de E= mc^2 como se fala, depende do fato de que as reações no núcleo se dão em cadeia, de modo rápido, gerando muita energia (uma fração de mc^2) e com a geração de tanta energia, num intervalo de tempo curto e região confinada, necessariamente ocorre a geração de onda de choque e portanto explosão. A teoria quântica de campos faz previsões detalhadas sobre a estrutura da matéria que foram confirmadas em experimentos e estas previsões dependem da Relatividade Especial. Vamos a mais algumas confirmações da Relatividade Especial (feitas no mundo inteiro e há mais de 80 anos): 1) decaimento de mésons-pi na atmosfera: ele surgem da colisão de raios cósmicos, eles decaem rapidamente e não deveriam ser observados ao nível do solo: Por que são observados? devido à dilatação relativística do tempo. 2) Experimento de Joseph Hafele e Richard Keating em 1971: usaram dois relógios atômicos de Césio. Um deles ficou no sistema de repouso no solo e outro ficou viajando em um avião, com velocidade e tempo de percurso conhecido. Houve uma diferença nos tempos medidos entre os relógios e a diferença bateu com a previsão da Relatividade (procurem na Wikipedia e livros mais completos sobre esse e outros experimentos). 3) Relatividade Geral: o decaimento da órbita do pulsar binário de Hulse e Taylor só é explicado pela geração de ondas gravitacionais de acordo com a teoria de Einstein. Há inúmeros outros exemplos que confirmam a dilatação do tempo de acordo com a Relatividade e outros efeitos, mas o GPS é o mais brutal. Toda vez que você usa o GPS você prova que a Relatividade Especial e a Geral está correta, pois os engenheiros tiveram que colocar as transformações lá, no sistema, para acertar o posicionamento. Com isso eu encerro a discussão. Dr. Paulo Sérgio Custódio, físico formado em 1994 pela USP e doutor em astrofísica pelo IAGUSP, com artigos publicados nas melhores revistas de ciência, grato pela atenção e desculpem se meu texto foi longo.
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