O racismo não é estrutural: uma crítica marxista do identitarismo negro

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pelamanha allamattina

pelamanha allamattina

3 жыл бұрын

MÁRIO MAESTRI, em seu programa mensal, no Fronteira Vermelha, analisa sob a ótica marxista o identitarismo negro e o chamado racismo estrutural.

Пікірлер: 39
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 3 жыл бұрын
Poxa gente, falar sozinho é fácil. Promovam o debate sério sobre o tema. Chamem alguém que tem uma posição oposta e vamos ver quais são as ideias que prevalecem. Não tenho nenhuma simpatia pelo identitarismo. Mas o argumento exposto é muito frágil. Ele não fala sobre a estrutura racial da colonização. O capitalismo emerge no interior do colonialismo, que, por definição, se estrutura a partir do racismo, da chegada de Colombo, até a conquista do Altiplano mexicano e do Império Inca, e da colonização e o genocídio das populações nativas da América do Norte. Todos esses acontecimentos foram realizados com base na raça e no racismo. O racismo foi um elemento estrutural na formação do capitalismo mundial.
@jblp92
@jblp92 2 жыл бұрын
Seu comentário tem alguns problemas, primeiro o capitalismo surgiu com a destruição do modo de vida do campesinato, primeiramente o inglês, foi o seu parto doloroso. Na África e Ásia isso se expandiu. Segundo que essa afirmação é problemática, pois o racismo como se dava no início do século XX, tinha um caráter antissemita, de um certo "anti-capitalismo" reacionário, claro era retórica, mas isso movimentava sua base. O Capitalismo numa sociedade de massas visa integrar outras camadas sociais enquanto um NOVO nicho de mercado a ser explorado! Djamila garante que o banco X é "inclusivo".
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 2 жыл бұрын
@@jblp92 Não colega, vc está expondo a história do capitalismo da Coleção Primeiros Passos, uma concepção bem primária. Não leva em consideração nem o Capítulo 23 do Vol1 d'O Capital. Nem Marx negou que o fundamento do capitalismo é o colonialismo. O capitalismo se estabelece como sistema produtivo mundial a partir da formação dos mercados globais. A expansão dos mercados é promovida pelo colonialismo. Foi o escravismo, o colonialismo e, por fim, o genocídio indígena, que tornou o capitalismo possível. Nesse sentido, não tem capitalismo sem o racismo pressuposto na escravização, no colonialismo e genocídio. Sugiro que leia I. Wallerstein, G. Arrighi, A. Quijano e tantos outros que demonstraram que o capitalismo como sistema mundial se estrutura no colonialismo.
@celsoacaciogalaxedealmeida5826
@celsoacaciogalaxedealmeida5826 7 ай бұрын
Se tomar como referência o grande trabalho de Jacob Gorender, o modo de produção escravista colonial possuía uma estrutura econômica e uma super estrutura gerada e geradora das relações sociais escravistas, o racismo nunca foi portanto estrutural, no capitalismo que sucedeu o pretérito modo de produção, a ideologia liberal conservadora se consolida como superestrutura e a extração da mais valia se torna a base da exploração, racismo estrutural é premissa importada e patrocinada de fora (EUA) pelos filhotes da Fundação Ford cujo objetivo era criar no Brasil uma falsa esquerda, corporativa, segregacionista cujo interesse maior seria inserção privilegiada no capitalismo, a racialização não é elemento estrutural, é o instrumento para dividir a classe trabalhadora, gera revoltados e padece de revolucionários!
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 7 ай бұрын
@@celsoacaciogalaxedealmeida5826 Não colega. A escravidão antecede o capitalismo industrial. É da escravidão que se forma o capital para inversão na indústria. E não falo apenas do racismo contra africanos. Sem o racismo que fundamentou a colonização das Américas, e sem o racismo que fundamentou a colonização dos EUA não haveria capitalismo como o conhecemos. O racismo é a base sobre a qual se formou o capitalismo.
@celsoacaciogalaxedealmeida5826
@celsoacaciogalaxedealmeida5826 7 ай бұрын
Meu caro, o capitalismo se formou inicialmente nas entranhas do Feudalismo, aqui , a base foi o modo de produção escravista colonial o gerador do excedente/acumulação primitiva que gerou o capital para formar o capitalismo no Brasil, ninguém em sã consciência nega a existência do racismo e a necessidade de combate- lo. Vamos por parte, durante o período de vigência do modo de produção escravista colonial a coerção(também existente no escravismo clássico) dava o tom, o escravo era visto como mercadoria, transacionado no circuito mercantil. No capitalismo as relações de produção se estabelecem a partir da exploração da força de trabalho, o que vale é a máxima extração da mais valia, a sociedade é dividida em classes, não existe uma estrutura racista, não existe uma institucionalidade que dê suporte ao racismo com segregação ou coisa parecida, a estrutura é articulada pelo capital para garantir sua reprodução a partir da exploração do trabalhador, de todas as cores e gêneros. A segregação que se criou foi construída em detrimento dos trabalhadores pobres brancos, o resultado já é perceptível através do crescimento gigantesco da extrema direita nos Estados do Sul, um movimento negro corporativo com inspiração na direita dos EUA só vai gerar ódio racial e fragmentação da classe trabalhadora, é impossível convencer os brancos pobres de que fazem parte de uma elite dominante burguesa, isso não tem nenhuma aderência á realidade, tratar pobres de forma diferenciada só ajuda quem deseja perpetuar a exploração da força de trabalho!
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 3 жыл бұрын
49:00 Errado. Nenhum país capitalista consolidou a produção capitalista com trabalhadores nacionais apenas. O capitalismo britânico, para ficar no caso mais emblemático, consolidou sua produção capitalista com financiamento provindo da exploração do tráfico de escravos e de outras práticas coloniais. Além disso, não fosse os mercados abertos pelo empreendimento colonial (ou seja, com base na dominação racial) o capitalismo não seria possível da forma como efetivamente ele se desenvolveu. Portanto, errado.
@henriquecrispimfernandez9082
@henriquecrispimfernandez9082 3 ай бұрын
Errado? Errado como? Os EUA e a Alemanha estimularam suas economias e ameaçavam a liderança imperial britânica. Além disso, Alemanha e EUA não detinham um portfólio colonial clássico e gigantesco como França e Inglaterra. EUA e Alemanha foram os pioneiros e líderes na segunda revolução industrial do último quartel do século XIX, contribuindo para o consolidação do modo de produção capitalista.
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 3 ай бұрын
​@@henriquecrispimfernandez9082Você não contestou nada do que falei. E sobre os EUA especificamente, você está mais que errado. Não houve economia capitalista no mundo mais colonial que a americana, certo? Toda o território onde se desenvolveu a sociedade e o capitalismo americano é COLONIAL POR DEFINIÇÃO. Nã haveria EUA SEM ESPOLIAÇÃO COLONIAL. 100% do seu território, das suas propriedades fundiárias, das recursos minerais é FRUTO DE ESPOLIAÇÃO COLONIAL. Todas as suas estradas, fábricas, escolas, empresas americanas estão em território colonial espoliado. Sem falar que 75% da força de trabalho na agricultura americana até 1860 era ESCRAVA. Agricultura que alimentava a indústria americana e Inglesa. Enfim, está muito errado sob qualquer ponto de vista.
@henriquecrispimfernandez9082
@henriquecrispimfernandez9082 3 ай бұрын
@@chenriquesiqueira Não estou contestando, estou perguntando. Apenas isso. A seguinte definição: "EUA e Alemanha foram os pioneiros e líderes na segunda revolução industrial do último quartel do século XIX, contribuindo para o consolidação do modo de produção capitalista.", está correta. O fim da escravidão nos EUA impulsionou sua economia, a Alemanha com sua unificação, se constituindo como Estado-nação, deu impulso ao seu processo de insdustrialização. E como está escrito, essas "jovens Nações" não detinham um conjunto colonial, como França e Inglaterra.
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 3 ай бұрын
​@@henriquecrispimfernandez9082 Acho que você não pegou o início do debate. A questão é a formação do capitalismo, não sobre o capitalismo em geral, e menos ainda sobre a segunda revolução industrial. Mas vamos falar sobre a 2º Revolução Industrial. A 1º ou a 2º Revolução Industrial ocorreram já com o capitalismo completamente colonial. Como sistema produtivo global, dependem de um mercado global FORMADO NO E PELO COLONIALISMO E PELO RACISMO, marcado pela escravidão e pela espoliação. O capitalismo não é um sistema produtivo nacional. Todo país capitalista participa mais diretamente ou menos de um sistema produtivo, de circulação de mercadorias, de crédito, de trabalhadores, de consumidores, de mercados já formados no colonialismo. E sempre que você colocar o EUA no cálculo se lembre do que eu disse antes. Os EUA é integralmente colonial, no século 17 ou hoje. Sua natureza é colonial e tudo que sai dali já está marcado pelo fato de que 100% de seu território, o espaço onde estão todas as pessoas, todas as propriedades, toda a riqueza é fruto de espoliação colonial e não existiram sem isso.
@julianadias9530
@julianadias9530 3 жыл бұрын
Excelente aula como sempre. Obrigada canal PELAMANHA ALLAMATINA e professor Mauro Maestri.
@fliped2
@fliped2 Жыл бұрын
O que desmonta o caráter "estrutural" do racismo é a questão material, o negro é a maior vítima dele por ser o mais fraco economicamente, alterando essa situação ele também altera a lógica do racismo. A ideia de "estrutura" é totalmente idealista, está no mesmo barco que o "cultura do estupro", por exemplo. É certo que o desenvolvimento histórico está relacionado e contribui, mas explicar a coisa pela questão "colonial" é manter-se no passado, as estruturas sociais não são mais coloniais, elas são capitalistas.
@donramonn12
@donramonn12 10 ай бұрын
Exato. Na época do império havia sim o racismo estrutural. Ao negro está a reservado o papel do escravo. E todo o estigma que carrega o racismo em todos os aspectos. Porém ao longo dos anos, na República e com a constituição o país não tem mais cidadãos de segunda classe, sendo o racismo em crime,e ainda as ações afirmativas provam que o país repudia o racismo, apesar de ainda ser um problema. Acontece que o racismo estrutural virou uma religião. Cujos pastores são o Silvio almeida e a Djamila
@anapaulacorreia9229
@anapaulacorreia9229 6 ай бұрын
Oi. Você poderia desenvolver mais a questão da cultura do estupro? Por que ela não existiria? Numa cultura machista os homens aprendem que os homens devem dominar as mulheres em diversas esferas, principalmente na sexual, como se isso fosse natural. Seria natural do macho subordinar sexualmente as mulheres, é isso que elas esperariam e que eles deveriam fazer. É fácil perceber que homens adultos ensinam os meninos a se comportarem como predadores, perpetuando essa cultura, que podemos chamar de cultura do estupro porque não leva em conta o consentimento e o prazer da mulher. Aliás, muitos homens sentem mesmo prazer em machucar e humilhar mulheres. A pornografia demonstra isso.
@fliped2
@fliped2 6 ай бұрын
@@anapaulacorreia9229 Se olharmos por um aspecto objetivo e materialista (e já digo que o seu é subjetivo, idealista, aparentemente feminista), o homem subjuga a mulher porque ele pode fazê-lo, é mais forte, e objetivamente investigando toda a natureza nota-se que o mais forte sempre subjuga o mais fraco, é algo natural, e é natural que isso seja ensinado. Se formos lidar com o caso com visões morais, que é uma questão subjetiva e idealista, vamos lógico cair na esparrela feminista, que nada explica e nada demonstra. Não se trata do certo ou errado, do bom ou ruim etc, trata-se objetivamente do que se pode, do que é necessário. Não há "cultura do estupro" na prática com uma simples observação de senso comum nas sociedades em geral, o estuprador está condenado a morte, isso é regra, logo, nota-se o repúdio que a sociedade dispensa ao estupro, se o estuprador é pego na rua é muito provável que será linchado por populares, quando se fala em "cultura" estamos falando de algo aceito pelo conjunto da sociedade, algo que é visto como benéfico, louvável, que deve ser incentivado e ensinado. A única corrente que conheço que diz que o estupro é bem quisto socialmente é a feminista, o que como dito, uma mera análise de senso comum já desmonta. É claro que homens ensinam homens a serem "predadores", o ser humano se desenvolveu num ambiente no qual ele precisava ser um caçador, ou você acha que no meio da savana africana há 200 mil anos havia açougue? Novamente, cair em moralismos e dicotomias baratas não explicam as coisas, eu só não consigo fazer nenhum paralelo sobre ensinar ser um caçador com estupro, isso é um tanto absurdo, um devaneio, qual é o ponto concreto que liga um e outro? O consentimento e o prazer são duas questões distintas e recentes no aspecto social, há meros 100 anos a sociedade não entenderia tais conceitos, que diga-se, são conceitos, e como qualquer outro dependem de uma miríade de aspectos sociais que podem ser ampliados ou extinguidos, considerados ou desconsiderados, além do mais, quem não leva em conta consentimento e prazer alheio, um ou outro, uma boa parcela da sociedade, a maioria, todos? Veja, isso é tudo muito vazio da forma que você coloca, muito confuso. Animais em geral sentem prazer em machucar outros, até gatos fazem isso, mulheres também o fazem sempre quando podem, isso não é exclusividade do homem, não coloquemos a mulher sob um aspecto místico, divino, de pureza, isso não existe. O fato da mulher não oprimir o homem só ocorre por ela não consegui-lo fazer, dando-lhe um exemplo, se você ler um livro sobre a história da escravização nas Américas, por exemplo, você vai ler muitos relatos de como as esposas de donos de escravos eram cruéis com escravos, principalmente com as escravas que mantinham relações sexuais com seus maridos, logo, dizer que "o homem tem esse prazer", como se a mulher fosse um ser puro e divino que não padece de ânsias sádicas el ser no mínimo pedante. A pornografia é só um aspecto da sociedade capitalista e seus desejos comuns pelo entretenimento. O que ali está é o que homens e mulheres fazem no seu dia a dia, e recomendando-lhe mais literatura, você vê em pesquisas na área de psicologia o desejo comum entre mulheres de serem dominadas e xingadas em relações sexuais em diversas culturas, entre elas a ocidental.
@josueramos6449
@josueramos6449 Жыл бұрын
Criticar cota pela crítica é o mesmo que nada, as cotas são insuficientes, porém necessárias. A crítica é entender que as cotas não são suficientes, porém jamais em acabar com elas, isso sim é perverso. A luta é pelo fim do vestibular, porém enquanto os "revolucionários" não conseguem isso é o que temos para hoje. É bem típico um cara branco ficar criticando um negro que luta por cotas, vai trabalhar pela revolução e conquiste o fim do vestibular, criticar quem luta mostra que vc não tem potencial de promover nenhuma mudança. Conheça o Chavoso da USP, ele entrou por cotas e defende o fim do vestibular, uma luta não elimina a outra, são formas de lutas. O que não dá é criticar as cotas e não fazer nada.
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 3 жыл бұрын
54:00 Aí já é uma cegueira racial muito grande. Pegue a lista dos bilionários brasileiros e conte quantos não-brancos há nela. Desculpe, mas aí o sr. Maestri está beirando o negacionismo.
@neiltonjunior3400
@neiltonjunior3400 3 жыл бұрын
Exatamente, camarada. Até porque o racismo se tornou uma superestrutura das relações sociais do colonialismo, isto é, a justificativa ideologica, moral e "científica" para a dominação. A expansão do império britânico não seria possível sem a dominação da Irlanda e a interiorização sistemática do povo nativo.
@donramonn12
@donramonn12 10 ай бұрын
O simples fato de não haver uma determinada raça num segmento não prova que ha racismo. Se assim for, então podemos concluir que a NBA tem um racismo que privilegia os negros, pois 80% dos jogadores são negros...
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 10 ай бұрын
@@donramonn12 Você está negando a existência de racismo no BR usando a NBA como exemplo? Fala sério. Vai estudar que você ganha mais.
@donramonn12
@donramonn12 10 ай бұрын
@@chenriquesiqueira mandar estudar..tô usando a tua lógica. Voce disse que o fato de a elite ser branca por si só é uma prova do racismo. Então teu argumento que é furado. Não se trata de negar.. é um questionamento. A não ser que pra você isso seja um dogma que nao pode ser questionado.
@chenriquesiqueira
@chenriquesiqueira 10 ай бұрын
@@donramonn12 Vai estudar que não tenho tempo para discutir com quem não conhece o básico do debate. Você não tem qualificação para começar o debate.
@pelaaharmoniaentretodososp1280
@pelaaharmoniaentretodososp1280 2 жыл бұрын
Sim, o racismo é estrutural porque é uma estrutura de triagem social desenvolvida e fundada pela a classe dominante durante o processo histórico de produção colonial. Atualmente, essa é uma expressão da burguesia, que foi incorporada sistematicamente na cultura ocidental e é imposta principalmente pelas forças repressivas do Estado.
@EduardoRodrigues-ym6hd
@EduardoRodrigues-ym6hd 2 жыл бұрын
Eis o racismo marxista!
@pelaaharmoniaentretodososp1280
@pelaaharmoniaentretodososp1280 2 жыл бұрын
Não existe "racismo marxista", quem distorce o marxismo para defender o racismo, não é marxista, e sim um falso marxista.
@EduardoRodrigues-ym6hd
@EduardoRodrigues-ym6hd 2 жыл бұрын
Eis o racismo marxista!
@pelaaharmoniaentretodososp1280
@pelaaharmoniaentretodososp1280 2 жыл бұрын
@@EduardoRodrigues-ym6hd Karl Marx era completamente contra todo o tipo de escravidão de uma forma geral. Ele dedicou todo o seu trabalho e tempo de vida para traduzir o ideal socialista para o terreno da ciência. Ele era materialista. E como um bom materialista, compreendia muito bem independente da etnia/raça os seres humanos fazem parte da mesma espécie, e por fazerem parte da mesma espécie que o futuro da exploração do homem pelo homem tende a se desgastar e finalmente acabar. O final disso seria o início de um novo sistema, esse novo sistema seria os primeiros passos do futuro comunista.
@celsoacaciogalaxedealmeida5826
@celsoacaciogalaxedealmeida5826 7 ай бұрын
Essa forma de agir ajuda bastante, os efeitos práticos já estão presentes no crescimento da extrema direita e do fascismo, quem busca inserção corporativa no capitalismo usando como premissa o conceito obsoleto de raça, são os nazistas, reproduzir isso as avessas é ótimo para quem quer fragmentar a classe trabalhadora, vá em frente!
@josueramos6449
@josueramos6449 Жыл бұрын
kzbin.info/www/bejne/hqrRZWN9bJueeKs&ab_channel=Ielaufsc Segue ao abobado Mário o vídeo de 2016 do Silvio desmentindo você. Novamente, a luta pelas cotas é necessária, porém insuficiente, o próprio Silvio fala isso. Isso mostra a sua desonestidade Mário.
@celsoacaciogalaxedealmeida5826
@celsoacaciogalaxedealmeida5826 6 ай бұрын
Desonesto é buscar inserção privilegiada no capitalismo e dizer que isso é proposta da esquerda, os financiamentos da Fundação Ford desmoralizam os defensores da racialização!
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